sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

1.120

 


Durante os meses de fevereiro e março do corrente, postamos várias vezes nesse período o desperdício  do dinheiro público em buracos escavados, sem critérios técnicos, nos lotes de terras dos assentados do INCRA no RN, cuja finalidade era alimentar a corrupção, ao mesmo tempo moeda podre na compra de votos; para os dirigentes desses órgãos envolvidos na maracutaia - INCRA, EMATER, Prefeitos, secretarias de agricultura, presidentes de associações dos assentamentos, os cabos eleitorais, um pedaço de dinheiro de acordo com o grau da função(e pela importância do órgão); para o assentado inocente, incauto, bastante conversa para convencê-lo de que a obra (buraco á céu aberto, ao leu) vai juntar água das chuvas para que no verão de 10 meses -  ludibriando a boa fé do Homem, de que o gado possa beber dentro do lotes de terras, e  até produzir alimentos irrigados com essa água;
Na fotografia um dos milhares de buracos  feitos por órgãos do governo federal, no NE,  nos lotes de terras dos assentamentos; o buraco feito no chão  recebeu 24mm  e a fotografia mostra a mancha, a marca  acima da lâmina de água, que representa as diversas formas de perdas de água, evaporação,  extraída pelo vento, infiltrada no terreno, em 4 dias apenas; fica claro, evidente, que a perda de água  no atual clima do semiárido é 10 (10mm) litros de água por metro quadrado, ao DIA; o intervalo entre duas chuvas, no semiárido NE é de até 30 dias; se nos próximos 10 dias não chover nessa área toda essa água desaparece; Mas o pior é que os custos de cada buraco desses é de 5 mil reais, dívida que o assentado não tem renda nem produção agropecuária para pagar; imaginem o desperdício de dinheiro público em 2 milhões desses buracos nos diversos assentamentos do INCRA no semiárido de 890.000 km². O desmatamento feito (como veremos em postagens seguintes) é 20 vezes maior do que a área ocupada pela obra (buraco), já que para os técnicos a vegetação reduziria o fluxo de água para a depressão do terreno do buraco no chão; na realidade  mais um desastre ambiental, pela erosão.

1.119

 


 De 2.010 a 2.016 o governo federal construiu na zona rural do semiárido 16 modalidades de obras da insdústria da seca; Durante vários meses percorremos a maior parte do semiárido RN, por uma questão de ética, moral na divulgação da ciência ambiental, e mostramos em várias postagens o desastre ambiental, ecológico, econômico que seria a ideia de JERICOS do governo federal em fazer buracos no meio do tempo (como o da fotografia), á céu aberto, para juntar água das chuvas dentro do lotes dos assentados do INCRA no NE, para, segundo essa mesma TURMA do mal, se ter água durante o verão para o gado beber e se fazer agricultura, Etc; Na fotografia um desses buracos feitos em um lote de terras do assentamento Lagoa Nova -RN; a fotografia foi feita  para mostrar o desastre causado por uma chuva de 24mm; é fácil de entender (pela fotografia) que se trata de uma parede (do açude, barreiro) de areia, e a pouca chuva arrombou a parede pelo sangradouro de areia, de modo que 60% da água da chuva precipitada no buraco do chão desapareceram. Se o Brasil fosse um país sério os bandidos envolvidos nessa falcatrua iriam pagar por seus crimes; infelizmente todas estão cobertos e alinhados com a política dos governos federal, estaduais e municipais, de então.

1.118

 


Pequeno açude construído com recursos do governo federal no assentamento do INCRA  -RN, mostrando, entre outras agressões, a erosão provocada por uma chuva de 24mm, o que indica o grau de assoreamento a que está submetido; isto acontece principalmente com o desmatamento da área, e por que o terreno é arenoso e em declive; com esses 3 elementos destrutivos não se justificava a construção do barreiro; isto contraria a todas as técnicas da engenharia.

1.117

  

 
                              
