A seca nordestina não tem qualquer relação com falta de chuvas, já que o mínimo de chuvas é de 300mm/ano, o volume mínimo de água da chuva é de 300 milhões de litros por km2, MAS, que, quando a água límpida, cristalina, inodora, da chuva se precipita na litosfera adquire dezenas de elementos estranhos (físicos, químicos, orgânicos) e vira LIXO; logo, logo foge, quando as lacunas serão preenchidas pelo esperma do diabo; o contato, beber, ou banhar-se pode engravidar a pessoa (independente do sexo) pelo cérebro, que parece estar patente nos trabalhos literários sobre a seca, quando foi criada a Indústria e os industriais da seca, enquanto os flagelados da seca, status e estigma, são os Operários.Vários autores brasileiros abordaram o drama da seca no Nordeste, com destaque para Graciliano Ramos em "Vidas Secas", Rachel de Queiroz em "O Quinze", e Euclides da Cunha em "Os Sertões". Outros autores importantes incluem José Américo de Almeida com "A Bagaceira" e Rodolfo Teófilo com "A Fome".
Autores e Obras:
Graciliano Ramos:
"Vidas Secas" (1938) é um romance que narra a saga de uma família de retirantes, explorando a miséria e a luta pela sobrevivência em meio à seca.
Rachel de Queiroz:
"O Quinze" (1930) retrata a seca de 1915 e a vida de retirantes que deixam suas terras em busca de melhores condições.
Euclides da Cunha:
"Os Sertões" (1902) aborda a Guerra de Canudos, um conflito social e religioso ocorrido no sertão baiano, marcado pela seca e pela luta pela terra.
José Américo de Almeida:
"A Bagaceira" (1928) descreve a vida no sertão nordestino, com foco na seca e em seus impactos sobre a população.
Rodolfo Teófilo:
"A Fome" (1909) é um romance que retrata a fome e a miséria causadas pela seca no Ceará.
Embora mais conhecido por obras como "
O Auto da Compadecida", que retratam o universo nordestino de forma cômica, Suassuna também aborda temas como a seca e a vida no sertão em suas obras.
Apesar de não serem escritores de romances, esses compositores e poetas nordestinos também abordaram a seca em suas músicas e poemas, com letras que denunciam a situação e expressam esperança.
Essas obras, e muitos outros autores, contribuem para a compreensão da complexa relação entre o Nordeste brasileiro e a seca, explorando seus impactos sociais, econômicos e culturais.
Damião MedeirosEsbarre aí, infiliz; arribe os braços e não se bula - faca neles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário