quarta-feira, 25 de outubro de 2017

251017 -Temos a convicção de que nosso (FEMeA) Trabalho Científico, inédito, choca-se com a literatura ambiental BR apregoada nos estabelecimentos de ensino e difundidas nos GIBIS BR; assim não temos a ilusão de que nossas ideias (para se extirpar a famigerada seca intelectual) vão ser aproveitadas no BR, porém em se tratando de veículo de comunicação do alcance da Internet, essas informações vão servir de modelo para que outros povos não cometam o mesmo suicídio intelectual BR .... (transcrito do Blog DSORIEDEM. BLOG.SPOT.COM/2.015)
(.......) RN-NE-BR, 28 de abril de 2.008.
Ilustríssimos Senhores (..............) UFRN.
A divulgação do Acervo da FEMeA no Brasil e no Exterior desde 1.994 criou, já, uma ciência e consciência ambiental que começa a dar frutos. Exemplo: em 2.004 enviamos um Relatório a vários órgãos internacionais mostrando qual seria a consequência da inconsequente atitude do governo brasileiro em plantar mamona do biodíesel para alimentar o motor à explosão onde deveria plantar feijão para alimentar a gente; um quilo de feijão em 1.994 custava 70 centavos e hoje custa 5 reais; mostramos que a cana-de-açúcar no Brasil produz 2,5 litros de sacarose por m² de área plantada, ao ano, alimento para o Reino animal, inclusive o homem, mas o governo pretendia cultivar a cana-de-açúcar, preferencialmente, para fazer álcool que alimenta o motor à explosão. Recentemente temos visto e ouvido as autoridades da ONU mostrando que a transformação de matéria orgânica viva (cana-de-açúcar, sementes) para queimar (combustão) vai agravar o problema da fome e, consequentemente será causa de conflitos entre os povos.
A parte consciente da Humanidade já sabe que a extinção da vida na Terra tem duas linhas de ação: 1) contaminação da ÁGUA DOCE pelo progresso (?) do homem que introduz minerais, matéria orgânica, lixo e veneno na água doce; 2)degradação, pelo desenvolvimento (IN) sustentável do Homo Sapiens, no solo orgânico mineral, na água DOCE, no Ar Atmosférico.
(Troca vida por dinheiro; acaba a vida, acaba o dinheiro).
A partir de 2.005 estamos divulgando no RGN a única ideia de se captar e se armazenar, junto das cidades e dentro do roçado do agropecuarista, água DOCE pura das nuvens suficiente e necessária para o abastecimento urbano e produção de alimentos nos 365 dias do ano, todos os anos (gravado no CD anexo). Recentemente convencemos o governo Municipal de (........) a nos “convidar” para apresentar(mos) esse Trabalho científico Didático naquele município e, se V.Sa. tiver interesse em participar desse Estudo (provavelmente em maio próximo) faça contato, mas desde já adianto-vos que até o momento não foi definido o apoio em transporte, alimentação e pousada. 70% das doenças do homem nordestino, inclusive das pessoas que moram na Grande Natal, são provenientes da água suja, doente, contaminada dos açudes, barragens, subterrânea, das lagoas, ETC. Não devemos morrer nessa ignorância; se há uma solução, porque alimentar os problemas?
Para V. Sa. ter uma ideia abrangente da minha preocupação com o equilíbrio Eco-ambiental na Terra, estou anexando o Projeto(ideia) do Motor Movido a Ar Comprimido que foi protocolado no INPI em 1.985, em Recife-PE, mas por falta de recursos financeiros(ou patrocínio) não foi registrada a patente desse invento no Brasil. Recentemente vimos na INTERNET um automóvel com motor movido a ar comprimido produzido na França e também comercializado na Índia. A falta do registro de patente não me dá o direito de reivindicar a autoria, mas disponho do registro do protocolo no ITEP datado de 1.985 que me autoriza a afirmar que a ideia do Motoar nasceu no Brasil.
Com relação à correspondência que os senhores me enviaram tenho a comentar: o índice pluviométrico no semi-árido natural do Nordeste – o sertão com 500.000km², vai até 800mm ao ano; até o momento não foi alcançado esse índice de chuvas na citada área; o desastre que a chuva causou nessa área, em 2.008 é conseqüência de: 1) oferta de chuva em período curto de menos de 30 dias(Mar/Abr) 2)impermeabilização do solo que faz com que 95% da água precipitada escorram nos rios; 3)desmatamento bestial; 4) com a seca do homem nordestino(até 400mm de chuvas ao ano) avançaram nas várzeas dos rios e nas depressões do terreno ( espaço das águas) em busca de umidade para plantar.
Essa oferta de chuvas é consequência do esfriamento da água do O. Pacífico na costa da América do Sul, graças à redução das atividades vulcânicas no chamado “cinturão de fogo” no leito do Oceano e no nosso Continente; isto concorreu para o esfriamento da Atmosfera (condensação de água, formação de nuvens) e desvio(pelos ventos) das frentes frias(do pólo Sul) até o semi-árido-NE. Portanto, o fenômeno resultante, La ñina, não foi revelado pelo Sol, pela Lua, pelas estrelas ou qualquer outro corpo sideral; nenhum animal(com exceção do Homem racional) ou vegetal do Nordeste foi afetado com antecedência(previsão)da ação do fenômeno criado a milhares de quilômetros de distância. Foi esta a explicação que passei ao Prof. (................) em 25 de agosto de 2.007, desse Estabelecimento de Ensino. Na minha concepção o Nordeste ainda tem jeito e o Brasil ainda pode dá certo; só depende de educação de qualidade(não é quantidade), principalmente com relação ao Ambiente e à Vida. As leis da Natureza constituem uma ciência exata. Não dá para compreendê-las no drible, no chute, na conjectura, suposição, alienação. A Humanidade está necessitando, urgente, de uma reciclagem intelectual para “entender” a Vida. Ao divulgar este trabalho de conscientização e democratização da ciência ambiental estou defendendo minha própria vida.
Com os meus protestos de elevada estima e distinta consideração.
Damião de Medeiros, responsável, ciente e consciente.
Em tempo!
Esta carta que agora faz parte do acervo da FEMeA poderá ser transcrita(publicada) em Jornais e revistas do RGN.
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Comentários
Damião Medeiros Fotos do agreste e sertão RN em 13 e 23/10/17; Foto 1: quanto de água faltou na melancia; 2) muito vento e pouca vida(e pouca água) onde durante 100 anos foi celeiro de alimentos no RN (que hoje produz menos de 5% da massa de alimentos que consome e quase não tem água de se beber); 3) quanto de água e quanto de vida na ossada. 4) quanto de água nesse ambiente (agreste RN) 60 dias após a última chuva maior que 10mm em 2.017 (nos últimos 60 dias chove toda semana, na na área, de 1 a 3mm, sem NENHUMA contribuição para a vida).
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Damião Medeiros Educação Ambiental Científica, com EXCLUSI

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