Um entre os milhares de pequenos açudes construídos nos lotes dos assentados do INCRA no semiárido nordestino, vendo-se aqui (na fotografia) em 21-04-2.013 o buraco no chão no assentamento Lagoa Nova- Riachuelo- RN, que representa outros 200 buracos destes, nesse assentamento em 2.013, ao custo de 3 a 5 mil reais cada, sob auspícios do INCRA, EMATER, Governo RN, Governo municipal local, PRONAF, SINTRAF, sindicatos dos trabalhadores rurais, Etc, Etc; na parede de areia se vê claramente a mancha deixada pela água que já sumiu em 4 dias; se vê também a erosão causada na parede de areia, mas também na represa devido a água que escorreu para o porão, ponto mais baixo do açude; considerando o grau de evaporação de água no novo clima do semiárido, ou seja, 10 litros por m² (10mm)ao dia, toda essa lama desaparecerá se nos próximos 10 dias não chover nesta área. As agressões reveladas com essa ideia de jericos são várias: 1) o desmatamento com lâmina de trator em uma área 20 vezes maior o que a área que seria ocupada pela represa do açude; 2) o terreno tem um declive de 15% e é arenoso, facilitando a erosão pela água das chuvas, mas também pelo vento; 4) com uma chuva de 50mm em 24 horas todo esse buraco será soterrado pela erosão; 5) a lâmina do trator arranca as plantas pelas raízes, mas assim também arranca todo solo, deixando o terreno no subsolo pedregoso, rígido, ou em lajedos, situação reforçada pela erosão; assim não nascem plantas, não gera vida, inutilizando-se uma área significativa nos lotes de terras de 15 hectares, de cada assentado. É de fato um desastre ambiental, mas não traz qualquer benefício, a não ser para os funcionários e dirigentes dos órgãos citados, que, com raríssimas exceções recebem propinas da empresa proprietárias das máquinas - tratores, retroescavadeiras empregadas na obra.

1.116

  

 
                              
Um entre os milhares de pequenos açudes construídos nos lotes dos assentados do INCRA no semiárido nordestino, vendo-se aqui (na fotografia) o buraco no chão no assentamento Lagoa Nova - RN, que representa outros 200 buracos destes, nesse assentamento em 6 meses, chegando a mais de 2.000 exemplares em 4 anos,  ao custo de 3 a 5 mil reais cada, sob auspícios do INCRA, EMATER, Governo RN, Governo municipal local, PRONAF, SINTRAF, sindicatos dos trabalhadores rurais, Etc, Etc; na parede de areia se vê claramente a mancha deixada pela água que já sumiu em 4 dias após a chuva; se vê também a erosão causada na parede de areia, mas também na represa devido a água que escorreu para o porão, ponto mais baixo do açude; considerando o grau de evaporação de água no novo clima do semiárido, ou seja, 10 litros por m² ao dia, toda essa lama desaparecerá nos próximos 10 dias se não houver continuidade das chuvas. As agressões reveladas com essa ideia de jericos são várias: 1) o desmatamento com lâmina de trator em uma área 20 vezes maior o que a área que seria ocupada pela represa do açude; 2) o terreno tem um declive de 15% e é arenoso, facilitando a erosão pela água das chuvas, mas também pelo vento; 4) com uma chuva de 50mm em 24 horas todo esse buraco será soterrado pela erosão; 5) a lâmina do trator arranca as plantas pelas raízes, mas assim também arranca todo solo, deixando o terreno no subsolo pedregoso, rígido, ou em lajedos, situação reforçada pela erosão; assim não nascem plantas, não gera vida, inutilizando-se uma área significativa nos lotes de terras de 15 hectares, de cada assentado. É de fato um desastre ambiental, mas não traz qualquer benefício, a não ser para os funcionários e dirigentes dos órgãos citados, que, com raríssimas exceções recebem propinas da empresa proprietárias das máquinas - tratores, retroescavadeiras empregadas na obra.

1.115

 


Nesta fotografia a erosão no sangradouro de areia de um dos milhares de  pequenos açudes construídos entre 2.010 e 2.016 pelo governo federal nos lotes dos assentados do INCRA no RN, vendo-se também na parede de areia do açude  a mancha deixada pela água que evaporou, restando no porão, parte mais baixa do açude, uma lama cinzenta da erosão provocada no terreno pela  chuva de 20mm; observa-se na fotografia, sem dificuldade, o grau de erosão no que seria o sangradouro do açude; a parede de terra também erodida; esse tipo de terreno arenoso, chamado de "arisco" é predominante nesta área do RN, e quando desmatado até o vento provoca erosão; logicamente o vento age quando o chão está seco; quando chove é a água que faz o serviço de erosão. Normalmente esses pequenos açudes são feitos em baixadas, depressões, já que não existe riachos para tanto, e os técnicos sabem que se não desmatar uma grande área em torno do açude as baixas precipitações (abaixo de 20mm em 24 horas) ficam presas na vegetação; para escorrer água pa a parte baixa, do açude, faz-se o desmatamento com lâmina do trator, de modo a arrancar o solo arenoso, deixando o subsolo rígido, e por vezes lajedos aflorados; é um desastre sem precedente.

1.114

 


 

DESMENTINDO  a Estória do Brasil.

