domingo, 26 de junho de 2016

Mais água salgada para destruir o ambiente e a vida; quer água salgada, diabos, vão para o Mar.
Ailton De Freitas Macedo
A prefeita Mara Cavalcanti visita a comunidade de "Arisco dos Ernestos" beneficiada com o Programa de Poços Tubulares Coordenado Pela Secretaria Municipal de Ag...
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sexta-feira, 24 de junho de 2016

O desastre sempre atual.

 Festas juninas, a festa do fogo.

O fogo é um agente de destruição incompatível com a vida, de tal forma que o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo; onde tem fogo não tem água, não tem atmosfera, não tem vida, não tem Natureza. O fogo não existe por si só – depende da reação entre vários elementos químicos, entre os quais o oxigênio e carbono; o fogo depende da ignição e combustão; onde tem fogo, têm cinzas, fumaça, fuligem, carvão, elementos desprovidos de vida.
A relação do homem com o fogo, desde o homem das cavernas, é de temor, adoração, divindade. O Homo Erectus usava o fogo para iluminar e aquecer o ambiente frio de sua morada – a caverna; fora da caverna o fogo lhe parecia destruidor, sobrenatural; esta foi a relação do homem com o fogo durante milhões de anos; há 1,5 milhões de anos  o homem (Homo Erectus) incluiu a carne em sua dieta, mas como seu organismo não pode digerir a carne crua, o fogo passou a ser usado também  para assar ou cozer seu alimento. Há 3.000 anos o Homo Sapiens passou a usar o fogo, também, para trabalhar os metais – bronze, chumbo, estanho, cobre, ferro, prata, ouro, transformando-os em peças de utilidades ou ornamentais; Durante a vida terrena de Jesus Cristo, há 2.000 anos na Palestina, oriente médio, a iluminação da casa era feita por lamparina (lampião) que queimava gordura de animais, ou petróleo que aflorava naturalmente naquela região. A Palestina é um deserto aonde o calor durante o dia chega a 50ºC, mas à noite a temperatura pode baixar para zero grau centígrado, impossível de ser suportado pelo homem, razão pela qual se criou o hábito de acender um fogo  de lenha para manter a casa aquecida; nos aglomerados urbanos, vilas, havia um fogo em cada casa, e do lado de fora uma fogueira em torno da qual as pessoas ficavam conversando, trocando ideias.
Na parte fria da Europa, inclusive parte de Portugal, mantinha-se um fogo de lenha aceso na lareira, mesmo durante o dia; nas terras selvagens das Américas e África os selvagens usavam o fogo inclusive para homenagear seus deuses totêmicos (a ideia foi trazida para o Brasil nas seitas afro-brasileiras); Na América do Norte os selvagens usavam o fogo, também, para se comunicar com sinais de fumaça. O português medieval que colonizou o Brasil admirava o fogo já que a tecnologia da época dependia essencialmente da ação destruidora do fogo. Juntando-se a dependência do homem português com o fogo; mais a relação íntima, espiritual do escravo africano com o fogo; somadas à devoção que o índio brasileiro tem com o fogo, deu como resultado, as 3 fogueiras juninas do Nordeste, que acontecem nas noites de 12/13, 23/24 e 28/29 de junho, todos os anos.
