sábado, 12 de julho de 2025

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A extensa e plana várzea de um rio temporário no meio da caatinga, vendo-se algumas árvores típicas desse solo rico que armazena, guarda os nutrientes e a matéria orgânica arrastados da caatinga ondulada circundante, pela água das chuvas ao longo de milhares de anos; o leito do rio é uma camada de areia com até 10 m de espessura assentada no lajedo; as duas várzeas laterais do rio tem solo profundo com mais de 20 m de espessura; as várzeas tem um lençol de água subterrânea salobra ou salgada, no mesmo nível do lençol freático do leito arenoso do rio; embora a comunidade científica brasileira ainda não SAIBA, ignore, é possível armazenar água doce das chuvas no leito arenoso dos rios temporários do semiárido, todos os anos, água para o abastecimento urbano e produção de alimentos - agropecuária, independentemente da oferta de chuvas anuais; Ex: as caatingas laterais são terrenos altos,e a calha do rio é a maior depressão da área; forra-se com lona plástica, na época das chuvas,as caatingas laterais forçando, por gravidade, a água para o leito o rio, água que facilmente se infiltrará na areia grossa do rio; a água armazenada na camada de 10 m de areia do leito do rio só evapora até 50 cm de profundidade, e portanto seguramente a água permanece à disposição das atividades produtivas do Homem; 100mm de chuvas são 100.000.000 de litros de água das chuvas captada  por km² impermeabilizado da caatinga; o volume de água captado e armazenado na areia do leito do rio é uma relação entre a oferta de chuvas e as dimensões do terreno (caatinga) impermeabilizado com lona plástica. Quando a chuva na área é suficiente para correr água no leito do rio, enxurradas, enchentes, a água que fica armazenada no leito do rio é ÁGUA DOCE por muitos meses do  verão, até se esgotar com a extração (cacimbas) para o gado e para o Homem; neste caso poe-se plantar, no verão, batata doce, feijão, cana-de-açúcar, Etc no leito e na várzea do rio.

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Nesta fotografia, em primeiro plano, o terreno pedregoso da caatinga, e no fundo a vegetação verde nas várzeas de um riacho encravado na caatinga; o terreno da caatinga é subsolo; o terreno da várzea é o SOLO orgânico mineral formado por minerais e matéria orgânica arrastados da caatinga ondulada, pela água das chuvas ao longo de milhares de anos; Esta área aberta, com apenas 2 arbustos, tem mais de 200 m², ou seja, uma clareira de 200m² = CAATINGA; a caatinga NÃO TEM solo, e por isto é SEMIÁRIDO natural; a chuva que cai no terreno da caatinga é a mesma que cai na várzea do riacho temporário, nesta fotografia; enquanto apenas 3% (no máximo) de água das chuvas precipitadas ficam na caatinga, na várzea do riacho, dependendo da espessura do solo, pode armazenar 7% da água das chuvas precipitadas durante o ano; A caatinga, clareira, tem até 0,03 m³ de massa vegetal por m², enquanto a várzea do riacho, dentro da caatinga, pode ter 0,2m³/m², o que seria CERRADO; enquanto na caatinga há um arbusto ou um cacto para uma área de mais de 20 m², no cerrado há uma árvore, ou um arbusto, ou um cacto para área de  1 a 2 m²; o subsolo que se vê na caatinga do sertão nordestino existe no cerrado, e tem o mesmo aspecto, e portanto a caatinga mostra, revela o terreno que existiu, existia desde a Era proterozoica; enquanto os demais terrenos foram beneficiados com uma capa - o solo de sedimentação orgânico/mineral, na caatinga ondulada não foi possível esse benefício, já que a água das chuvas não permite a formação de solo; Como termos de comparação, o terreno da zona da mata nordestina é composto de morros de massapê, onde não se vê pedras, lajedos aflorando, onde solo e subsolo se confundem; Se os morros da zona da mata são mais ondulados, íngremes do que a caatinga do sertão, por que a formação de solo? A formação geológica do terreno da zona da mata, junto ao Oceano, tem principio diferente da formação do terreno da caatinga do sertão; Na zona da mata nordestina a oferta de chuvas foi sempre 3 vezes maior do que na caatinga; consequentemente o nível de cobertura vegetal contribuiu para a formação do solo orgânico mineral profundo; ao longo de muitos anos a zona da mata foi explorada com a monocultura da cana-de-açúcar, quando o arado do trator extraiu o solo dos morros íngremes, e hoje o terreno externo em grande parte da zona da mata é o subsolo de argila, bem diferente do terreno subsolo da caatinga (da fotografia) que é pedregoso, seixos irregulares, pontiagudos, cortantes, com pouca terra formando um terreno raso, assentado no lajedo, por vezes emergentes; assim as plantas não