  Ao se completar mais 50 anos que um povo estranho, de pele branca invadiu intencionalmente esta terra dos tupiniquins, ou Pindorama, habitantes  há cerca de 20 mil anos, que na época da invasão branca tinha mais de 3 milhões de pessoas;

A intencionalidade da invasão está patente em fatos, dos quais enumeramos dois: 1) Portugal, nação fundada por volta de 1.100 é pequeno (menor que PE), pobre em recursos minerais e naturais, grande parte de terras semiáridas, de baixa produtividade, o que obrigava seu povo a se aventurar nos mares na atividade comercial, o que lhe rendeu conhecimentos marítimos; 2) O Espanhol Vincent Yanes Pinzon havia visitado o que hoje é o Brasil (por mais de uma vez),  inclusive esteve em Touros-RN, 10 ou mais anos antes da invasão portuguesa; alguns portugueses souberam dessa façanha e convenceram Pinzon a participar de um jogo de mesa regado a vinho português, e lá pras tantas, quando Pinzon estava embriagado conseguiram arrancar informações detalhadas do acesso à terra tupiniquim.

Depois de viajar vários dias em caravelas sob o comando do Cabral, aportaram na BA, onde foram bem recebidos pelos “da terra”, graças à troca de espelhos por penas de papagaios, de tucanos, e outros;  Os invasores portugueses pensaram ter chegado a uma ilha, mas ao subiram no monte Pascal, BA, e olhando para o sertão viram terras sem fim, com matas e águas infindas, um verdadeiro paraíso terrestre, comparado ao seu minguado e miserável Portugal; aqui pregaram um lenho, cruz de madeira, símbolo de sua religiosidade ingênua, vazia, cruz que pesa até hoje nas terras tupiniquins. Durante mais de 100 anos o Brasil foi invadido por outros povos – franceses, holandeses, espanhóis;

A partir de 1.501  Portugal enviou várias missões exploradoras, inicialmente explorando o pau-brasil, madeira que lhes pareceu da cor de brasa, fogo que até hoje é a principal causa da destruição do Brasil.

Em 1.534 dividiu parte do Brasil em capitanias hereditárias, cedendo-as a degredados e aventureiros com alguns recursos financeiros, que além de buscarem riquezas, pagavam por seus crimes, correndo risco de ser comidos pelos “da terra”; pessoas sem escrúpulos (com raras exceções), ditatoriais, criavam as leis e a ordem em suas possessões, donos de tudo e de todos; Mas o Brasil levou uma vantagem em ser invadido e explorado pelos portugueses: os homens  se deitam com mulher de qualquer cor, a partir da puberdade; suas mulheres preferiam os “da terra”, carne nova, aos seus maridos ranzinzas, envelhecidos; Inicialmente os invasores tentaram explorar os “da terra” obrigando-os a trabalhar como escravo na lavoura, algo impossível a quem viveu por milhares de anos colhendo da terra, dos rios e dos mangues todo o alimento que precisam, o que faziam até como lazer, aventura; a vida dos “da terra” é baseado em reproduzir-se, nascer, comer e morrer.

Na impossibilidade de escravizar os “da terra” os invasores exploradores portugueses foram buscar os filhos pretos da África, que sendo mais atrasados culturalmente já eram escravos na sua própria terra, sendo vendidos, trocados pelos seus “senhores pretos” por qualquer bugiganga; sendo embarcados em direção ao Brasil em condições mais cruéis do que os animais de estimação do capitão do navio. Ao chegar ao Brasil esse povo, embora continuasse na escravidão, encontraram um verdadeiro paraíso terrestre, contrastando com seu continente negro física, cultural e religiosamente;

A estas alturas do tempo, o homem de origem portuguesa, agora BRASEIRO, tinha uma nova cor (escurinha) de mulher para levar pra cama e se reproduzir, ao mesmo tempo em que suas mulheres dispunham de homens mais bem dotados física e sexualmente para o lazer na cama; ao dividir a cama com seu “senhor”, com sua “senhora” o(a) escravo(a) passava à condição de “cria da casa grande” e já não morava na promiscuidade da senzala. A volúpia sexual portuguesa contagiou a todos, e assim surgiram os mamelucos, mulatos, cafuzos e outros; a colônia BR continuava exaustivamente explorada, desgovernada, até que em 1.807 o pobre e desprotegido Portugal foi invadido pelas tropas  francesas de Napoleão Bonaparte, forçando a família real (D. João) e corte portuguesa a fugirem para o Brasil guarnecida pela marinha inglesa que para esse serviço cobrou um preço muito alto pago com ouro e pedras preciosas do Brasil; por essa circunstância forçada, indesejada, da vinda da família real o Brasil passou a condição de reino unido de Portugal e Algarves; por imposição de Portugal D. João VI foi obrigado a voltar a Portugal, deixando aqui como regente o seu filho D. Pedro I, português e príncipe de Portugal; ao se despedir D. João disse-lhe: filho, se o Brasil se separar de Portugal antes seja pata Ti que me há de respeitar, do que para um desses aventureiros; nesse diálogo de D. João está subtendido dois fatos que serão revelados em primeira mão: que (me) há DESRESPEITAR, foi o que aconteceu, como veremos a seguir – desrespeito com Portugal; os “aventureiros” a que se referia D. João era sua própria mulher Carlota Joaquina que proclamava abertamente destronar D. João, considerado por ela um “bunda mole”;

