Se visualmente, os visitadores desse BLOG fossem capaz de interpretar estas imagens: um açude, barreiro (1) seco; (2) a parede de terra do açude, e o tanque; 3) o tanque bebedouro do gado; chegariam facilmente a conclusão que o Nordeste parou no tempo; sem a água no açude, não tem água no tanque; sem água no tanque o gado não bebe, morre; os proprietários dessas terras poderiam ter investido, aleatoriamente, nessas duas obras que não funcionam como o proposto - ter água no verão seco para o gado beber? Temos exaustivamente mostrado que a seca nordestina é cultural; quando essas duas obras foram executadas, chovia, em média, nessa área do agreste, 600mm por ano, com um ano de El niño de 300mm/ano, e 4 a 7 anos seguidos com invernos de 500 a 800mm, e com La niña 1.100mm ao ano; isto levou o Homem a explorar essas terras sem qualquer princípio de conservação: 1)toda a vegetação nativa foi eliminada, com fogo, para os campos de pastagem e de lavoura; 2) o solo NU, revirado com ferramentas, todos os anos, foi arrancado do terreno inclinado, assoreando os riachos, rios, açudes, e JAMAIS foi feito qualquer trabalho de restauração, reposição de nutrientes, correção. A oferta de chuvas foi reduzida em 40%; a evaporação de água dobrou nos açudes; quer dizer: a seca da ignorância e extravagância é o que vai concluir cada visitador desse Blog, porém, nós, com visão científica, conhecedores da causa e dos efeitos da seca, afirmamos (como está comprovado): é possível restaurar o clima, e até criar condições ambientais para a melhora de todas as variáveis atmosféricas, a partir dos valores atuais de chuvas, lembrando que erradamente a seca é atribuída à falta ou escassez de chuvas; em 2.015, nessa área choveu 480 milhões de litros por km², e o pequeno açude, em pauta, tomou água das chuvas 8 vezes, mas como o intervalo entre as chuvas pode chegar a 15 dias, e a evaporação de água armazenada chega a 6L/m² ao dia, já não tem vestígio de água 40 dias após a última chuva de 2.015; é fácil entender que a seca é fruto do analfabetismo científico BR.
Se visualmente, os visitadores desse BLOG fossem capaz de interpretar estas imagens: um açude, barreiro (1) seco; (2) a parede de terra do açude, e o tanque; 3) o tanque bebedouro do gado; chegariam facilmente a conclusão que o Nordeste parou no tempo; sem a água no açude, não tem água no tanque; sem água no tanque o gado não bebe, morre; os proprietários dessas terras poderiam ter investido, aleatoriamente, nessas duas obras que não funcionam como o proposto - ter água no verão seco para o gado beber? Temos exaustivamente mostrado que a seca nordestina é cultural; quando essas duas obras foram executadas, chovia, em média, nessa área do agreste, 600mm por ano, com um ano de El niño de 300mm/ano, e 4 a 7 anos seguidos com invernos de 500 a 800mm, e com La niña 1.100mm ao ano; isto levou o Homem a explorar essas terras sem qualquer princípio de conservação: 1)toda a vegetação nativa foi eliminada, com fogo, para os campos de pastagem e de lavoura; 2) o solo NU, revirado com ferramentas, todos os anos, foi arrancado do terreno inclinado, assoreando os riachos, rios, açudes, e JAMAIS foi feito qualquer trabalho de restauração, reposição de nutrientes, correção. A oferta de chuvas foi reduzida em 40%; a evaporação de água dobrou nos açudes; quer dizer: a seca da ignorância e extravagância é o que vai concluir cada visitador desse Blog, porém, nós, com visão científica, conhecedores da causa e dos efeitos da seca, afirmamos (como está comprovado): é possível restaurar o clima, e até criar condições ambientais para a melhora de todas as variáveis atmosféricas, a partir dos valores atuais de chuvas, lembrando que erradamente a seca é atribuída à falta ou escassez de chuvas; em 2.015, nessa área choveu 480 milhões de litros por km², e o pequeno açude, em pauta, tomou água das chuvas 8 vezes, mas como o intervalo entre as chuvas pode chegar a 15 dias, e a evaporação de água armazenada chega a 6L/m² ao dia, já não tem vestígio de água 40 dias após a última chuva de 2.015; é fácil entender que a seca é fruto do analfabetismo científico BR.
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