O povo português, na sua religiosidade ingênua, medieval introduziu na literatura brasileira, para justiçar a existência das fogueiras, a seguinte anedota: Izabel e Zacarias, pais de João Batista, moravam em uma colina, enquanto Maria, mãe de Jesus, prima de Izabel, morava no vale; Izabel daria à Luz a João Batista, 5 meses antes do nascimento de Jesus Cristo; Izabel teria dito a Maria que acenderia uma fogueira em sua casa, na colina, para avisar do nascimento de João Batista; a primeira controvérsia dessa estória é que, segundo a Bíblia Sagrada, Maria estava na casa de Izabel quando João Batista nasceu. Mesmo que essa estória justificasse a fogueira de João Batista, na noite de 23/24 de junho, mas o que dizer das fogueiras das noites de 12/13 e 28/29 de junho?
As fogueiras juninas são um verdadeiro estupro à vida; é difícil de entender que um ser racional possa acreditar que o fogo homenageia os santos  de Deus (o mesmo não se pode dizer dos santos do candomblé, macumba, feitiçaria).
As fogueiras nordestinas queimam a cada ano 52.200.000m³ de madeira verde (viva), desmatamento de cerca de 2.000 hectares de matas, ou 20 km², por ano. Esse FOGO tira da madeira verde 10.000.000m³ de água e gases que são lançados na atmosfera juntamente com 4.176.000kg de fumaça, poluição olfativa e visual, obstrução do sistema de respiração e fotossíntese, obstrução dos poros da pele dos animais, destruição da camada de ozônio, agravamento do efeito estufa, responsável pelas chuvas ácidas.
O termo “brasileiro” tem origem no pau-brasil da zona da mata nordestina aonde nasceu o Brasil; pau-brasil, da cor de brasa, Fogo; nas festas juninas tem fogueiras, balões, foguetes e foguetões que provocam acidentes (queimaduras ) nas pessoas, incêndios nas matas e todo tipo de poluição; essa cultura do fogo nordestino, originária da mesclagem cultural medieval portuguesa, cultura da pedra lascada indígena, cultura da pedra polida africana,  abrange outras formas do mal uso do fogo – as queimadas e coivaras na abertura de campos de lavoura e de pastagem; entre os séculos XVIII e XX essa cultura do fogo eliminou 80% da vegetação nativa da Região Nordeste;
O que acontece com um corpo animal ou vegetal, vivo, colocado no fogo brasileiro de 300ºC: Toda água e todos os gases do corpo evaporam ( na fumaça) para a atmosfera, que representa cerca de 70% do corpo; a massa orgânica lipídios, glicídios, açúcares evaporam em forma de fumaça para a atmosfera e parte vira cinzas, cerca de 26% do corpo vegetal ou animal; os 4% de elementos químicos minerais terão a estrutura alterada, integrando-se às cinzas.
Cada fogueira junina tem mais de um metro de lenha, ou 0,5m³ de massa vegetal, cerca de 500 kg. Depois do fogo restam, no local da fogueira, coivara, 2kg e cinzas, fuligem e carvão que causarão, indefinidamente, danos ao ambiente – à água nos lagos, açudes; ao solo com a grande concentração do elementos químicos sódio e cloro que na covalência se tornarão cloreto de sódio, e a combinação com o ácido nítrico criam-se o nitrato de sódio – salitre; a vegetação secundária no semiárido é menor do que 0,1m³ de massa vegetal por metro quadrado, de modo que cada fogueira (são 3 fogueiras) consome massa vegetal de 5m²; a fumaça resultante da queima da fogueira é lançada na atmosfera, mais de 4 mil toneladas durante os 22 dias das 3 fogueiras, no mês de junho; parte dessa fumaça e fuligem são rebocadas para a litosfera pelo AR e pelas chuvas, criando ácidos, contaminando o solo, a água e bloqueando a os poros da epiderme de vegetais e animais, um DESASTRE sem precedente. As fogueiras juninas são  primitivismos próprios do homem das cavernas, ideia demoníaca.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