tem como fixar suas raízes, particularmente as árvores, exceto a faveleira, que não é nativa daqui, e não tem a raiz pivô central; além de não ter espaço para as raízes, não armazena água das chuvas; Como podemos constatar a classificação de Caatinga está relacionada com o nível, porte, número e variedade de plantas, e estes elementos são condicionados pela ESCASSEZ de solo, e NÃO por escassez de chuvas como tentam-se justificar nos diversos trabalhos de geografia e biologia brasileiros; O sertão nordestino tem CERRADOS com vegetação (nativa) de 0,3m³/m² nas várzeas dos rios temporários, nos vales, e onde o solo orgânico mineral tem espessura superior a 50 cm; A fauna é proporcional em número, variedade de espécies, porte, ao nível de cobertura vegetal, de tal  modo que, os animais que habitam o CERRADO do sertão EVITAM a caatinga; Exemplo: a onça do sertão NÃO se arriscava no terreno da caatinga, pois além da escassez de alimentos, estariam vulneráveis aos seus carrascos, no caso o índio, e depois o Homem civilizado; o índio matava as onças que o tem como cardápio; O homem civilizado matava a onça pintada do sertão por que ela tem o gado bovino do Homem no cardápio, e matava a onça parda por que ela tem o gado caprino no cardápio, por isso chamada de onça de bode. Aos poucos, com estas postagens sobre a caatinga,  vamos acendendo uma luz nas trevas educativas e culturais BR, por que já é tempo do Brasil ter uma literatura ambiental PRÓPRIA.

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Nesta fotografia a caatinga, CLAREIRA, apresenta arbustos enfolhados, verdes, e em primeiro plano uma área totalmente aberta, sem plantas, coberta de pedras miúdas, irregulares, pontiagudas, cortantes; esta área do sertão RN recebeu cerca de 120mm de chuvas até o presente momento de 2.013; as chuvas de baixa precipitações, distanciadas entre si, suficientes para o arbustos - jurema, pereiro, velame, marmeleiro armazenarem água no corpo, criando folhas; durante o verão, sem chuvas, essas plantas liberam as folhas (exeto a jurema, leguminosa) para diminuir a dependência de água, e passam o maior tempo  peladas, na cor cinza, já que o Sol intenso provoca uma grande evaporação de água do corpo dos seres vivos; sem folhas não há fotossíntese, não há produção de clorofila, o SANGUE das plantas; O terreno que se vê é o subsolo; a CAATINGA é semiárido PORQUE não tem solo;  a caatinga é ondulada e com uma chuva de 10mm em 2 horas de duração arrasta, por gravidade,  toda massa orgânica do chão da caatinga para as partes baixas, no caso os riachos temporários, que por sua vez levam todo esse material para os rios, maior depressão do terreno, onde as várzeas de SOLO profundo, fértil, são formadas; no subsolo da caatinga ficam armazenados no máximo 3% dos 120 L/m² de água das chuvas de 2.013, que considerando a alta evaporação de 3,5 litros por metro quadrado ao dia, significa dizer que  a água de uma chuva de 10mm desaparece de CENA em 3 dias de sol; Mas como se pode notar não existe plantas rasteiras, gramíneas na área aberta, quando se pode facilmente deduzir que as chuvas de 120 mm são suficientes para  as sementes germinarem; O Fato é que há 50 anos nessa área  criava-se, no período das chuvas, uma massa orgânica de plantas que multiplicava por 6 a massa orgânica da caatinga; como se trata de plantas de vida curta (cerca de 120 dias) e todas elas são pasto, ração dos animais herbívoros, a intensa criação de gado bovino, na área, comiam as plantas antes que elas se reproduzissem, até que ACABOU o estoque de sementes enterradas no chão; há quem pense  ( e reproduza em relatórios, livros) que não há sementes devido a alta temperatura ambiental na maior parte do ano, na caatinga, o que é FALSO já que a temperatura é a mesma há milhares de anos; enquanto isto, nas várzeas dos rios temporários desta área, empregadas durante 200 anos (ou mais) para a agricultura, todos os anos nascem plantas na época das mesmas chuvas precipitadas na caatinga circundante; as caatingas são uma infinidade de CLAREIRAS com 2 km² a 8 km², separadas um das outras por rios temporários e suas várzeas; pelas bases das serras e serrotes (que também tem caatinga) por vales; e por CERRADOS com massa vegetal de 0,3m³/m²; CAATINGA, semiárido natural do NE é semiárido por que não tem SOLO, e consequentemente as plantas estão a nível de arbustos, mesmo a jurema que tem mais de 10 metros de altura na área de CERRADO do sertão; A massa vegetal da caatinga, no verão de 8 a 11 meses, é de 0,03m³/m², mas no inverno (chuvas) pode ser multiplicada por 6; quando os ESTUDIOSOS dizem (e escrevem)que a caatinga está sendo desmatada é um ABSURDO já que não há o que se desmatar.

