domingo, 31 de março de 2024

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 As obras do governo no semiárido NE são baseadas na ideia DO PEIDO: são PODRES mas tem que sair.



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 A DIFERENÇA DE VIDA NO RN ESTÁ NA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE – A matemática aplicada em tecnologia fecha a conta.

O gado das fotos 1 e 2 estar na zona da mata RN; o gado das fotos 3 e 4 estar no agreste RN; embora as duas áreas estejam separadas em apenas 30km (em linha reta), a diferença é gritante no que se refere ás raças, o porte, o tratamento, e TUDO isso se deve a diferença de disponibilidade de água DOCE nas duas áreas, lembrando que TODA água da Terra veio, ou vem de uma regime de chuvas de ÁGUA DOCE; no agreste RN a oferta de chuvas baixou de 700mm para 350mm ao ano; na zona da mata RN baixou de 2.000mm para 800mm ao ano; 350mm de chuvas ao ano é menos de 1L de água por m² ao dia; 800mm por ano é mais de 2L/m² ao dia. Enquanto a fuga de água (por diversos meios) do solo do agreste é de 5L/m² ao dia, a fuga de água do solo da zona da mata é a metade; enquanto a fuga de água dos reservatórios (mais de 100 lagoas com água permanente entre Touros e a divisa da zona da mata RN/PB) é de 3L/m2 da superfície da água, por DIA, no agreste RN é o dobro (nos açudes); enquanto a média de umidade do ar na zona da mata é de 70%, a média da umidade do ar no agreste é 40%. 20% dos 800 mm (média) de água das chuvas são armazenados nos reservatórios (lagoas) e no aquífero da zona da mata RN; no agreste RN ficam menos de 5% dos 350 mm de chuvas ao ano, nos açudes e no lençol subterrâneo.
MAS HÁ TECNOLOGIA DISPONIBILIZADA AO HOMEM (do Século XXI) para armazenar seguramente 20% da água das chuvas no agreste ( 20% de 350mm = 70L de água por m²); reduzir a ZERO a evaporação de água dos reservatórios; reduzir em 80% a evaporação de água do solo agrícola; e PASMEM! Pode-se aumentar a umidade do ar.
MATEMÁTICA NÃO MENTE: a seca é absolutamente desnecessária.

Damião Medeiros
O que TODO SER VIVO do NE deveria SABER; mas aqui é para o Homo Sapiens.

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 A diferença de vida no RN. As fotos 1 na zona da mata RN; as fotos 2, 3 e 4 no agreste RN.


Damião Medeiros
1) equipamentos para ordenhar o leite das vacas, na zona da mata RN; 2) o gado literalmente comendo terra; 3) o leite de uma vaca no agreste, apesar do verde (alimento) ao fundo; 4) literalmente comendo celulose com tinta.

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 No Congresso brasileiro, daria indigestão; triste o bicho que é engolido por outro. Ah, 10 dessas no congresso.10 cobras dessas no Congresso!

Notícias
Corpo de indonésio é encontrado dentro de cobra
AFP qua, 29 de mar 11:36 BRT
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O corpo de um indonésio declarado desaparecido foi encontrado no ventre de uma píton de sete metros que o engoliu, indicou nesta quarta-feira um representante do arquipélago do Sudeste asiático.
Akbar, de 25 anos, havia saído no domingo de sua casa, em Mamuju, na ilha das Celebes (centro), e não voltou.
Preocupada, sua família avisou a polícia. Depois de encontrar uma píton com uma barriga enorme no dia seguinte nos arredores, os familiares de Akbar pensaram imediatamente que a serpente havia devorado o homem, explicou um responsável de Salubiro, uma aldeia próxima.
A píton estava perto de uma plantação de palma de óleo da família e tinha dificuldades para se deslocar devido a sua barriga inchada, acrescentou o responsável, Junaidi.
"Pensamos imediatamente que a serpente havia tragado Akbar porque perto do lugar encontramos frutos de palmeira, a ferramenta que utilizava para a colheita e uma bota", acrescentou o responsável.
Os vizinhos tentaram matar o réptil, imóvel. Após uma hora, cortaram a pele da serpente e encontraram dentro dela o corpo inteiro do jovem.
"A vítima foi tragada provavelmente no domingo, já que seu corpo já estava inchado quando o encontramos", acrescentou.
Nos anos 1990, uma píton foi encontrada na mesma região, mas nunca ninguém havia sido tragado por uma serpente, indicou Junaidi.
Em 2013, em Bali, uma píton matou um vigia em um hotel junto a uma praia da ilha mais turística da Indonésia.

