1) uma área de 300 hectares de terras de matas nativas no agreste RN, com volume de massa vegetal de 0,6m³/m², recebeu 300mm de chuvas entre fevereiro e abril/15; 300L/m², em cerca de 90 dias; cada m³ de massa vegetal, com 60% de água são 600 litros; 0,6m³/m² são 360 litros, deficit de 60 litros de água por m²; o volume de chuvas normal no agreste RN seria de 1.200mm a 500mm ao ano; 300mm de chuvas é inverno de deserto, ou seja, a vida estabelecida - flora e fauna do agreste estão adaptadas para oferta média de chuvas de 700mm/ano; significa dizer que o agreste está em processo de desertificação por conta na redução na oferta de chuvas; na foto 2 uma dos milhões de obras inúteis do governo, no agreste; mesmo que chovesse 1.200mm/ano o barreiro não encheria, e mesmo que enchesse fugiria por evaporação e perda no chão, nos 240 dias de verão; a redução na oferta de chuvas tem o desmatamento bestial como principal causa; quer dizer: todos os problemas ambientais BR são criados no chute, na base do faz de conta, e a cada chute PARA FORA da meta emperra e/ou enterra o BR; a literatura ambiental BR é a letra do samba do crioulo doido.
1) uma área de 300 hectares de terras de matas nativas no agreste RN, com volume de massa vegetal de 0,6m³/m², recebeu 300mm de chuvas entre fevereiro e abril/15; 300L/m², em cerca de 90 dias; cada m³ de massa vegetal, com 60% de água são 600 litros; 0,6m³/m² são 360 litros, deficit de 60 litros de água por m²; o volume de chuvas normal no agreste RN seria de 1.200mm a 500mm ao ano; 300mm de chuvas é inverno de deserto, ou seja, a vida estabelecida - flora e fauna do agreste estão adaptadas para oferta média de chuvas de 700mm/ano; significa dizer que o agreste está em processo de desertificação por conta na redução na oferta de chuvas; na foto 2 uma dos milhões de obras inúteis do governo, no agreste; mesmo que chovesse 1.200mm/ano o barreiro não encheria, e mesmo que enchesse fugiria por evaporação e perda no chão, nos 240 dias de verão; a redução na oferta de chuvas tem o desmatamento bestial como principal causa; quer dizer: todos os problemas ambientais BR são criados no chute, na base do faz de conta, e a cada chute PARA FORA da meta emperra e/ou enterra o BR; a literatura ambiental BR é a letra do samba do crioulo doido.
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