Não tem como continuar escondendo tanto lixo intelectual embaixo do pano rasgado, furado BR. Nosso Trabalho de Educação Ambiental Científica nasceu em 1.992, quando descobrimos, na ECO/92, no RJ, que o BR foi o único participante daquele evento que não apresentou qualquer opinião DE COMO MELHORAR o ambiente, o Meio para se ter qualidade de vida, porque: 1) o Brasil é o paraíso terrestre, até então contemplado com muita água doce e chuvas, muitas terras boas, produtivas, atmosfera na medida certa para a profusão de vida animal e vegetal: luz solar na medida certa; 2) não existia, qualquer trabalho científico feito por brasileiros, nesse campo, que merecesse credibilidade; 3) a literatura ambiental BR, retratada no Art. 225 da Const.BR de 1.988 é o que de mais estúpido, que chamamos de letra do samba do crioulo doido; 4) o brasileiro pouco cria, mal copia e CORROMPE tudo; nessas portagens intituladas "brazzzilzinho infiliz" estivemos presentes em todas as iniciativas infrutíferas de governos e comunidade acadêmica BR em supostamente atacar a seca NE, que na realidade é intelectual, porque: 1)somos parte desse meio caótico da seca; 2) em nenhuma outra parte do Planeta Terra se promove uma seca com no mínimo 400mm de chuvas; 3) que as 16 modalidades de obras da indústria da seca (aqui apresentadas), fruto da estupidez intelectual, corrupção, irresponsabilidade, omissão estavam fadadas ao fracasso; 4) que existem formas INTELIGENTES para AFOGAR a seca com a água das chuvas (índice) ainda disponível; 5) que era necessário mostrar, IN loc, o desastre, primeiramente as autoridades brasileiras (mais de 2.000 documentos e correspondências enviados entre 1.994 e 2.004); e depois mostrar o desastre ao MUNDO como forma de evitar que outros povos caíssem nesse inferno artificial.
Sabemos que nosso material chega, hoje, a mais de 800 visitações, por dia, no
desemebrasil.blogspot.com., em muitos países, e certamente para quem é esclarecido ENTENDE que ao apresentarmos uma maquete de Um Projeto para captação de água das nuvens,
sem contato com o chão, para captar e armazenar 8.000m3 por ano, para abastecer uma população de no máximo 400 pessoas, e no mínimo 200 pessoas, com 200mm de chuvas ao ano, não há qualquer limitação técnica quanto ao volume de água a ser captada e armazenada; 1) 200mm de chuvas ao ano é metade do mínimo que chove nessa área do NE; 2) não vislumbramos limites, nas dimensões do Projeto, quanto as dimensões da área de captação de água das chuvas; dimensões e número das cisternas de armazenamento; Mas nessa Maquete, modelo reduzido do Projeto deve estar claro, evidente, que: 1) a água captada e armazenada é tal qual vem das nuvens, sem esgotos, sem veneno da lavoura, não tem bosta dos bichos, nem do gado; não tem derivados de petróleo, nem barro, nem minerais; não tem matéria orgânica viva, putrefata, decomposta; nem esgotos, nem lixo humanos; 2) que é a única obra hídrica que pode ser executada em qualquer lugar do NE, exceto nos lajedos e no Mar; 3) que a eficiência e eficácia da obra como reservatório seguro (temos modelo em tamanho real ) substitui todas as obras da indústria da seca, 16 modalidades com 20 milhões de unidades; 4) baixo custo, de fácil construção e operacionalidade e manutenção definitivas (duradouras); 5) de aplicação imediata, podendo ser executada (mão-de-obra, tela de arame, tela de náilon, manta PVC, lona plástica) para abastecer toda e qualquer cidade do NE com até 50.000 habitantes já com as chuvas de 2.021; 6) que pode ser executada para a produção de agropecuária (alimentos) com volume de água doce, limpa em todas as áreas do NE, nos 365 dias do ano; 7) que jamais choverá nessa área menos de 200mm/ano, ou 200 litros /m2;
que existe um seca oficial no NE com 800mm de chuvas em 2.020; 9) que 80% das doenças da gente vem no LIXO-líquido que a gente bebe como se fosse água - açudes, poços tubulares, lagoas, cacimbas; 9) que a água das chuvas nessa área do NE é a mais limpa e pura, com pH 6,4 do Brasil. 10) que não existe outra opção para o governo, a comunidade acadêmica e o povo matar sua maldita seca intelectual afogada.
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