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Nesta fotografia na caatinga do sertão RN uma casa no meio da vegetação rala, dispersa; Educação ambiental é também ciência social, já que o EQUILÍBRIO ambiental ( ou não)  na Terra, Hoje, está intimamente ligado às atividades do Homem; quando esta casa da fotografia foi construída, a cerca de 50 anos, as condições ambientais da caatingas eram diferentes do que são hoje; a oferta de chuvas,com característica de seca, que em 2.012 e 2.013 são menores que 150 L/m², na época não era menor que 250 mm; a seca se caracteriza quando a oferta de chuvas é insuficiente para encher os pequenos açudes, insuficiente para se produzir feijão macassar e milho, lavoura de subsistência, ou seja, oferta de chuvas menor que 300 L/m²; mas naquela época (há 50 anos) o pasto do gado comer nascia com qualquer chuvinha na caatinga (hoje não tem sementes); devido a impermeabilidade da caatinga qualquer chuvinha de 20mm em 24 horas enche todos os pequenos açudes; com 50mm de chuvas em 48 horas os rios botam água (enchentes) enchendo os açudes grandes; no semiárido era comum  chuvas de 100mm, quando trazia transtornos (em 2.013 tivemos chuvas de mais de 100 L/m² no oeste norte riograndense, quando todos os açudes sangraram);  da década de 70 para cá é comum 3 a 4 anos seguidos com oferta de chuvas abaixo de 300 l/m²/ano; Assim é a seca em toda plenitude; o homem da área, aprendeu a produzir quando a oferta de chuvas é maior que 400L/m²/ano, suficiente para manter o solo(das várzeas dos rios e dos cerrados) úmido durante 80 dias, tempo suficiente para a produção de milho e feijão; os açudes tomam água, enchem e assim pode-se plantar capins, ração para o gado no verão, na margem da represa de água do açude, e á medida que a água vai baixando deixa uma uma faixa de terras úmidas, chamadas vazantes, onde se plantam capins, batata doce, feijão macassar; se as chuvas são suficientes para correr água no leito do rios temporários, parte da  água da enchente se infiltra (drenagem) na camada de areia do leito do rio, de modo que no verão plantam-se de tudo na areia úmida do rio; a areia grossa (granulação) do rio é desprovida de nutrientes minerais, e para se plantar (e produzir alimentos) é preciso colocar estrume de gado em cada cova; assim a seca não existe para o sertanejo; mas com os novos  maus tempos não há como se criar gado e fazer agricultura, exceto no tempo de La ñina, como foi o caso do ano 2.011, e como será o caso do ano 2.014 no ciclo de La ñina; Hoje o Homem da caatinga sobrevive da aposentadoria do INSS, um ou dois idosos (ou inválidos físicos, ou mentais) sustentando sustentando a família de uma casa de até 8 pessoas, complementado pelos programas paternalistas do governo federal - bolsa escola, bolsa estiagem, bolsa (sem)safra, Etc, Etc. Existem formas inteligentes para se REFORMAR o clima do Nordeste, 

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Nesta fotografia parte da cidade de Angicos-RN, encrustada na caatinga do sertão; Como se pode observar há muitos lajedos emergentes, aflorando no terreno da caatinga, e raríssimos são os arbustos; a fotografia cobriu uma área, junto à BR 304, com cerca de 500.000 m², 1/2 km², e naturalmente deveria haver pelo menos   500.000 : 20= 25.000 arbustos nessa área; há uma explicação; desta área, margeando a BR 304 foi tirado terra, piçarro para a construção de aterros da estrada, e o afloramento das pedras pode ser consequência disto; com a retirada da terra as sementes enterradas a 20 cm do chão, no subsolo da caatinga,  foram levadas com a terra para o aterro da estrada, e assim não há sementes para germinar; o terreno externo da caatinga é o subsolo, e por isso a semiaridez da caatinga, muito fino, assentado no lajedo, pedras, rocha matriz, e esse subsolo foi extraído para formar o aterro da rodovia; toda superfície da