sábado, 19 de dezembro de 2015

Seca 900





2 comentários:

  1. 1 e 2) poderia um ser racional acreditar que tem água no açude; poderia uma pessoa, gozando de suas faculdades mentais e intelectuais duvidar de que a água das chuvas VIRA lixo quando precipitada na terra, no chão? A água das chuvas no semiárido não tem matéria orgânica, não tem minerais, não tem excrementos, não tem lixo, não tem microrganismos, com pH 6,4, nem ácida nem alcalina; a única forma de se captar e se armazenar essa água tal qual vem das nuvens é com O PROJETO DE CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS 3 e 4, e toda água captada é armazena integralmente sem perda, sem fuga, sem contaminação; para se construir um açude, barreiro, barragem é necessário riachos, ou rios com água corrente para abastecer o açude; os rios e riachos do semiárido são mortos; para se ter água corrente no riacho ou no rio é preciso uma chuva de mais de 80mm em 24 horas, ou inverno de 5 meses com mais de 800mm de chuvas, impossível de acontecer no semiárido entre os anos 2.012 e 2020; para se ter água corrente na área de captação de água do PROJETO, e ter integralmente essa água armazenada nas cisternas que compõem o PROJETO basta uma chuva de 1mm.

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  2. É inacreditável que em pleno Século XXI o Brasil, particularmente o nordeste brasileiro não adote nossos PROJETOS como políticas públicas para se erradicar a maldita seca NE; mas, provavelmente, tem as seguintes causas: 80% de nossa gente são indefesos intelectualmente e não poderiam entender que depois de 400 anos de seca, e com tantas ideias infrutíferas oficiais, ainda existe solução para o problema; os 20% restantes dos nordestinos são a elite política governamental corrupta, e depravada; a comunidade científica irresponsável e analfabeta; e os novos industriais da seca que tiveram acesso fácil, desonesto aos recursos públicos, acumulando riquezas, patrimônio financeiro, e assim não querem mudança. Esse nosso material científico vem sendo divulgado no Brasil e no Exterior desde 1.994, e mais intensamente, desde 2.005, no RN, em avançado estado de penúria.

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