É verdade; dou fé.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Educação ambiental.

dsoriedem.blogspot.com  única fonte de educação ambiental científica se estabelece na área mais degradada, mais agredida, aonde nasceu o Brasil - a Região Nordeste; O Nordeste tem 250.000 km² de semiárido natural, o a caatinga, mas as agressões ambientais do envolvimento insustentável do Homem  ampliou o semiárido para 900.000km², e agora o Nordeste produz menos de 30% da massa de alimentos que consome, e 1/3 da população, com mais de 12 anos de idade, ingere menos de 1.000 Kcalorias na refeição diária; se não bastasse a deficiência alimentar, 80% das doenças da GENTE são adquiridas no lixo-líquido que usamos como "água de beber"; 92% do nosso sangue são água; 96% da massa encefálica são água; água suja, contaminada para se tomar banho, para se cozinhar a comida não é tão agravante quando se beber lixo com minerais, matéria orgânica, todos os tipos de microrganismos, dos açudes, dos poços tubulares, cacimbas, captada no telhado imundo das casas e armazenadas em cisternas de cimento; No semiárido existe, já, na área rural, uma cisterna em cada casa, que armazena na cisterna o lixo que vem do telhado, pelas bicas;
Na fotografia a maquete de uma casa, uma fotografia aérea para destacar o telhado que, com uma ideia simples, de baixo custo, pode-se captar água doce, pura, diretamente  das nuvens, na época das chuvas. Podemos ver, em destaque, sobre o telhado, um rolo de lona plástica branca, 3  faixas brancas de beiral a beiral, a cumeeira branca, que servem de TRILHOS para se estender a lona,  uma corda amarela presa ao rolo de lona, com a outra extremidade no outro beiral; esse é o mecanismo que nos permite estender (ou recolher) a lona plástica sobre todo o telhado para que a chuva se precipite e, por gravidade natural do telhado, escorra para os 2 beirais, onde a própria lona forma um "seio" que é a calha, ou bica, que conduz a água para a cisterna de armazenamento, que deve ser forrada com o mesmo tipo de lona ou encerado branco;
Mas por que a lona ou encerado branco: a lona só será estendida no telhado (com a ação protegida pelos trilhos) no momento das chuvas, devendo ser recolhida (rolo) ao seu ABRIGO no verão; o Sol intenso de até 10 meses, por ano, nessa área, poderia ressecar a lona, se tivesse outra cor; a cor branca reflete luz, e não absorve luz, calor. A cisterna é forrada com lona branca para que se possa detectar visualmente qualquer sujeira; o plástico é o único material criado pelo Homem que não tira NADA da água, nem a água tira NADA do plástico, desde que a temperatura da água seja inferior a 40ºC.
Vamos acrescentar outros detalhes do projeto, na maquete, nas postagens a seguir. Quem conhece o problema conhece a solução;

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Saber é PODER.


Comentários
Damião Medeiros Quando se trata dos Elementos da Natureza que constituem a vida, a exemplo da Água H2O, a falsa informação é uma bomba de efeito devastador.
DescurtirResponder127 min
Damião Medeiros Existe a vida de água DOCE nas terras emersas, e a vida de água salgada nos Oceanos e Mares - uma não sobrevive no ambiente da outra; raríssimos são os animais que podem viver nas DUAS águas.
Damião Medeiros A massa vegetal nas terras emersas (1/3 da superfície da Terra) de água doce é 10 milhões de vezes (em volume e variedade) maior do que a massa orgânica vegetal nos mares de água salgada que cobrem 71% da superfície da Terra.
Damião Medeiros É falsa, absolutamente falsa, dizer-se que o Homem tem tecnologia (e energia) para transformar a água salgada do Mar para o consumo de 7,6 bilhões de pessoas; nem para produzir alimentos: cada metro cúbico de massa vegetal (base alimentar de todos os animais) armazena 650 litros de água, e para FORMAR criar 1m³ de massa vegetaL viva NO TEMPO E NO ESPAÇO são, em média, 1 milhão de litros de água. Isto mostra PORQUE o RN produz menos e 5% da massa de alimentos que consome, mesmo chovendo (em 2.016) 350 litros (média) de água por m².
Damião Medeiros Até o ano 2.200 da Era Cristã - EC (nada antes ou depois de Cristo) a atual humanidade, Homo Sapiens, será EXTINTA para dar lugar a um HOMEM NOVO - o Homo Sapiens Sapiens (sabe que sabe), e a principal causa dessa SELEÇÃO Natural é a transformação, por ignorância, da água doce em LIXO no ar, nos rios, subterrânea, imprópria para gerar vida.

