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 O RN em estado de penúria; obras da maldita indústria da seca, cultura de morte.

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 a) construção do açude Armando Ribeiro Gonçalves, no rio Açu, em 1.983. b) o mesmo açude, que abastece 70% do RN, com menos de 30% em 2.015, sem qualquer chance de encher até o ano 2.021 - não é agoiro nem praga - é ciência exata da Natureza ao alcance de todo ser racional - quem sobreviver (a seca) verá; Mas o NE ainda tem jeito; não fique indiferente, não morra em vão: não ficaria pedras, sobre pedras.

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 Tudo a saber; estamos nesse ambiente de trevas, mas conhecemos a luz; Como poderíamos convencer essa mulher de que nesses baldes não tem água? Como convencer se ela já tem mais de 50 anos de idade, e embora com doenças diversificadas, continua sobrevivendo, bebendo lixo, comendo mal, Etc? Como explicar-lhe que é possível captar e armazenar água DOCE, limpa, diretamente das nuvens, em qualquer lugar do NE, se os governantes e a comunidade cientifica, ignorando essa VERDADE cientifica, lhe oferece o sistema de cisternas que capta o LIXO no telhado imundo das casas, corre por uma bica suja, armazena em uma cisterna de alvenaria imunda; se o governo e a comunidade cientifica(????) cavam buracos no chão, chamado barreiros, açudes, barraginha, barreiro trincheira, barragem subterrânea, e o diabo a 4, que nunca tem água, mas sempre tem lixo, doenças (a exemplo do conteúdo dos seus baldes); como explicar que a água da chuva é limpa, pura, porque a molécula de água foi formada na Atmosfera, como H²O, mas quando se choca com a litosfera adquire elementos estranhos - minerais, matéria orgânica decomposta - fezes, urina e restos mortais dos animais; adquire ácidos, derivados de petróleo, venenos, restos mortais dos vegetais, carvão, fumaça, fuligem, cinza; como explicar-lhe que toda essa DESGRAÇA, é criada pela própria ignorância, e portanto é desnecessária; enquanto nós NÃO conseguimos fazer sua cabeça para a VIDA, para o BEM, somos obrigados, como seres sociáveis, a compartilhar de todos os males, doenças (algumas estranhas, desconhecidas) e morte conquistadas, adquiridas nesse estado de promiscuidade infernal.

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 Seu doutor, uma esmola, a um Homem que é são, se não mata de vergonha, mas vicia o cidadão; trecho da música "vozes da seca", meados do Século XX; e a seca continua com o OME que não quer mudar - EVOLUIR!