Nós, FEMeA fazemos Educação Ambiental Científica desde 1.992 depois que descobrimos que a literatura ambiental BR COpiada dos USA na ECO/92 é a letra do samba do crioulo doido; as imagens em foco dão bastante argumentos para ratificar essa afirmativa; a imagem 1 do bovino magro, desamparado, em um mundo seco, escuro, NU, sem "comer"; na mesma data (23-01-18) sinais de chuvas no agreste RN; foto 3 o acúmulo de água das chuvas em um pequeno depósito de plástico, na mesma data e local. foto 4 um grande caminhão-pipa na BR 226 em Macaíba-RN, que transporta água de poço tubular para a área do agreste das fotos 1,2 e 3. Parece uma situação muito natural, para todos, quando o instinto prevalece sobre a intuição investigativa.
As fotos 1, 2 e 3 foram tomadas na mesma área de um km2 do agreste RN; para a VACA instintiva há água de se beber na foto 2, porém não sabe de onde veio água; o Homem sabe que veio das chuvas, mas não sabe que é LIXO contaminado com toda a sujeira do chão, impróprio para se beber e/ou para irrigação de lavoura, e o mais grave, não sabe que essas poças de lama evaporam, por conta da baixa umidade do ar, por conta da temperatura de 30ºC, e outras perdas, 6L/m² ao dia, igual à perda de uma chuva de 6mm; e nem imagina que no depósito de plástico 3 a água vem diretamente da nuvem, e assim não tem matéria orgânica, barro, minerais, lixo, petróleo, excrementos, e que sendo um depósito impermeável, a unica perda é por evaporação (Perfeitamente ZERADA com uma tampa, fechado) de 4L/m² ao dia, a única água doce potável no NEBR. que a água das chuvas armazenada no depósito indica que choveu 16mm nesse dia, ou seja, 16L/m², ou 16 milhões de litros por km²; captando-se e armazenando-se, RACIONALMENTE 20% dos 400mm de chuvas que vão se precipitar nessa área do agreste RN em 2.018 não haveria a seca, e a modalidade da indústria da seca - caminhão-pipa, não seria necessária, assim como 15 outras modalidades da indústria da seca NE.
O caminhão pipa na BR 226 no município de macaíba-RN leva a (chamada) água mineral para encher botijões de 20 litros para ser vendidos no agreste e sertão RN; embora a comunidade acadêmica RN não admita, Macaíba + 12 municípios RN não têm problema (dos 167 municípios 15 não tem água de se beber) no abastecimento de água porque é zona da mata que vai ce Ceará Mirim ao RGS, com oferta de chuvas 2 vezes mais que no agreste e 3 vezes mais do que no sertão de caatingas; se chover 800mm em 2.18, na zona da mata, é seca; se chover 800mm em 2.018 no sertão RN é um diluvio, porque os elementos físicos e orgânicos estão adaptados para essa situação pluviométrica; exemplo: o agreste 1 e 2 está(em linha reta) a 60km de distância da zona da mata em Macaíba, e por isso são diferentes o Solo, o relevo, a umidade do ar, direção e intensidade dos ventos; e pasmem! Nenhuma planta nativa em macaíba nasceria naturalmente no agreste 1 e 2, e vice-versa; a seca NE a gente faz por ignorância e extravagância; nada a ver com falta de chuvas.
Argumentar, com dados comprobatórios, de que a seca NE não tem relação com falta de chuvas, nem com pouca chuva, é preciso reforçar a ideia de que a famigerada seca se deve à incompatibilidade entre a oferta de chuvas (que foi reduzida para 1/2 da média entre 2.012 e 2.020) e a deficiência intelectual da comunidade acadêmica, governos, é bastante claro e evidente, quando o argumento é científico, porém choca-se frontalmente com a literatura BR; dizer que no NEAM há 2 rios caudalosos e 5 rios que nunca secam; um aquífero de água doce forrando uma área de 600.000 km² é informação real, porém estranha na literatura que insiste em dizer que o NEBR é seco. Dizer que na zona da mata NE, que vai de Ceará Mirim RN á divisa BA/MG nunca choveu menos de 800mm/ano, que juntamente com o Sul BA e o NEAM formam uma área maior que a região Sul, parece estranho até para os professores de geografia NE.
Na região NEBR existem 8 sub regiões com índices pluviométricos diferentes, não só no que se refere ao volume de chuvas, mas também com relação ao início e término, e duração da estação chuvosa; quando os meteorologistas dizem que vai chover acima da média, na média, ou abaixo da média, NÃO TEM A MENOR IDEIA do que seja MÉDIA de chuvas no sertão de caatingas de 20.000 km² do RN; do sertão S/em caatingas do RN, uma faixa de terras de + ou - 60km de largura,incluindo o Mato Grande, margeando o Mar do Oeste Norte riograndense até o município de Touros-RN. Não sabem o que é caatinga, não sabem que existe zona da mata RN.
