Provavelmente encerrando nossas atividades de postagem neste BLOG, registramos um dos obstáculos que nos levam a encerrar nosso trabalho de pesquisa e divulgação deste Material de educação ambiental científica; as fotos de 1 a 8 foram tomadas no município de São Gonçalo do Amarante, um dos 10 municípios que formam a região metropolitana Natal-RN; nos mapas 9 e 11, com micros regiões do RN aparece uma pequena área chamada de zona da mata no RN, pequena área junto à divisa com PB; no mapa 10, com as micro regiões iluminadas por nós, a zona das mata RN pertencente a mata atlântica que vai do RS ao PA, foi identificada por nós, com características físicas e biológicas, de Ceará Mirim - RN, á divisa com PB, uma área de 2.000 km², que inclui partes dos 10 municípios da região metropolitana de Natal, mais Goianinha e Canguaretama,Porém o mais incrível é que o governo RN, seus institutos de geografia, órgãos oficiais similares, livros e professores de geografia RN incluem toda essa área como agreste RN; isto é, para essas BESTAS e MULAS não existe zona da mata no RN; várias características físicas, quanto ao relevo, solo, oferta de chuvas, diferem a zona da mata e agreste; a maior diferença está no flora que ainda existe, a ponto de no município de Macaíba haver um linha bem definida de vegetação separando a zona da mata e agreste. 90% das plantas nativas da zona da mata NE, que vai e Ceará Mirim - RN até a divisa da BA com a região Sudeste, NÃO nascem em Santa Maria, agreste RN que está a 30 km de Macaíba; em Santa Maria, agreste, a média de chuvas ERA de 700mm ao ano, reduzida para média de 400mm ao ano, e em Macaíba, zona da mata, a oferta de chuvas era de 2.000mm ao ano, reduzida para 1.000mm ao ano; isto faz com que a vegetação nativa (que ainda resta) sofra danos nas duas citadas áreas, com a redução na oferta de chuvas; o poço tubular 7 e 8, na zona da mata RN, com 20 metros de profundidade, com a água DOCE transbordando pela boca; em Santa Maria, agreste, se tiver água subterrânea até 65m de profundidade é salgada. É impossível fazer-se educação ambiental científica diante desse ambiente BESTIAL.
Provavelmente encerrando nossas atividades de postagem neste BLOG, registramos um dos obstáculos que nos levam a encerrar nosso trabalho de pesquisa e divulgação deste Material de educação ambiental científica; as fotos de 1 a 8 foram tomadas no município de São Gonçalo do Amarante, um dos 10 municípios que formam a região metropolitana Natal-RN; nos mapas 9 e 11, com micros regiões do RN aparece uma pequena área chamada de zona da mata no RN, pequena área junto à divisa com PB; no mapa 10, com as micro regiões iluminadas por nós, a zona das mata RN pertencente a mata atlântica que vai do RS ao PA, foi identificada por nós, com características físicas e biológicas, de Ceará Mirim - RN, á divisa com PB, uma área de 2.000 km², que inclui partes dos 10 municípios da região metropolitana de Natal, mais Goianinha e Canguaretama,Porém o mais incrível é que o governo RN, seus institutos de geografia, órgãos oficiais similares, livros e professores de geografia RN incluem toda essa área como agreste RN; isto é, para essas BESTAS e MULAS não existe zona da mata no RN; várias características físicas, quanto ao relevo, solo, oferta de chuvas, diferem a zona da mata e agreste; a maior diferença está no flora que ainda existe, a ponto de no município de Macaíba haver um linha bem definida de vegetação separando a zona da mata e agreste. 90% das plantas nativas da zona da mata NE, que vai e Ceará Mirim - RN até a divisa da BA com a região Sudeste, NÃO nascem em Santa Maria, agreste RN que está a 30 km de Macaíba; em Santa Maria, agreste, a média de chuvas ERA de 700mm ao ano, reduzida para média de 400mm ao ano, e em Macaíba, zona da mata, a oferta de chuvas era de 2.000mm ao ano, reduzida para 1.000mm ao ano; isto faz com que a vegetação nativa (que ainda resta) sofra danos nas duas citadas áreas, com a redução na oferta de chuvas; o poço tubular 7 e 8, na zona da mata RN, com 20 metros de profundidade, com a água DOCE transbordando pela boca; em Santa Maria, agreste, se tiver água subterrânea até 65m de profundidade é salgada. É impossível fazer-se educação ambiental científica diante desse ambiente BESTIAL.
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