Terra deveria ser formada de solo de sedimentação, solo orgânico mineral, subsolo, embaixo do solo, e rocha matriz, a base; Os seres vivos estão na parte mais externa do terreno, o SOLO, mas na caatinga não tem solo, e a vida animal e vegetal estão situadas no subsolo; No sertão nordestino, de 500.000 km² nos Estados PI-CE-RN-PB-PE-AL-SE-BA tem 50% de caatinga; os 50% restantes, dessa área, são rios e suas várzeas; bases de serras e serrotes; solo e vegetação de CERRADO, incluindo os brejos de altitudes que já foram tão abundantes no sertão, e hoje praticamente extintos devido o desmatamento incondicional, e por conta de outras atividades agressivas humanas (ou desumanas); a caatinga não tem solo; os rios temporários não tem solo, mas sim uma camada de areia lavada (pela água das enchentes); as várzeas desses rios têm solo de grande espessura, as terras mais férteis do sertão; os cerrados tem solo nativo com espessura que pode chegar a 1 m; com o desmatamento total do Cerrado, o terreno ficou NU, perdendo o solo pelo arado da capinadeira (na agricultura), pela erosão pluvial (na época da estação chuvosa) e pelo vento no verão seco. considerando que a caatinga é inadequada para a agricultura, e para a criação de pasto para o gado, o Homem deveria utilizar as áreas planas da caatinga, chamadas tabuleiros, para captação e armazenamento de água das chuvas, durante o período chuvoso, e assim produzir alimentos - agropecuária, no verão de 8 meses, nas várzeas do rios e no terreno de cerrado que ainda tem solo; supondo que essa área plana, sem pedras ou lajedos da caatinga corresponda a 30% dos 250.000 km², seriam 75.000 km², nos 890.000 km² do semiárido, para SE transformar em milhares de projetos de captação e armazenamento de água doce das chuvas para o abastecimento urbano e para a agropecuária; A caatinga, que inclusive aparece nas abas da serra (mas na chã da serra o terreno e a vegetação são de CERRADOS) é sempre mais alta do que o terreno de cerrado e também as várzeas dos rios. Esta seria a forma, (e fórmula) inteligente para transformar o  sertão nordestino em área úmida e fértil.

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 REFORMA AMBIENTAL: utilização de MEIOS para adequar os recursos naturais e as variáveis atmosféricas, nos valores disponíveis, condicionando-os à qualidade de vida de todos.


Está sobejamente comprovado que a literatura ambiental brasileira, copiada da literatura dos USA em 1.992 (Eco92) é estranha, falsa, nociva à vida e ao ambiente BR; a tradução de termos empregados na língua inglesa para definir elementos do ambiente e da vida transformou a literatura ambiental brasileira em um festival de bobagens, onde tudo funciona mal, ou pelo avesso, que mais parece o samba do crioulo doido; no Artigo 225 da Constituição BR/88, a mais recente, em retalhos, está escrito: meio ambiente é um bem do povo para o uso do povo; povo, gente, Homem, é um dos seres vivos do reino animal; há também integrando o ambiente o reino dos vegetais, e os reinos dos microrganismos; o Homem NÃO é o dono do ambiente; se a apropriação indevida do AMBIENTE se refere ao fato do corpo animal ser o mesmo Homo Sapiens (sabe que...) também não vale já que o Homem é o único ser vivo que destrói o ambiente, envolvimento insustentável; quando tratamos do ambiente e da vida, as palavras USO, USAR têm o mesmo significado de GASTAR, CONSUMIR, DESTRUIR; na VERDADE estes termos são indistintamente usados na gramática, dicionários da língua portuguesa, como se fossem sinônimos; de acordo com as leis da Natureza os seres vivos são agentes de transformação - nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; TRANSFORMAR é tornar útil; copiando a literatura dos USA o brasileiro USA a água, USA o solo, USA a vida, e até há quem REUSA; consequentemente o Brasil está sendo transformado em cinzas, carvão, fumaça, fuligem.
