imentar da vida na Terra; a presença dos urubus nos lixões Humanos é prova inconteste de que não há gado morrendo de fome, ou de sede; assim os urubus tiveram de fazer um pacto de convivência com o "ome" que todos os dias suprem o lixão com material novo, oriundo da cidade, transportado em tratores, caminhões caçambas; mas também tem o "ome" que busca a sobrevivência catando lixo, tudo bem civilizado e humanizado, todavia absolutamente degradante, estúpido.
Chama a atenção do grau de civilização que os urubus encontraram na vivencia com o Homem no lixão humano, a ponto de ficar indiferentes com nossa presença, e parece estáticos na pose para a fotografia; mas poderíamos dizer que o urubu está humanizado: Os únicos seres vivos do reino animal que o home " caça dor" não mata para comer são os urubus, e o próprio Homem; existem leis federais para não se matar os urubus, e também há para não se matar o "home"; ou paga-se com prisão, ou com dinheiro para os advogados; mas tem outra curiosidade sobre os urubus: não comem a carne dos seus semelhantes, mesmo quando putrefata.
Chama a atenção do grau de civilização que os urubus encontraram na vivencia com o Homem no lixão humano, a ponto de ficar indiferentes com nossa presença, e parece estáticos na pose para a fotografia; mas poderíamos dizer que o urubu está humanizado: Os únicos seres vivos do reino animal que o home " caça dor" não mata para comer são os urubus, e o próprio Homem; existem leis federais para não se matar os urubus, e também há para não se matar o "home"; ou paga-se com prisão, ou com dinheiro para os advogados; mas tem outra curiosidade sobre os urubus: não comem a carne dos seus semelhantes, mesmo quando putrefata.
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