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 Se o álcool mata o CORONA por fora do nosso corpo (nas mãos), se o álcool estiver dentro do corpo (beber) ele se lasca todinho -(filosofia de caneiro NE);Há 3 portas no corpo humano para o acesso do coronavírus(conforme informa todas as autoridades de saúde) - olhos, narinas e boca; as máscaras que se comercializa tapa parcialmente (conforme a trama do tecido) a boca e as fossas nasais; as chamadas máscaras-contra-gases, usadas em guerra química (gases) protegem a boca, os olhos e as narinas, e se respira por filtros de carvão ativado que bloqueia os agentes estranhos, passando normalmente o gás o oxigênio da Atmosfera, mas há máscaras ligadas a tubos de oxigênio, nos hospitais; a maioria dos microrganismos é de anaeróbios que não suportam o oxigênio, o que pode endossar a ideia de que no meio de uma floresta a porcentagem de oxigênio (da expiração aeróbia do vegetal) não é menor que 21% do AR presente, e poucos são os microrganismos que sobrevivem nesse ambiente; mas, enquanto isto as cidades, selvas de pedras, são incompatíveis com a presença de cobertura vegetal capaz de suprir a necessidade de oxigênio da inspiração dos humanos, e pior, as diversas formas de poluição, a exemplo da queima de combustíveis fósseis, dos motores, dos automotores, ELIMINA (na queima no motor) o oxigênio do Ar; com uma chuva na cidade a água sob pressão (vem das nuvens) reboca para o chão todo e qualquer corpo estranho, de poluição, na atmosfera, como se fosse uma vassoura; com a poluição das cidades, sem oxigênio, o microrganismo coronavírus conduzidos pelas pessoas vai poder ficar no ar, no chão (calçamento, ruas) e nas paredes (alvenaria) da selva de pedras; as chuvas, sob pressão, reboca todos eles para o chão, e a água corrente (precipitada) nas paredes externas das casas, no calçamento, ruas vai levá-los, na pressão da água corrente para fora da cidade, onde ficarão nos riachos, rios, reservatórios onde o ambiente não lhe é favorável, ficando inerte, como morto, cristalizado, e pode nunca mais ser ativo; a alta umidade do Ar também é desfavorável a proliferação, assim como temperaturas acima de 25ºC, casos comuns na maior parte do tempo, na maior parte do Brasil, o que indica que a pandemia do coronavírus terá pouco sucesso no Brasil; Ainda com relação a beber bebida alcoólica para matar o vírus, temos, pessoalmente aqui no NE, um causo: encontramos 2 rapazes á beira da estrada, sentados em uma pedra, com 2 copos, bebendo uma garrafa de aguardente, e quando lhe perguntamos se não tinham medo do coronavírus, um deles respondeu: com álcool ele se lasca todinho; o outro: se eles morrem lavando as mãos com álcool, quer dizer que se bebermos álcool, que vai para o bucho, depois sobe para a cabeça, o sangue, o coronavírus não escapa.

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 Chove, chove pra dar nado, mas a agua foge ligeirinho pelos cerebros ocos da gente.

☀ Seca grave já afeta lavouras do milho safrinha
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🛰 Nas últimas duas semanas, a seca tem afetado gravemente áreas do Nordeste, Sudeste e Sul. Em regiões produtoras do milho safrinha, como o Centro-Oeste, agricultores têm se queixado da escassez de chuvas. Essa lavoura depende de umidade para se desenvolver e o estresse hídrico limita muito sua produtividade.
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🌱 Desde dezembro, o clima não tem dado trégua aos produtores rurais. No Centro-Oeste, a colheita da soja ocorreu sob excesso de chuva e a semeadura do milho safrinha foi tardia. A consequência é redução da área plantada e perda de produtividade.
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☔ A segunda imagem de satélite mostra o déficit e excesso de chuva, nas regiões brasileiras, no período de 14 a 25 de março deste ano. O mapa foi produzido com dados de precipitação, do satélite CHIRPS, a partir do cálculo do Índice de Precipitação Padronizado (SPI).
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💦 O SPI resulta de uma álgebra de mapa, calculada com dados de precipitação, e expressa o nível das “anomalias” de chuva, em determinada área e período. “Anomalias” é um termo usado para descrever o quanto o volume de chuva se desviou da média histórica, em termos de déficit ou excesso de precipitação.
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🛰 A imagem de satélite do Meteosat-11 destaca massas de ar seco, atuando no Pacífico e no Atlântico. De acordo com o @Lapismet, elas criaram um enorme bloqueio atmosférico, que tem impedido a passagem de frentes frias e a formação de chuvas, sobre a parte central do Brasil. Essas massas de ar seco devem durar de 7 a 10 dias.
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