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Não temos convicção se esse tipo de construção é ideal para a a silagem de ração para se alimentar o gado o verão seco, mas temos certeza absoluta que é necessário do excesso de pasto que nasce com as chuvas; nesta imagem se vê o cardeiro com flores - "mandacaru quando fulora na seca é sinal que a chuva chega no sertão"; enquanto isto as plantas rasteiras, gramíneas, não se desenvolvem; porquê: as chuvas que caíram são suficientes para que essa massa vegetal, rasteira, estivesse com 40cm de altura, densamente fechada; mas essas chuvas de baixas precipitações, distanciadas entre si, que aconteceram não foram suficientes para que as sementes (do pasto) germinassem; para se ter uma ideia, o intervalo entre duas chuvas pode ser maior que 30 dias, nessa área; mesmo que as sementes tenham germinado com as chuvas anteriores, os 30+ dias sem chuvas, com luz do Sol intensa, evaporou toda água do corpo da plantas, matando-as, evaporou toda água do chão, inviabilizando a germinação de outras sementes, Etc; o que nós, EDUCAÇÃO AMBIENTAL estamos mostrando, é o equacionamento do problema em um dos membros da equação, com a solução, resposta, no segundo membro da equação; É claro que se cada pequeno pecuarista captasse e armazenasse, desde as primeiras chuvas a água das chuvas precipitadas em 2 hectares de terras, teria disponibilizado 20.000m² X 150L= 3.000.000 litros de água doce para repor a água nos intervalos de tempo, sem chuvas, permitindo que as plantas (pasto) crescessem; Isto poderia ser feito repondo-se 5mm de chuvas por dia, no verão, ou 5LXm², ou 50.000 litros por hectare/dia, quando os 3 milhões de litros dariam para AGUAR um hectare de terras durante 60 dias, produzindo 2.000 m³ de massa vegetal, por hectare, para silagem.
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