quinta-feira, 8 de maio de 2025

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 Deserto seco, ou úmido não tem chuva, não tem vida, ou são insignificantes. Antártida

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Introdução
Este continente de 14 milhões de Km2 rodeia o Polo Sul e é cercado pelo Oceano Antártico, que fica entre o Oceano Pacífico e o Atlântico. Devido ao frio intenso com ventos violentos, esta região, permanentemente coberta pelo gelo, possui condições desfavoráveis para quase todo meio de vida, porém, vivem ali os pinguins, que procuram seu alimento no mar, focas e também um grande número de baleias.
Deserto do Saara no Maciço de Tadrart Acacus, na Líbia.
Bioma
Deserto
Largura
1 800 km
Comprimento
4 800 km
Área
9 400 000 km²
Países
11 países[Expandir]
Parte da África
Rios
Rio Nilo
Ponto mais alto 3 445 metros (Emi Koussi)
O clima da região que compreende hoje o Saara sofreu enormes variações, indo várias vezes do seco ao húmido durante os últimos cem mil anos chegando a mais de 50 graus e muito seco a 1 hora da tarde onde chega 53 graus celsius. Durante a última Era do Gelo, o Saara era maior do que é hoje, estendendo para o sul além de seus limites atuais. O fim da idade de gelo trouxe épocas melhores ao Saara no período compreendido entre aproximadamente 8 000 a.C. a 6 000 a.C., isto devido a área de baixa pressão que acompanhou o desmoronar do manto de gelo ao norte.
Quando a Era do Gelo se foi, a parte norte do Saara secou. Entretanto, não muito tempo depois, monções trouxeram chuva ao Saara, neutralizando a tendência de desertificação do Saara na parte sul.
Sabe-se que ar sobre o planeta Terra move-se por convecção de forma a redistribuir a energia pelo planeta, e ascensões de ar, puxando no ar úmido do oceano, causam geralmente chuvas em determinadas regiões. Paradoxalmente, o Saara estava mais úmido quando recebeu mais insolação no verão. Por sua vez, todas as mudanças na insolação são causadas por mudanças na geofísica da Terra.
Ao redor de 2 500 a.EC, as monções recuaram para o sul onde está hoje, que conduziram a desertificação do Saara. O deserto está atualmente árido na forma que o conhecemos hoje há aproximadamente 13.000 anos. Estas circunstâncias são responsáveis para o que foi chamado de Teoria da Bomba do Saara.
O Saara é conhecido por ter um dos climas mais áridos do mundo. O vento que vem do nordeste, prevalece e pode por várias vezes fazer com que a areia dê forma a "furacões". As precipitações, muito raras mas não desconhecidas, acontecem ocasionalmente nas zonas de beira-mar ao norte e ao sul, e o deserto recebe aproximadamente 25 cm de chuva em um ano. As chuvas acontecem muito raramente, geralmente torrenciais após os longos períodos secos, que podem durar anos.
Em 18 de fevereiro de 1979, nevou em vários lugares no sul da Argélia, incluindo uma tempestade de neve de 30 minutos que parou o tráfego em Ghardaia, e foi relatado como sendo "pela primeira vez na memória viva".[13] A neve desapareceu dentro de horas.[14] No entanto, várias cadeias montanhosas recebem neve regularmente. Um exemplo são as montanhas Tibesti, que recebem neve nos picos de mais de 2 500 metros uma vez a cada sete anos, em média.
Em 18 de janeiro de 2012 nevou em vários lugares no oeste da Argélia. Ventos fortes sopraram a neve em estradas e edifícios na província de Béchar.
Fauna.
Caravana de mercadores viajando pela porção nigerina do deserto do Saara, a qual é composta em grande parte pelo Ténéré
Dromedários e cabras são os animais predominantes no Saara. Por causa das suas habilidades de sobrevivência, da resistência e da velocidade, o dromedário é o animal favorito dos nômades. O Leiurus quinquestriatus é um tipo de escorpião do Saara que pode alcançar 10 cm. Ele possui agitoxina e cilatoxina, que são venenos tóxicos. O varano (família varanidae) é um tipo de lagarto que se encontra facilmente. Cerastes é um tipo de cobra que tem em média 50 cm no comprimento que tem proeminências que lembram um par de chifres. Muito ativa à noite, encontra-se geralmente enterrada na areia com somente seus olhos visíveis. As mordidas destas cobras são dolorosas, mas raramente fatais. Há também o feneco, um onívoro. Há o Dassie, cujo primeiro fóssil encontrado remonta a 40 milhões de ano atrás. O adax é um grande antílope branco, e é hoje uma espécie ameaçada. Muito adaptado ao deserto, pode sobreviver por até um ano sem água. A chita do Saara vive no Níger, no Mali e no Chade.

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