quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A seca 187.




Um comentário:

  1. Que situação; o gado bebendo numa poça de lama altamente contaminada com derivados de petróleo, microrganismos; em cima dessa DESGRAÇA tem um ensinamento: essa poça de lama tem origem na água das chuvas precipitada na estrada calçada com paralelepípedos, que semi impermeável faz com que 90% da água da chuva precipitada escorra, por gravidade, para o buraco; a estrada tem 7m de largura, e sendo abalroada escorre para os 2 lados da estrada; sem querermos subestimar a inteligência dos nossos seletos visitadores, imaginemos que essa estrada de 7m de largura e (cerca) de 3km de comprimento fosse uma área, no chão, forrada com uma lona plástica, no tempo da chuvas, com 300mm de chuvas; que o buraco com lama fosse uma cisterna, ou melhor, 30 cisternas ao longo do 3km da estrada; qual o volume de água captada diretamente das nuvens (em quantidade e qualidade) e qual a capacidade volumétrica das 30 cisternas;
    3.000m X 7 m = 21.000m² impermeáveis, área de captação de água; 21.000m² X 300L= 6.300.000 litros de água captada a ser armazenada em 6.300m³ : 30 cisternas= 210m³ cada cisterna, que devem ser forradas, uma camisa impermeabilizante, e coberta, que darias para abastecer 6.300 : 20 = 315 pessoas, por ano. E se fosse uma área de captação de água das chuvas de 2.100.000m² daria para abastecer (note bem: com o mesmo volume de chuvas) 31.500 pessoas, por ano, população de 4 miseráveis municípios do semiárido.

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