As palavras "ambiente e meio", nesta frase, são substantivos sinônimos na língua portuguesa; o adjetivo é AMBIENTAL: Educação ambiental, degradação ambiental, temperatura ambiental, Meio Ambiental. A comunidade científica brasileira é constituída de fantoches e papagaios - copia tudo às cegas, e quando se trata dos recursos naturais, dos elementos do clima a  "coisa" extrapola o nível do ridículo; tudo o que a comunidade científica brasileira chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida;
Copiando a literatura USA os técnicos BR afirmam que petróleo é recurso natural; RECURSO NATURAL é todo elemento físico ou físico orgânico que traz, que propicia benefício irrestrito a todas as formas de vida; qual o benefício que o petróleo traz para a vida? Petróleo é o 2º lixo da Natureza e aonde estiver - nas entranhas da Terra, embaixo do sal do Mar, na água, no solo, na atmosfera em forma de fumaça e fuligem é LIXO; a Natureza o colocou, há milhões de anos, a grandes profundidades, por que sabe que no dia que ele aflorasse, ou fosse extraído para a superfície, o FIM da vida na Terra estaria decretado; é o que se sabe hoje desse combustível fóssil queimado no motor à combustão do automotor.
Qual o benefício que o automotor de ferro, aço, borracha e petróleo traz para a fauna e/ou para a flora?
Se não bastasse queimar petróleo DESTRUINDO a vida e o ambiente em todos os níveis, gerando efeito estufa, gerando ácidos e chuvas ácidas, aumentando a temperatura da Terra, o Brasil e outros povos USAM matéria orgânica viva - soja, cana-de-açúcar, girassol, milho, alimentos da GENTE para alimentar o motor à explosão; 1/4 da população humana recebe menos de 1.000 Kcalorias na refeição diária por que em grande parte das terras emersas que representa 1/3 da superfície da Terra não se produz alimentos - são os desertos secos, a exemplo do Atacama, Saara; são os desertos úmidos - Antártica e a área dos Polos N/S da Terra; são as terras (e a água) degradadas (e envenenadas) pelas atividades irracionais do Homem, em 7.526 anos;
No Brasil se faz o etanol da cana-de-açúcar, uma das fontes de alimentos da gente mais importante; a cana-de-açúcar é matéria orgânica viva; para se cultivar a cana é preciso abrir espaço para o campos de cultivo, o que significa DESmatar; da SOJA se faz o biodiesel; a soja é matéria orgânica vegetal;  no afã de aumentar a produção de etanol e biodiesel o governo brasileiro está sorrateiramente destruindo, com fogo, até a Amazônia, considerada (e de fato é) pulmão da Terra; e mais: Já está provado que a selva Amazônica é responsável também pela formação e distribuição de chuvas no território brasileiro.
