2 açudes no agreste RN que em 2.015 recebeu 480 milhões de litros por km²; na foto 1 a área preta, escura, é a área coberta pela represa de água, em 2.015, cerca de 8.000 m², somente da chuva precipitada diretamente nessa área, ou seja, não teve água corrente no riacho que abastece o açude; de toda chuva precipitada nessa área, em 2015, restam 1% em forma de lama nos açudes, e 3% nos corpos dos vegetais, ou seja, dos 600 litros de água por m³ de massa vegetal restam 3 x 480: 100 = 14,4 litros por m³ de massa vegetal; na fuga da água no açude e no corpo do vegetal entra em jogo um dos elementos mais importantes da água no semiárido - a evaporação de água por conta da alta temperatura ambiental, umidade do ar muito baixa, vento seco e doidão, mas infelizmente a engenharia brasileira ignora esse vetor climático, e assim as obras de engenharia, cerca de 20 milhões nos últimos 12 anos são inúteis.
2 açudes no agreste RN que em 2.015 recebeu 480 milhões de litros por km²; na foto 1 a área preta, escura, é a área coberta pela represa de água, em 2.015, cerca de 8.000 m², somente da chuva precipitada diretamente nessa área, ou seja, não teve água corrente no riacho que abastece o açude; de toda chuva precipitada nessa área, em 2015, restam 1% em forma de lama nos açudes, e 3% nos corpos dos vegetais, ou seja, dos 600 litros de água por m³ de massa vegetal restam 3 x 480: 100 = 14,4 litros por m³ de massa vegetal; na fuga da água no açude e no corpo do vegetal entra em jogo um dos elementos mais importantes da água no semiárido - a evaporação de água por conta da alta temperatura ambiental, umidade do ar muito baixa, vento seco e doidão, mas infelizmente a engenharia brasileira ignora esse vetor climático, e assim as obras de engenharia, cerca de 20 milhões nos últimos 12 anos são inúteis.
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