Publicação de Minuto Aéreo
A Força Aérea Brasileira enfrenta sérias limitações operacionais desde julho, com 40 aeronaves paradas e 137 pilotos afastados por falta de recursos para manutenção e operação. Essa situação obrigou até mesmo o comandante da Aeronáutica a recorrer a voos comerciais para cumprir compromissos oficiais, medida confirmada por oficiais-generais e vista como sinal de austeridade diante da escassez orçamentária. De acordo com um decreto de 2020, as aeronaves da FAB seguem ordem de prioridade para transporte de autoridades, começando pelo vice-presidente e chefes dos Poderes, enquanto os comandantes militares só podem utilizá-las em caso de sobra de vagas. Apesar disso, o uso intensivo por autoridades civis tem gerado críticas internas, pois consome recursos destinados às atividades-fim da Força. Somente em 2025, já foram realizados 700 voos desse tipo, com destaque para Hugo Motta, presidente da Câmara, que lidera a lista com 73 viagens, seguido de Fernando Haddad (70), Luís Roberto Barroso (69), Ricardo Lewandowski (54) e Mauro Vieira (40).
Damião Medeiros
Enfraquecer as forças armadas para estabelecer um regime político totalitário parece não ser o mesmo modelo adotado na Coreia do Norte, em Cuba, Venezuela; ou seria um novo modelo, tipo morde e assopra.
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Antônio Roberto
Parece que o tiro saiu pela culatra, a falência começou de cima para baixo
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Marcelo Carvalho
É a banana comendo o macaco.
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Marcelo Vilela Pinto Modesto
Um absurdo!!
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