Uma nova identidade, para um novo horizonte de parcerias, modernização e ações pela cultura santanense.
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Damião Medeiros
Um pouco de cultura; os 2 primeiros estabelecimentos de ensino de Santana do Matos - 1) Grupo Escolar Meira e Sá, da década de 40, da 1ª a 5ª série (admissão ao ginásio; 2) Colégio Padre João Teotônio, do ensino ginasial, da década de 50, onde o Padre José Édson Monteiro ensinava Latim e religião; depois o Jardim de Infância, pré-escolar, construído de frente ao Grupo escolar Meira e Sá, hoje agência do BB; na área rural pequenas escolas do ensino primário, da prefeitura, onde a professora (e família) morava numa casa anexa á escola;
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Damião Medeiros
Na década de 80 o governo (central) brasileiro queria ampliar o número de usinas (de 3 para 8)atômica/nucleares mas não tinha (e ainda não tem, seguramente) onde armazenar o LIXO eterno resultante, sendo feita pesquisa para escolher o LUGAR do lixo, que seria em uma terra improdutiva, inóspita; a pesquisa consistia de imagens (fotos aéreas, feitas, por aviões) que seriam analisadas em escritório da Sudene por técnicos dessa área energética; entraram em análise 3 lugares: um no Piauí, um na Paraíba, e Santana do Matos -RN, terminando por escolherem Santana do Matos por apresentar a área mais degradada por ter grande área de caatingas (Santana do Matos já foi a maior área territorial, municipal RN); nas fotografia deixaram de fazer Imagens da Serra de Santana, Elevação com crista de 500 a 700m de altitude, onde estava o Maior Plantio de fruticultura do RN, onde hoje estão Tenente Laurentino Cruz e Lagoa Nova com cerca de 60 km de comprimento e até 10 km de largura, na Chã; ao ser apresentada (o oásis ) Serra de Santana as autoridades desistiram de usar Santana do Matos como depósito do Lixo nuclear brasileiro; no município existiram minas de shelita, ouro (Bodó); berílio, cristal de rocha, e tem minerais atômico/nucleares;
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Damião Medeiros
A primeira fonte de água, olho d`água, que atraiu a ocupação (Fazenda Bombocadinho), núcleo da cidade, no pé da Serra de Santana permitiu a criação de gado bovino, e mantinha, gerava um riacho, rio de água corrente, caudaloso no inverno (chuvas) e perene o tempo todo; com o desmatamento geral, a Fonte secou, e foi construído o primeiro açude, parede terra, açude do Alecrim, hoje soterrado, morto; por muitos anos o povoado era abastecido pelo pequeno açude "dos caldeirões" que enchia e seca todos os anos; á medida que a cidade crescia, e consumia mais água, construíram o Açude da Pedra, no pé da Serra de Santana, que vem secando a partir de 2.010 com 3 a 5 anos seguidos com oferta de chuvas inferiores a 400mm ao ano
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Damião Medeiros
Não há qualquer estudo governamental para se disponibilizar de água DOCE, potável para o Abastecimento urbano e Rural de Santana do Matos, visto que o açude Armando Ribeiro Gonçalves, no rio Açu está saturado, e não enche desde 2.011, contrariando o estudo de que abasteceria metade do RN por 2.000 anos (a partir de 1.985); mas, nem tudo está perdido - basta convencer governo e comunidade acadêmica RN de que todo problema tem solução, desde que conheçamos a ambos; é questão de vida, ou morte.
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Damião Medeiros
Captação de água diretamente das nuvens (sem contato com o chão) e armazenada sem perda, sem fuga, sem contaminação, em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e Produção de alimentos, o tempo todo, em qualquer lugar do semiárido, desde que com mais de 100mm (100L/m2) ano.
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