O biodiesel é produzido dos lipídios da soja, que representam menos de 20% de toda massa do grão de soja; para se produzir 1 litro de biodiesel são mais de 20 kg de grãos secos de soja; Na região Centro-Oeste, maior produtora de soja no Brasil, produz-se 600 gramas de grãos secos de soja por m² de área cultivada, ou 6.000kg por hectare; do plantio à colheita dos grãos secos são 90 dias; a oferta de chuvas nessa área do BR é de 1.800 litros por m²; os 20 kg de soja são cultivados em 33,3 m², com 33,3 x 1.800= 63,3m³, ou 63.300L de água, destruída, para se fazer um litro de biodiesel de soja para QUEIMAR no motor a combustão; a água USADA não agricultura brasileira jamais será útil, e portanto NÃO faz parte do Ciclo natural da água, por que: a agricultura no BR é feita, sempre, com pesticidas, inseticidas, adubos químicos, elementos estranhos na Natureza, e portanto contaminam ou degradam o solo, a água, o Ar, indefinidamente; o governo e a comunidade científica brasileiros por ignorância ou maldade gritam aos 4 cantos do mundo que o etanol de cana de açúcar e o biodiesel de  soja são combustíveis renováveis: 1) com o desmatamento para o plantio dessas lavoura todos os elementos do clima mudam para pior; 2) combustível significa FOGO; o fogo e a vida não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo; 3) a queima de qualquer matéria orgânica viva ou fóssil gera lixo, resíduos - fumaça, fuligem; com o desmatamento incondicional  o NE/BR, aonde nasceu o Brasil, está morrendo, onde em 2/3 da Região NÃO se consegue produzir alimentos, e 1/4 da população recebe menos de 1.000 Kcalorias na refeição diária; Desmatar a Amazônia nesse ritmo empreendido pelo governo BR nos últimos 10 anos é decretar o genocídio da humanidade, decretar a morte da Terra; isto é um CRIME imperdoável por Deus, pela Natureza, e pela pequena parcela consciente da Humanidade; a cada ação uma reação igual e contrária com juros e correção de equilíbrio.

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Caatinga melhorada no município de Santana do Matos; no compromisso de informar com precisão, e ainda buscando elucidar questões relacionadas com o semiárido natural nordestino,  temos, ao longo deste Trabalho científico, explicado, esclarecido que CAATINGA significa "clareira", onde as plantas a nível de arbustos, predominantemente pereiros e juremas, e também os cactos xiquexique, palmatória e macambira, estão dispersos, cada individuo vegetal ocupando mais de 20 m², que na caatinga a massa vegetal é de até 0,03 m³ por m²; que a caatinga NÃO tem solo de sedimentação e por isso é semiárido natural no sertão que tem várzeas e cerrados com solos densos; que uma das características que ao longo de milhões de anos não propiciaram a criação de solo, é devido a ondulação do terreno, quando a água das chuvas precipitadas carrega toda massa orgânica vegetal depositada, descartada pelas plantas da caatinga, para as partes baixas, primeiro os riachos que nascem entre 2 dessas elevações, e estes, levam tudo para os rios (e várzeas) maior depressão do terreno na área; devido à ondulação das caatingas, há uma riacho nascendo para cada área de 1 hectare; devido as caatingas, o sertão nordestino é a área do Brasil que mais tem rios (temporários); com qualquer chuvinha o terreno impermeável e ondulado da caatinga faz a água correr nos riachos, chegando ao rios; por conta dessa facilidade da água correr, levando a matéria orgânica vegetal e animal das caatingas, as várzeas do rios tem solo com 20 ou 30m de espessura, enquanto o leito do rios tem uma camada de areia com mais de 10 metros de espessura, de tal forma que toda água das chuvas precipitadas na caatinga chegam ao rio, mas  se a chuva for pouca, menos de 20 mm, a água que chega ao rio dar apenas para ficar na areia, sem correr (correnteza); o termo "caatinga melhorada" da fotografia diz respeito ao fato de que essa caatinga é plana, e portanto formou, ao longo de milhares de anos, um solo sobre o subsolo; consequentemente nessa caatinga há maior variedade de plantas, enquanto que a jurema e o pereiro, com até 3m de altura nas outras áreas de caatinga, AQUI pode ser árvores com 6 metros de altura, podendo fornecer estacas de cerca, lenha para fazer carvão, e pode-se plantar feijão, milho e algodão nesse terreno; Esta área (da fotografia )já vem sendo desmatada há dezenas de anos, mas a massa vegetal nativa seria de Cerrado, com 0,2m³/m², com um elemento vegetal, árvore, arbusto, ou cacto, para cada área de 2 m²; nesse terreno plano não há erosão eólica, pluvial, e nem mesmo o arado da capinadeira ou trator consegue eliminar a fina camada de solo, onde  estão as raízes das plantas; por ser uma área plana, que não sofre erosão, não há tantos riachos quanto nas caatingas onduladas; por ser uma área plana, e por ter uma cobertura vegetal nativa (hoje desmatada) relativamente densa ( 0,20m³/m²) ainda há sementes de gramíneas e plantas rasteiras, pasto do gado, que germinam com as primeiras chuvas do ano.