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Severino Medeiros
Saneamento insano que não sana a putrefação dos excrementos humanos; A maioria dos bairros de Natal, e as cidades da grande Natal armazenam seus excrementos em fossas putrefatas escavadas no terreno das dunas de areia, com as paredes laterais de alvenaria, para evitar o desmoronamento da areia, mas com o fundo da fossa no terreno natural, uma recomendação dos "engenheiros" para evitar que a fossa encha, implicando em custos para o esgotamento; todo o líquido lançado na fossa é drenado facilmente, atingindo o lençol subterrâneo onde estão milhares de poços tubulares do abastecimento urbano; cada pessoa usa, gasta, consome por dia, em Natal 200 litros de água no abastecimento urbano; a cada necessidade fisiológica uma descarga de 10/12 litros no vaso sanitário, mictório, bidê; nos banhos, na lavagem de roupas, higiene da casa, uma parafernália de drogas da limpeza, ou perfumadas para inibir o mal cheiro dos excrementos, podendo ter soda cáustica, ácido muriático, detergente, desinfetantes, sabões, perfumes, QUÍMICOS estranhos na água, no ar, nos excrementos naturais, e portanto nos lençóis de água dos Poços tubulares vão permanecer independentes, e como tal vão para os órgãos internos do corpo humano, com muitos danos; o único e inválido Tratamento químico CLORO, um ácido que vai somar sua ação corrosiva, ás outras citadas drogas. Pandemônio!!!!!