Desinformação, falsa informação

biental

Uma fotografia diz o que milhares de palavras não poderiam;  a visão e a audição são chamadas "sentidos  intelectuais", comuns na maioria dos animais, TODAVIA, é claro, só tem esta definição para o Homem que, sendo vida inteligente, tem os mecanismos cognitivos; Exercitando processos MENTAIS da percepção dos sentidos (quando) intelectuais, o Homem tem condições de raciocinar, compreender, classificar, julgar, aprender, criar, conceber, transformar, estabelecer valores, formular ideias, situar-se ciente e consciente no tempo e no espaço; com esta explicação sobre a intelectualidade, cognição, pretendemos justificar a inclusão, pela centésima vez, de um açude no semiárido, parecendo exagero na área do Brasil onde a açudagem vem sendo apontada, há 200 anos, como medida para enfrentar a condição climática chamada de SECA, estiagem, Etc.  1)para todos os animais ditos irracionais, com seus 5 sentidos físicos, o açude tem água para beber; 2) para as plantas, flora, também, inclusive se vê plantas dentro do açude; 3) para os elementos do clima, e para o solo há disponibilidade de água no açude; O homem construiu esse açude para armazenar água das chuvas para o abastecimento urbano de um povoamento, hoje cidade (o nome não vem ao caso); a bacia hidrográfica do riacho que abastece o açude tem menos de 1 km²; as chuvas aconteciam em período médio  de 100 dias, 500 L/m², que seriam 500.000m³ na bacia; o açude tem capacidade para armazenar no máximo 200.000m³, quando cheio, sangrando; quando chovia até 400mm/ano o açude (condição comum, frequente) tomava pouca água, já que 60º da água das chuvas precipitadas durante 100 dias, com precipitações baixas, distanciadas em até 15 dias, desaparecem sem chegar à represa do açude, quando a população local teria de procurar outros açudes maiores, distantes, para se abastecer, condicionando esse açude, fonte de abastecimento, como "provisório, ocasional"; apenas com uma análise visual da fotografia, o sentido intelectual da visão humana (diferente dos outros animais) conclui que não existe água no açude (apesar do brilho do espelho) mas um "caldo" onde há todo tipo de matéria orgânica decomposta, inclusive excrementos de todos os animais que habitam ( morriam) na bacia do açude(arrastados pela água corrente das chuvas); embora não se possa ver na fotografia, subtende-se que nesse  CALDO vivem animais já  adaptados - sapos, rãs, algum tipo de peixe, todos fazendo suas necessidades fisiológicas nesse habitat; A água das chuvas é a mais pura da Terra, mas quando ela se choca com um corpo da litosfera - pedra, terra, areia, chão, corpos de animais, vegetais, telhado  e/ou paredes das casas, ELA perde a identidade H²O, já que é solvente e substrato da Natureza, adquirindo elementos estranhos - minerais (do chão), matéria orgânica, barro (barrenta, turva), todos os tipos de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos; NENHUM tipo de tratamento ou filtragem conhecidos pelo Homem pode eliminar esses elementos estranhos, transformando  na MESMA ÁGUA das chuvas, que no semiárido NE tem pH 6,4 - nem ácida, nem alcalina; 92% do sangue Humano são constituídos de água, e 96 %  da massa encefálica do Cérebro: conclusão: todos os açudes, barragens, poços tubulares do NE  fornecem ESSE  "CALDO" QUE AS VEZES É LÍMPIDO, CRISTALINO, já que os elementos estranhos estão a nível microscópicos, na molécula de água,  que os 5 sentidos físicos animalescos não podem detectar; se não bastasse tantos elementos danosos, no que o Homem chama de "água de beber", a comunidade científica recomenda, como forma de limpar água, uma dose de cloro, ou de água sanitária, mais LIXO; 80% das doenças da Humanidade são adquiridas na água de beber; nos seus excrementos e lixos armazenados, guardados (fossas e esgotos putrefatos, lixões, monturos) o mais próximo possível da casa (ou da cidade); a razão da existência de dsoriedem.blogspot.com, que completa 1 ano no dia 22 de junho 2.013, é mostrar a quem tiver o privilégio de ter acesso a estas informações cientificas, que é possível captar e armazenar água doce das chuvas, nos valores disponíveis, em qualquer lugar do semiárido NE, para o abastecimento urbano e produção de alimentos - agropecuária, o tempo TODO, TODO tempo; Postamos, também, a Cidade Racionalizada do Futuro que mostra com clareza científica que os excrementos humanos são pó, alimento do solo e das plantas; que não devemos guardá-los, armazená-los em fossas, esgotos, rios, canais, nas praias, por que assim eles serão transformados nesses ambientes estranhos, voltando à casa da gente com doenças e microrganismos estranhos; vimos em postagens recentes que lixo, lixões, famigerados na cultura de todos os povos da Terra, são absolutamente desnecessários;
Mas é necessário EXPLICAR, também, que as plantas não aceitam e não toleram o CALDO orgânico mineral dos açudes, dos poços tubulares em seu corpos: 1) bloqueia os poros de transpiração, respiração e fotossíntese; 2) os microrganismos que constituem o CALDO vão se manter, integrar-se ao corpo da planta, trazendo doenças (na presença dos gases atmosféricos); em SUMA; pra que morrer nessa ignorância se há soluções inteligentes para se ter qualidade de vida, inclusive no semiárido nordestino, nos desertos?