O Príncipe D. Pedro I herdou todas as mazelas portuguesas, inclusive as doenças, entre as quais epilepsia; boêmio, fanfarrão, mas sexualmente viril, deitando na calada da noite com qualquer  Uma;

Em setembro de 1.822 D. Pedro viajou para São Paulo com sua guarda de segurança, hoje os Dragões da Independência que fazem a segurança do Palácio do Planalto; foi a SP para apaziguar a população local que vivia em pé de guerra, uns defendendo a monarquia anárquica vigente, e outra parte defende a anarquia pura e simples; ao receber um comunicado de Portugal, intimando-o a voltar à corte portuguesa, onde o tio queria usurpar o trono,  o príncipe D. Pedro sofreu um ataque de epilepsia, e ao acordar do mal, meio desorientado, ergueu a espada e gritou: independência ou morte (não se sabe se a independência seria a cura da doença que o acometia e poderia matá-lo); De fato o Brasil continuou dependente de Portugal e de outros povos, ao mesmo tempo que suas riquezas minerais e naturais continuaram evadindo-se; de qualquer forma a tal independência não teve a participação popular.

Em 1.889 o regime monárquico brasileiro estava em frangalhos, endividado com a Inglaterra, enfrentando guerras internas e externas, batalha entre dois partidos políticos pela escravidão fragilmente extinta em 1.888; Diante dessas circunstâncias, meia dúzia de brasileiros rebeldes, agitadores resolveram procurar um marechal moribundo, o Deodoro da Fonseca, amigo do Imperador D. Pedro II (e da monarquia), convencendo-o de que diante do fracasso do regime monárquico o  Brasil deveria imitar outros países, inclusive os  EEUU, e proclamar a república; Foi mais uma virada na vida do Brasil sem a participação popular; por falta de competência política, e considerando que a república brasileira foi um golpe militar, embora sem combate, os dois primeiros Presidentes da República foram os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto;

De lá para cá o Brasil já passou por duas ditaduras, e com raríssimas exceções tem sido dirigido por aventureiros, irresponsáveis, corruptos, depravados que mesmo eleitos pela vontade popular não deixa de ser regimes de exceções nas democracias; Mas toda regra tem exceção: no Brasil de hoje há liberdade de expressão para se DESMENTIR A ESTÓRIA DO BRASIL.

1.113

 


Ecologicamente correto; o gatinho defecando; 1) cavou com as mãos um buraco na terra; 2) posicionou o aparelho excretor no centro do buraco para que as fezes caíssem na parte mais funda; 3) com as mãos puxou a areia ao redor e assim cobriu as fezes de tal modo que não ficou vestígio de sua ação na superfície da terra; assim o gatinho colocou de volta à terra o que veio da terra - do pó ao pó, e suas fezes, com gases, minerais, água,  são alimentos para outros seres vivos - plantas, insetos, microrganismos, e para o próprio solo; enquanto isto o Homem  moderno cria, como parte de sua casa, um depósito para fazer suas "necessidades" as escondidas,  e  chama o ambiente de banheiro tentando se convencer de que é um ato sujo, vergonhoso; desse depósito os excrementos, combinados com as drogas da "limpeza" vão para uma fossa putrefata, ou nos rios, canais e no Mar.

1.112

 


Com um pouco de boa vontade e curiosidade dar para se ver uma abelha coletando o néctar na flor do xiquexique do semiárido; aparentemente nada de especial em se ter uma abelha colhendo néctar para produzir seu alimento - mel, mas estamos no semiárido NE, onde se passam até 11 meses sem chuvas, e portanto sem flores, sem abelhas; A flor surgiu porque essta área do RN já recebeu 64 litros (64mm) de água das chuvas por m², em 8 precipitações mas  somente recentemente as chuvas foram suficientes  para as plantas florirem, as abelhas polinizarem e colherem néctar das flores. No caso do semiárido NE estamos mostrando milagres da vida proporcionados pelas chuvas de baixas precipitações.

1.111 - quanto de mortes tem.

