sábado, 15 de dezembro de 2018
Viver, ou morrer - eis a questão.
Damião Medeiros
43 min
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O Homem e seu lixo doméstico se confundem; O lixo é absolutamente desnecessário; é possível acabar com seu lixo, antes que o lixo apare o H e 1M, convertendo-o em o OME, simplesmente instintivo. Ser, ou não ser lixo é o CASO.
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Damião Medeiros
O Homem, "humanidade" é o único ser vivo que produz lixo, porém mais de 90% da humanidade não sabem o que é, ou não é lixo; ser, ou não ser lixo, eis a questão. Em
desemebrasil.blogspot.com
e
dsoriedem.blogspot.com
transcrevemos o Relatório "A Cidade Racionalizada do Futuro" onde fica provado cientificamente que o lixo humano é absolutamente desnecessário; há, na literatura ambiental mundial que, quanto mais rica e desenvolvida é a Nação, mas lixo é produzido, em termos de diversidade e volume; não é só contraditório: dar prova cabal de que tudo o que o OME (já sem H e sem 1m)chama de progresso é envolvimento insustentável, A Terra está literalmente pegando fogo, secando e morrendo, graças ao OME-lixo, ou o lixo-OME; depois da criação do plástico e da borracha, entre outras "tecnologias" destrutivas é que o OME começa a sentir, com doenças, mortes e destruição da vida animal e vegetal, que sua tecnologia é retrocesso, ou estagnação intelectual; nesse ritmo de bestialidade humana é impossível que o OME moderno esteja vivo como matéria da Terra em qualquer parte do universo, até o ano 2.200 EC, a começar pela guerra nuclear, lembrando que a humanidade ????? já tem um arsenal nuclear para destruir 5 vezes a vida na Terra; o pior dessa situação é que a terceira e última guerra mundial começará por erros de operação em artefatos atômico/nucleares, que serão acionados em cadeia.
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13 min
Damião Medeiros
Lembrando que na caatinga da foto complementar, no sertão do RN, existe o minério de urânio, ou outro material atômico/nuclear, que está causando doenças cancerígenas em animais, incluindo o Homem, o que vem se agravando (incidência ) à medida que a cobertura vegetal da caatinga, que naturalmente teve 0,20m³/m2, está sendo reduzida ano, a ano, podendo chegar a 0,02m3/m2 até o ano 2.050; arborizar a caatinga, mantendo a massa vegetal natural de 0,20m3/m2 seria a medida, mas quem no Brasil vai se "importar", ou entender que 250.000 km2 de caatingas em 8 dos 9 Estados do NE estão virando lixo nuclear?
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