biental

Uma fotografia diz o que milhares de palavras não poderiam;  a visão e a audição são chamadas "sentidos  intelectuais", comuns na maioria dos animais, TODAVIA, é claro, só tem esta definição para o Homem que, sendo vida inteligente, tem os mecanismos cognitivos; Exercitando processos MENTAIS da percepção dos sentidos (quando) intelectuais, o Homem tem condições de raciocinar, compreender, classificar, julgar, aprender, criar, conceber, transformar, estabelecer valores, formular ideias, situar-se ciente e consciente no tempo e no espaço; com esta explicação sobre a intelectualidade, cognição, pretendemos justificar a inclusão, pela centésima vez, de um açude no semiárido, parecendo exagero na área do Brasil onde a açudagem vem sendo apontada, há 200 anos, como medida para enfrentar a condição climática chamada de SECA, estiagem, Etc.  1)para todos os animais ditos irracionais, com seus 5 sentidos físicos, o açude tem água para beber; 2) para as plantas, flora, também, inclusive se vê plantas dentro do açude; 3) para os elementos do clima, e para o solo há disponibilidade de água no açude; O homem construiu esse açude para armazenar água das chuvas para o abastecimento urbano de um povoamento, hoje cidade (o nome não vem ao caso); a bacia hidrográfica do riacho que abastece o açude tem menos de 1 km²; as chuvas aconteciam em período médio  de 100 dias, 500 L/m², que seriam 500.000m³ na bacia; o açude tem capacidade para armazenar no máximo 200.000m³, quando cheio, sangrando; quando chovia até 400mm/ano o açude (condição comum, frequente) tomava pouca água, já que 60º da água das chuvas precipitadas durante 100 dias, com precipitações baixas, distanciadas em até 15 dias, desaparecem sem chegar à represa do açude, quando a população local teria de procurar outros açudes maiores, distantes, para se abastecer, condicionando esse açude, fonte de abastecimento, como "provisório, ocasional"; apenas com uma análise visual da fotografia, o sentido intelectual da visão humana (diferente dos outros animais) conclui que não existe água no açude (apesar do brilho do espelho) mas um "caldo" onde há todo tipo de matéria orgânica decomposta, inclusive excrementos de todos os animais que habitam ( morriam) na bacia do açude(arrastados pela água corrente das chuvas); embora não se possa ver na fotografia, subtende-se que nesse  CALDO vivem animais já  adaptados - sapos, rãs, algum tipo de peixe, todos fazendo suas necessidades fisiológicas nesse habitat; A água das chuvas é a mais pura da Terra, mas quando ela se choca com um corpo da litosfera - pedra, terra, areia, chão, corpos de animais, vegetais, telhado  e/ou paredes das casas, ELA perde a identidade H²O, já que é solvente e substrato da Natureza, adquirindo elementos estranhos - minerais (do chão), matéria orgânica, barro (barrenta, turva), todos os tipos de microrganismos aeróbicos e anaeróbicos; NENHUM tipo de tratamento ou filtragem conhecidos pelo Homem pode eliminar esses elementos estranhos, transformando  na MESMA ÁGUA das chuvas, que no semiárido NE tem pH 6,4 - nem ácida, nem alcalina; 92% do sangue Humano são constituídos de água, e 96 %  da massa encefálica do Cérebro: conclusão: todos os açudes, barragens, poços tubulares do NE  fornecem ESSE  "CALDO" QUE AS VEZES É LÍMPIDO, CRISTALINO, já que os elementos estranhos estão a nível microscópicos, na molécula de água,  que os 5 sentidos físicos animalescos não podem detectar; se não bastasse tantos elementos danosos, no que o Homem chama de "água de beber", a comunidade científica recomenda, como forma de limpar água, uma dose de cloro, ou de água sanitária, mais LIXO; 80% das doenças da Humanidade são adquiridas na água de beber; nos seus excrementos e lixos armazenados, guardados (fossas e esgotos putrefatos, lixões, monturos) o mais próximo possível da casa (ou da cidade); a razão da existência de dsoriedem.blogspot.com, que completa 1 ano no dia 22 de junho 2.013, é mostrar a quem tiver o privilégio de ter acesso a estas informações cientificas, que é possível captar e armazenar água doce das chuvas, nos valores disponíveis, em qualquer lugar do semiárido NE, para o abastecimento urbano e produção de alimentos - agropecuária, o tempo TODO, TODO tempo; Postamos, também, a Cidade Racionalizada do Futuro que mostra com clareza científica que os excrementos humanos são pó, alimento do solo e das plantas; que não devemos guardá-los, armazená-los em fossas, esgotos, rios, canais, nas praias, por que assim eles serão transformados nesses ambientes estranhos, voltando à casa da gente com doenças e microrganismos estranhos; vimos em postagens recentes que lixo, lixões, famigerados na cultura de todos os povos da Terra, são absolutamente desnecessários;
Mas é necessário EXPLICAR, também, que as plantas não aceitam e não toleram o CALDO orgânico mineral dos açudes, dos poços tubulares em seu corpos: 1) bloqueia os poros de transpiração, respiração e fotossíntese; 2) os microrganismos que constituem o CALDO vão se manter, integrar-se ao corpo da planta, trazendo doenças (na presença dos gases atmosféricos); em SUMA; pra que morrer nessa ignorância se há soluções inteligentes para se ter qualidade de vida, inclusive no semiárido nordestino, nos desertos?