 


Obras eleitoreiras, sem fundamento técnico, executadas por orgãos do governo ferderal nos assentamentos do INCRA no RN é uma verdadeira apologias à estupidez intelectual, e tem para os governos federal, estadual e municipais a função única de iludir o pobre homem incauto da área rural (no caso, assentado) de que  a obra vai atenuar o problema da seca, permitindo o assentado ter, dentro do seu lotes de terras, água no verão para o gado beber, e até se fazer uma horta; passado o período das chuvas no semiárido - janeiro a maio, o assentado vai testemunhar que a COISA não funciona, seu gado vai morrer de fome e sede no verão de 11 meses, mas aí o governo federal  cria outros engodos, como por exemplo o plano safra, sem haver produção, e assim mantém o homem que se ilude com um pouco de comida e um pouco de água, mas por outro lado, o voto cativo está garantido  para perpetuar essa TURMA no poder. O que se ver na fotografia é a parede de areia do açude por trás, vendo-se claramente que a areia foi depositada em cima de garranchos de madeira  arrancados da área pelo trator; significa dizer que toda água armazenada no açude, pelo outro lado da parede, vai vazar facilmente pela madeira embaixo da parede; aliás, essa possibilidade é uma realidade na fotografia, onde se vê a terra erodida pela água vertida pela parede do açude.

1.110 - quanto resta de vida.

 


Flores  do cacto xiquexique, milagre das chuvas no semiárido NE em tomada fotográfica com 20mm de chuvas; mas o xiquexique é planta de pouca chuva, e mesmo assim armazena muita água no corpo; no caso, esses xiquexiques foram beneficiados por ter escolhido um lajedo para nascer, de tal modo que com qualquer chuvinha na área sua cota de água é favorecida pela impermeabilidade do lajedo, o que não deixa de ser uma forma de adaptabilidade bem interessante ao ambiente semiárido; suas raízes agregam-se ao lajedo, e depende de pouco SOLO (depositado pelos ventos, no lajedo.

1.109 - com o tema: quanto de vida resta na seca

 


Para alguns as chuvas chegaram tarde no semiárido, e nem tudo é flores; o cacto mandacaru ou cardeiro está morrendo no semiárido NE,  não por falta de chuvas, pela seca, mas pela agressão do Homem local ao extrair sem dó nem piedade os seus galhos para alimentar o gado; O cardeiro seria um dos cactos mais adaptados à escassez de chuvas no semiárido, nasce onde tem solo de sedimentação, e portanto não nasce na caatinga, mas todos os anos, no verão que pode durar até 11 meses, seus galhos são cortados para ração do gado; normalmente o cardeiro morre quando durante 3 anos seguidos tem seus galhos arrancados, e assim perdendo muita água pelos "cortes" no seu corpo, e reduzindo a fotossíntese; até o ano 2.050 o cardeiro será extinto no semiárido NE, mesmo por que a oferta de chuvas está reduzida, limitando a criação de pasto para o gado, restando (por enquanto) o cardeiro como opção de ração; observando-se atentamente a fotografia vemos um cacto enorme no fundo; trata-se do facheiro que não serve de alimentos para o gado, e portanto está isento da foice do homem, podendo viver dezenas de anos no semiárido, mesmo com o atual regime de chuvas.

1.099

 


A vaca  do semiárido NE já encontra alimento verde gerado com as chuvas recentes; as chuvas precipitadas nesta área do agreste RN chegam a 64mm em 8 precipitações, mas as sementes do pasto, alimento do gado, só germinaram a partir dos 24mm de chuvas em 2 horas, reforçados (continuidade) pelas baixas precipitações do dias seguintes, suficientes para umedecer uma camada de solo aonde estão as sementes enterradas; dependendo do número de animais versus área, é provável que nenhuma desta plantas visíveis na fotografia venham a se reproduzir; outro elemento que pode concorrer para a não reprodução é se passar 20 dias sem chuvas (sem continuidade), considerando-se que a evaporação de água do solo é 3,5L/m²/dia; Conclusão: todos os anos tem chuvas no semiárido para TUDO, mas falta CONHECIMENTO científico para captar e armazenar essa água doce em qualquer lugar, tal qual vem das nuvens, sem fuga, sem perda, sem......COM:....

1.098

 


Na postagem anterior vimos uma área verde com muito alimento para o gado, resultante das chuvas recentes no semiárido; a fotografia acima foi feita na mesma área da postagem anterior; esta área da fotografia recebeu as mesmas chuvas da área (contígua) da postagem anterior, mas não há pasto para os ovinos comerem; é aqui que o conhecimento científico difundido por nós, FEMeA  se torna imprescindível para a COMPREENSÃO da vida; esta área, cercada para a criação de ovinos está desmatada (aparte aberta)há mais de 30 anos, e todos os anos o proprietário da terra preparava o roçado para a sua lavoura de subsistência; PREPARAR o roçado significa arrancar toda e qualquer planta pela raiz, e QUEIMAR; depois que a terra se esgotou para a agricultura a área vem sendo usada para a criação de ovinos e caprinos que comem as plantas antes que germinem; conclusão; não há sementes de plantas para germinar; não há pasto, COMER.

