80% da água das chuvas precipitadas no semiárido desaparecem em poucas horas, sem deixar vestígios; dos 20% restantes, que ficam, menos da metade é utilizado; pra que que o Homem quer chuva?
O Homem, Humanidade, está se autodestruindo ao inibir as funções reprodutoras ou danificar os órgãos reprodutores da espécie Humana.Todos os dias do ano tem chuvas no Brasil; a umidade do AR é a mais alta da Terra, em 3 movimentos - ascendentes, descendentes e ventos.
Quanto maior a lâmina de água de um açude, ou de um lago, MENOR será o teor de evaporação por m², porque menor será a ação da luz solar (temperatura) e dos ventos.
O Homem é o único ser vivo que presta conta dos seus atos com a Natureza, mesmo errando por inocência; os acertos são, sempre, conscientes.
Nada acontece com o corpo da Terra que não se reflita no corpo, na mente e no espírito do Homem;
O Homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer na Terra; para Deus e para a Natureza o Homem é vida inteligente, com exclusividade na Terra.
O Homem é o ser vivo mais sensível às mudanças climáticas, e o único que intuitivamente pode, antecipadamente, conhecer as causas e efeitos das mesmas;
Em = ou - 8.000 anos a civilização humana foi muito eficiente em degradar e poluir a Terra em todos os níveis, mas nenhuma ideia concreta, até agora, para interromper o processo.
O Homem degrada o ambiente, polui a vida porque é mais fácil usar, destruir, do que transformar, construir;
O uso, o consumo, o gasto do ambiente e da vida em 521 anos de BR trouxe uma destruição que a Natureza, se quisesse, não poderia fazê-la, nem revertê-la em 1 milhão de anos.
A política de alto consumo e baixa produção no Brasil funciona como uma cobra engolindo o próprio rabo - vai terminar em um monte de esterco; o "pibinho" já dá provas disto.
Elementos, obras no leito seco do rio temporário do sertão, que não existe no rio seco do sertão; diferença: rio temporário tem água corrente no leito durante o período das chuvas; seco = mais de 2.000 dias sem água corrente no leito.
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