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Ainda há tempo de salvar o Velho Chico.

A história desse povoado no Chile onde quase não chove, porém tem um rio que foi a única fonte de água, agora, contaminado, dar uma ideia do que será o semiárido NEBR depois que o Velho Chico, igualmente poluído, contaminado, se temporário até o ano 2.050EC, sem falar na SANGRIA, estupro, que esse rio vai sofrer com a fatídica, demoníaca transposição, sem fundamento, sem necessidade, desperdício do dinheiro público dizem que os brasileiros só fecham a porta de casa depois roubados; já é hora das pessoas do BEM reagirem contra a morte do Velho Chico, que já foi chamado rio da unidade Nacional, e hoje uma fossa putrefata a céu aberto prestes a morrer.
Cristóbal Chávez Bravo. Quillagua (Chile), 15 jun (EFE).- Em pleno deserto chileno do Atacama, no meio de uma desoladora paisagem de terras inférteis e áridas…
BR.NOTICIAS.YAHOO.COM

terça-feira, 14 de junho de 2016

Ciência ecológica, social, econômica.


Agora mesmo
Jenipapeiro, Jenipapo; Genipa americana; árvore frutífera Nativa da Mata Atlântica que vai de Ceará-Mirim-RN ao RS; com essa fruta se produz geleias, doces, licores, vinho; utilizada pelos índios dessa área na cura de "fraquezas do corpo"; usada pelos escravos africanos, no BR, como "fortificante" nas doenças respiratórias (tisgo, tuberculose); O jenipapeiro NÃO nasce no Agreste e nem no sertão de caatingas o NE; árvore de grande porte que exige solo rico em nutrientes minerais e muita água doce (chuvas acima de 1.000mm ao ano, e água doce subterrânea a ao alcance das raízes); é muito abundante zona da mata NE; Aqui, em São Gonçalo do Amarante, zona da mata RN.
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