1.097

 

Em 3 postagens seguidas com fotografias testemunhais tomadas na mesma área do agreste do RN, no mesmo dia, nota-se que apesar de ser o mesmo terreno, e haver recebido a mesma oferta de chuvas o resultado para a vida não foi o mesmo; na primeira postagem uma vegetação verde, compacta, exuberante, pasto do gado; na segunda postagem o gado ovino não tem o que comer ( as causas foram justificadas); nesta postagem (nesta fotografia) um pouco de plantas verdes no meio do SECO: 1) a área, que já foi lavoura paleolítica está sendo usada como cercado para o gado bovino que come as plantas do pasto antes de germinarem, MAS essa gramínea verde na fotografia, popularmente chamada de "barba de bode" por causa de suas folhas finas, tem um tronco, enterrado no chão, que se mantém VIVO mesmo quando as folhas são aparadas pelo gado, como alimento; tem a capacidade de brotar a partir do tronco, gerando novos brotos quando chove, o que significa dizer que se reproduz mesmo sem sementes para germinar; mas TEME o fogo; está numa pequena área onde o FOGO não chegou nos últimos 5 anos; um ensinamento claro, da vida.

1.096

 


Com boa vontade e desprovido de paixões dá para se vê na fotografia que a vaca está comendo cardeiro com espinhos e tudo, no agreste RN, com verões secos de 300 dias,  e quanto as chuvas que caíram nos dois meses seguintes não forem suficientes (360 dias) para germinar as sementes de "pasto" enterradas no chão, não foram  suficientes para as árvores e arbustos criarem folhas; com chuvas de mais de 24mm nesta área, em 24 horas  as sementes começam a germinar, pasto para o gado não ter que se submeter a condiçoes tão degradantes; ao comer o cardeiro com os espinhos há grande probabilidade do animal morrer em consequência desse ato instintivo; a fome é madrasta; muita gente deve se perguntar se o Homem poderia, em caso de fome extrema, ter de comer algo que encha a barriga, mas não alimenta; que pode causar doenças, e até a morte; no primeiro caso, encher a barriga e não  se alimentar é comum;  2º caso é mais comum: o homem moderno come, bebe e respira venenos, drogas, petróleo, esgotos, lixos,,,,

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

1.095

 


O touro comendo cardeiro cru com espinhos e tudo, no agreste RN, e assim decretando sua morte, já que os espinhos vão furar a garganta, intestinos, e se conseguir excretar nas fezes, também o ânus; em principio vai haver hemorragia interna com as perfurações pelos espinhos; com mais de 200mm de chuvas ao ano, e com tecnologia nenhum animal do semiárido teria que se submeter a essa agressão, já que as chuvas precipitadas, cima de 200mm são suficientes para criar alimentos para toda fauna e para o gado; convém salientar, que é muito grande a probabilidade de que essa mesma cena se repita todos os anos 60 dias após a última chuva do ano, e verão seco de até 300 dias; se a oferta de chuvas for inferior a 150mm no semiárido, ainda há solução para se produzir agropecuária; isto mostra claramente, com ensinamento, que toda essa seca poderia ser evitada, se o homem aprendesse a captar e armazenar água doce, desde as chuvas sem perda, sem fuga, sem contaminação, em qualquer lugar.

1.094

 


Vendo-se o agreste do RN, semiárido?  Em ano considerado seco (menos de 300mm/ano) o verde exuberante que resulta das recentes chuvas que somam 100mm; calcula-se que a massa vegetal da área foi multiplicada por 10 ou mais; nesta área aberta (da fotografia), hoje verde, era totalmente preta, sem qualquer vida: hoje tem uma massa vegetal de 10 cm³ por m²; as árvores e arbustos, antes, peladas criaram folhas verdes, e todo o corpo da planta cresceu; Todo esse vigor é consequência das chuvas que vem mantendo o solo com umidade nos últimos 10 dias, mas as chuvas nessa área vem de 2 meses atrás, mas em precipitações baixas e distanciadas, insuficientes para umedecer o solo, evaporando totalmente logo a seguir; O que queremos deixar claro é que 20% dessa água DOCE das chuvas poderia ter sido captada e armazenada imediatamente (e racionalmente) pelo Homem, e assim a vida estaria sempre presente, sem a seca; Todos os anos chove no semiárido, mas 80% da água das chuvas precipitadas vão imediatamente para o Mar; os 20% que ficam desaparecem na evaporação. e outras fugas passivas de controle.

