quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A seca 130.



Um comentário:

  1. A secular e famigerada seca nordestina não tem relação com escassez de chuvas - ao contrário - foi a seca cultural que fez a seca física, com a redução na oferta de chuvas; tem também outras regras que fazem a seca: no BR pouco se cria, muito se copia, e tudo se corrompe; ao se copiar de desertos secos, essas ideias de jericos, a exemplo do poço tubular, poço artesiano, extraí-se SALMOURA das entranhas da terra, e lança-se em cima da terra, no chão, onde a vida animal e vegetal é de água doce; existe a vida de água salgada nos oceanos e mares, e a vida de água doce nas terras emersas - uma não sobrevive no ambiente da outra; fora dos oceanos e mares onde tiver água salgada a vida animal e vegetal não tem vez; é o caso do semiárido NE que tem água salgada (além de outros lixos) nos açudes e subterrânea, um pandemônio ambiental; o que mais nos surpreende, na condição de RACIONAIS, é em pleno Século XXI o Homem BR continua criando e alimentando a seca na Região Sudeste, quando em SP choveu, de de setembro de 2.014 até a presente data, 1.800mm, ou seja uma lâmina de água de 1,80m, ou ainda, 1 milhão e oitocentos metros cúbicos de água das chuvas, por km²; com essa intelectualidade retrógrada, o que dizer do sertão e agreste NE que receberam nos anos 2.012, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 2.020, 3/4 da média de chuva por ano, e MAIS: 80% dessa água desaparecem de cena 60 dias após a chuva do ano.

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