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Cristina Gondim e a Dilson Dantas
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Damião Medeiros
Quando a água da chuva se precipita no chão vira água no estado LIXO; nas obras da indústria da seca, cerca de 16 modalidades, recebem água das chuvas, que imediatamente vira lixo e foge do Nordeste como o diabo foge da cruz.
Damião Medeiros
Maquete do Projeto de Captação de água, sem contato com o chão - sem lixo, esgotos, venenos, petróleo, barro, minério, MATÉRIA ORGÂNICA, fumaça, armazenada tal qual vem das nuvens em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos em QUAQUER LUGAR DO SEMIÁRIDO no tempo das chuvas; Ex: 20 a 40m3/pessoa/ano para lavar e cozer os alimentos, BEBER; lavar a roupa, tomar banhos, fazer a limpeza do Lar; 200 a 1.000 litros de água, média de 1/2m3 para se produzir 1 kg de alimentos diversos, no clima do NE. Essa maquete montada na propriedade de João do Sindicato dos trabalhadores rurais (também é vereador) em Tenente Laurentino Cruz. município assentado na chã da Serra de Santana, com altitude de 500 a 700m, abastecida a duras penas com a água do açude Armando Ribeiro Gonçalves a mais de 80 km de distância, que encheu e sangrou pela última vez no ano 2.009; não há plano B no abastecimento desse município e NÃO há qualquer fonte de água DOCE para irrigação de lavoura, produção de alimentos; enquanto isso chove no mínimo 300 milhões de litros de água por km2; com o aquecimento global em andamento a fuga da água vai dobrar no chão (solo), nos barreiros, açudes; no corpo dos vegetais, nos corpos de animais; se no ano 2.000 uma pessoa adulta, no clima do semiárido, tomava 3 litros de água e tomava um banho por dia, em 2.030 precisa do dobre dessa água DOCE; com a seca/fogo na Amazônia, Pantanal e cerrado a tendência do BR é secar o país todinho; Mas agora, com Nosso Trabalho de Educação Ambiental (desde 1.992) o Brasil sabe que vai secar e morrer atoa, á míngua, por desinformação, ou falsa informação.
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Dilson Dantas
Sucesso sempre
Damião Medeiros
Precisamos de um plano B para aproveitar eficientemente os 300mm de chuvas ao ano no Seridó-RN; já havíamos explicado cientificamente ao Bispo de Caicó RN - Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, que em sendo Franciscano (linha sacerdotal da Igreja católica), amante da Natureza e da vida sofria intensamente com a perspectiva de que o futuro da água doce no Seridó é sombrio, já que depende exclusivamente do Rio Piranhas/açu, temporário. que deve morrer, secar com mais 10 anos consecutivos com menos de 500mm de chuvas ao ano, reforçado pelo aquecimento global; matematicamente 300mm de chuvas/ano = 300L/m2=300.000m3/km2; de toda água da chuva precipitada no território do Seridó em 2.024, digamos, 600.000m3 em 24.000km2, resta menos de 1% nos açudes (armazenado no chão á céu aberto) sujeito a uma perda de uma lâmina de água de 2cm por dia.
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Damião Medeiros
Com o novo Clima mundial, e considerando que Nós, Humanos, bebemos, comemos e respiramos água doce; que a água doce no estado sólido (77%) está derretendo e se incorporando ao mar; com o fogo secando a água doce no BR, é hora de Cada ser racional investir em forma de captar e armazenar água DOCE no seu LUGAR, sem perda, sem contaminação para o abastecimento urbano e produção de alimentos nos 365 do ano; toda água da Terra veio, ou vem de um regime de chuvas, já que a molécula de água foi montada na atmosfera no estado gasoso (1° estado da água);Toda água da Terra já foi DOCE, já que o SAL e outros elementos estranhos (77) á água são do chão. Cisterna com camisa de manta PVC e coberta, que deveria ser branca, ou pintada com cal (carbonato de cálcio) para maior segurança da água e duração da lona.
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Damião Medeiros
Maquete do Projeto: em qualquer lugar Um rio (captação de água forrada com lona) onde corre água com um milímetro de chuva; com a água armazenada integralmente - quantidade e qualidade - nas cisternas
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Damião Medeiros
Comparemos a maquete com o Projeto em tamanho Natural; área de captação de água forrada com lona BRANCA; Cisternas forradas e cobertas com lona BRANCA; 2 cercas: de tela de arame galvanizado para barrar o acesso de animais de médio e grande portes - no Projeto de água de SE BEBER há uma cerca de tela de náilon (malha fina) para barrar acesso de poeira e/ou sujeira trazidas pelo vento e provavelmente insetos alados; na cerca de arame um rodapé de plástico para barrar acesso de animais rastejantes. E as dimensões: relação aritmética entre o volume de água que se deseja DISPOR e o volume Médio de chuvas: Ex: para capar 500.000m3, ou 500 milhões de litros, chuva de 500mm/ano, ou 500.000m3/km2 = área de 1km2, ou 100 hectares
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Damião Medeiros
Maquete do Projeto em vídeo - áudio visual.
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