1.093

 


Olhando-se atentamente esta fotografia mostrando uma vaca morta servindo de alimentos para urubus e cachorros, junto à BR 304, na falsamente intitulada "terra do queijo"; ou da carniça. Embora a vaca tenha morrido prematuramente por culpa da irracionalidade, estupidez do Homem, nem tudo está perdido; seu corpo vai servir de alimentos para urubus, cachorros, insetos, microrganismos e para adubar a  terra - do pó ao pó.

1.092

 


Fotografia tomada  mostrando um dos açudes construídos no início da estação chuvosa pelo governo federal nos assentamentos do INCRA; o açude construído em um pequeno riacho; nesta tomada fotográfica a ideia das dimensões da depressão bacia desse riacho, cerca de 1 km²; até o momento esta área recebeu 84mm de chuvas, ou 84L/m², ou ainda, 84 milhões de litros por km²; o lixo-líquido armazenado no porão do açude do açude é inferior a 24 mil litros(24m3) insinificante para o volume de chuvas precipitadas; a área ocupada por esse lixo líquido é aproximadamente 20 x 30 = 600 m²; a evaporação no semiárido é de 10L/m2 (10mm/dia), 6.000L/dia, desse buraco no chão. É fácil de entender que a ideia é um desastre ambiental, social (já que é uma farsa) e desperdício do dinheiro público; mesmo que o açude enchesse não chegaria a 1 mês após o termino das chuvas; a perda de água de superfície livre dos reservatórios no semiárido NE é de até 10litros por m² ao dia. 3,5 L/m² ao dia é a perda por evaporação da água do SOLO, do chão.

1.091

 

Está aí o resultado.
Soterraram as nascentes.
Derrubaram todas as matas nativas.
E agora, estão derrubando os morros.
Querem água? …
Ver mais

1.090

 


Um dos milhares de pequenos açudes construídos recentemente pelos governo federal nos assentamentos do INCRA no semiárido NE; Embora o fracasso da ideia seja patente diante da mediocridade intelectual envolvida na causa, o governo preparou seus técnicos com argumentos de convencimento, uma espécie de lavagem cerebral, para o assentado, da importância dessa obra como forma de enfrentamento da seca; Alguns assentados estão acreditando que com este açude dentro do seu lote de terras vai ter água para o gado beber no verão de 10 meses(sem chuvas);água boa para manter uma horta com alimento saudável para sua família, mas há quem acredite que o açude terá água para criar peixes, e até para o lazer - tomar banho, um conto de fada oficial, do governo ilusionista.  Pura sacanagem!

1.089

 


Um pequeno reservatório da água proveniente das chuvas  no semiárido RN, quase natural; na depressão do grande lajedo um banco de terra trazida pelo vento em milhares de anos; o Homem usou essa terra para fazer uma parede (no fundo) criando um pequeno açude; o lajedo, impermeável,  capta água das chuvas, e, por gravidade, a água vai para a depressão enchendo o pequeno barreiro com qualquer chuvinha; apesar das baixas precipitações , esse barreiro já enche várias vezes durante a estação chuvosa, mas como sua água está sendo utilizada para o gado beber (nesse período) e há residências próximas (na área rural), o volume de água acumulado é, como veremos na postagem a seguir, menos de 50% de sua capacidade; mas uma lição ficou para quem quer viver com a pouca chuva no semiárido: impermeabilizar a área de captação de água, de modo a aproveitar  3 a 5% da água precipitada, por ano. assim tem-se água doce para tudo, em todo lugar.

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Um pequeno açude na depressão do lajedo (ver postagem anterior) vendo-se a água das chuvas acumulada, quando o índice pluviométrico passa de 300mm, e acima da lâmina de água uma mancha, uma faixa que indica a altura alcançada pela água quando o barreiro está cheio; devido a impermeabilidade (e área) do lajedo, área de captação de água, com qualquer chuvinha o açude enche; devido a impermeabilidade da área de armazenamento de água, no caso a depressão do lajedo, a água não foge para baixo, mas a perda de água por evaporação é igual à perda de água por evaporação nos açudes do semiárido, que no verão, com sol intenso e ventos secos, é de 10 litros por m²(10mm) da superfície da água, ao dia; Nos açudes, portanto, há  4 fatores de fuga de água: evaporação devido o Sol intenso; ventos secos; infiltração de água embaixo da represa; sugada pela terra seca em torno da represa; Como no momento é tempo de chuvas no semiárido os ventos tem umidade, e o céu nublado reduz a evaporação.

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O mesmo açude da postagem anterior vendo-se o ônibus na BR 304, que também é a parede de terra deste açude da fotografia, vendo-se um represamento considerável de água das chuvas, mas considerando-se as baixas e distanciadas precipitações esse acúmulo de água só é possível porque a impermeabilização da estrada, com asfalto, disponibiliza para o açude uma área de piso e acostamento asfaltados de captação de água das chuvas de 6.000 m²; O açude em pauta estar na área rural; o fato dessa água ser proveniente (captada) pelo leito de asfalto da BR, asfalto derivado de petróleo, BR por onde circulam 2.000 veículos/dia, com pneus de borracha que se desgastam no atrito com o asfalto; com respingos de combustíveis e graxas; com pó de ferrugem, e pó do desgaste do atrito entre as peças móveis de ferro e aço, essa água estaria contaminada para o abastecimento urbano, mesmo no suposto tratamento; Já para o gado beber, é risco calculado; Mas a água acumulada traz benefício ao clima, já que na evaporação da água os lixos ficam no chão.

1.086 - Educação Ambiental também é política, sociologia, e tal.

 


Neste ângulo fotográfico alguns prédios abandonados, deteriorados da sede da cooperativa agrícola do assentamento Lagoa Nova, agreste - RN; as terras de Lagoa Nova foram uma fazenda de criação de gado que faliu; essa fazenda pertenceu ao ex-governador  Juvenal Lamartine que governou o RN de 1.928 a 1.930, jornalista e advogado natural de Serra Negra - RN, cassado pela ditadura de Getúlio Vargas em 1.930; Na década de 70, quando o Brasil chegou a ser a 7º potência econômica da Terra, o então governo militar, na ânsia de fazer o País crescer a qualquer custo, distribuiu, sem qualquer critério técnico científico, dinheiro público, fácil, para empreendimentos; Como se diz no NE: quem atira com a pólvora alheia não faz  a mira e não mede a distância - atira-se a esmo. Foi assim que nasceu a ideia de se plantar cana-de-açúcar nesta área, criando-se uma estrutura milionária (com o dinheiro público, empréstimos sem retorno), inclusive uma usina para moer a cana e produzir aguardente (e outros produtos da cana-de-açúcar); tudo ia muito bem, até que veio  seguidos anos de secas, ou melhor, com baixa oferta de chuvas (menor que 300L/m²) nos anos de 1.991, 92, 93, 95, 97,98, 99, inviabilizando a monocultura da cana-de-açúcar, e toda estrutura montada, inclusive os maquinários, tornou-se lixo; certamente nenhum empreendedor investiria nessa massa falida; foi aí que os proprietários, naturalmente orientados por cabeças políticas maquiavélicas, demoníacas, teve a ideia de CONVIDAR as pessoas da área para "invadirem" sua propriedade, e assim obrigar o governo federal a comprar a propriedade para o assentamento do INCRA, como de fato aconteceu, mas impôs uma condição: deveria ser comprada com a  "porteira fechada", o que significa dizer que TUDO dentro da propriedade seria  avaliado, e convertido em moeda, inclusive as sucatas de  máquinas,  onde a ferragem da usina foi comprada por 1,5 milhões de reais, descontados do financiamento agrícola que seria feito às 240 famílias assentadas; Em tempo: essa ferragem da usina foi vendida no "ferro velho", no peso, em 2.002 por 150 MIL reais (10% do valor), mas o dinheiro da venda não se reverteu aos verdadeiros donos - os assentados que pagaram pelo lixo.

1.085 - também é política/administrativa.

 


Estamos (fotografia) na sala de reunião da "cooperativa agropecuária do assentamento lagoa nova" em Riachuelo RN, um empreendimento do governo federal que já custou mais de 100 milhões de reais desde o estabelecimento desse assentamento do INCRA em 1.999, um verdadeiro desastre administrativo, econômico, social, ambiental, ecológico, onde os dirigentes - presidente e diretores se locupletaram dos recursos jogados maciçamente de Brasília-DF; a primeira diretoria da cooperativa foi nomeada pelo próprio INCRA, funcionários  desse órgão, certamente habilitados para desviar os recursos para suas c/c bancárias (e de seus chefes) podendo mascarar as prestações de contas, sem que os incautos assentados detectassem o rombo; posteriormente os dirigentes eram eleitos pelos assentados, normalmente aquelas pessoas com maior capacidade de convencimento (mesmo semi-alfabetizados), normalmente políticos locais, incluídos, por força política, como assentados durante a invasão da propriedade, um ato de cortesia do proprietário, que assim vendia seu lixo a preço de ouro para o governo (INCRA) e mantinha os "seus" sugando o patrimônio público; não seria exagero dizer que os móveis dessa sala de reunião  foram levados pelos últimos dirigentes. Quanto ao telhado de amianto, quebrado, foi o vento seco e doidão que se intensificou na área depois que esse assentamento do INCRA foi desmatado para a venda de estacas de cerca, lenha para as olarias e padarias, carvão para vender na cidade.