Nós, FEMeA fazemos Educação Ambiental Científica desde 1.992 depois que descobrimos que a literatura ambiental BR COpiada dos USA na ECO/92 é a letra do samba do crioulo doido; as imagens em foco dão bastante argumentos para ratificar essa afirmativa; a imagem 1 do bovino magro, desamparado, em um mundo seco, escuro, NU, sem "comer"; na mesma data (23-01-18) sinais de chuvas no agreste RN; foto 3 o acúmulo de água das chuvas em um pequeno depósito de plástico, na mesma data e local. foto 4 um grande caminhão-pipa na BR 226 em Macaíba-RN, que transporta água de poço tubular para a área do agreste das fotos 1,2 e 3. Parece uma situação muito natural, para todos, quando o instinto prevalece sobre a intuição investigativa.
ResponderExcluirAs fotos 1, 2 e 3 foram tomadas na mesma área de um km2 do agreste RN; para a VACA instintiva há água de se beber na foto 2, porém não sabe de onde veio água; o Homem sabe que veio das chuvas, mas não sabe que é LIXO contaminado com toda a sujeira do chão, impróprio para se beber e/ou para irrigação de lavoura, e o mais grave, não sabe que essas poças de lama evaporam, por conta da baixa umidade do ar, por conta da temperatura de 30ºC, e outras perdas, 6L/m² ao dia, igual à perda de uma chuva de 6mm; e nem imagina que no depósito de plástico 3 a água vem diretamente da nuvem, e assim não tem matéria orgânica, barro, minerais, lixo, petróleo, excrementos, e que sendo um depósito impermeável, a unica perda é por evaporação (Perfeitamente ZERADA com uma tampa, fechado) de 4L/m² ao dia, a única água doce potável no NEBR. que a água das chuvas armazenada no depósito indica que choveu 16mm nesse dia, ou seja, 16L/m², ou 16 milhões de litros por km²; captando-se e armazenando-se, RACIONALMENTE 20% dos 400mm de chuvas que vão se precipitar nessa área do agreste RN em 2.018 não haveria a seca, e a modalidade da indústria da seca - caminhão-pipa, não seria necessária, assim como 15 outras modalidades da indústria da seca NE.
ResponderExcluirO caminhão pipa na BR 226 no município de macaíba-RN leva a (chamada) água mineral para encher botijões de 20 litros para ser vendidos no agreste e sertão RN; embora a comunidade acadêmica RN não admita, Macaíba + 12 municípios RN não têm problema (dos 167 municípios 15 não tem água de se beber) no abastecimento de água porque é zona da mata que vai ce Ceará Mirim ao RGS, com oferta de chuvas 2 vezes mais que no agreste e 3 vezes mais do que no sertão de caatingas; se chover 800mm em 2.18, na zona da mata, é seca; se chover 800mm em 2.018 no sertão RN é um diluvio, porque os elementos físicos e orgânicos estão adaptados para essa situação pluviométrica; exemplo: o agreste 1 e 2 está(em linha reta) a 60km de distância da zona da mata em Macaíba, e por isso são diferentes o Solo, o relevo, a umidade do ar, direção e intensidade dos ventos; e pasmem! Nenhuma planta nativa em macaíba nasceria naturalmente no agreste 1 e 2, e vice-versa; a seca NE a gente faz por ignorância e extravagância; nada a ver com falta de chuvas.
ResponderExcluirArgumentar, com dados comprobatórios, de que a seca NE não tem relação com falta de chuvas, nem com pouca chuva, é preciso reforçar a ideia de que a famigerada seca se deve à incompatibilidade entre a oferta de chuvas (que foi reduzida para 1/2 da média entre 2.012 e 2.020) e a deficiência intelectual da comunidade acadêmica, governos, é bastante claro e evidente, quando o argumento é científico, porém choca-se frontalmente com a literatura BR; dizer que no NEAM há 2 rios caudalosos e 5 rios que nunca secam; um aquífero de água doce forrando uma área de 600.000 km² é informação real, porém estranha na literatura que insiste em dizer que o NEBR é seco. Dizer que na zona da mata NE, que vai de Ceará Mirim RN á divisa BA/MG nunca choveu menos de 800mm/ano, que juntamente com o Sul BA e o NEAM formam uma área maior que a região Sul, parece estranho até para os professores de geografia NE.
ResponderExcluirNa região NEBR existem 8 sub regiões com índices pluviométricos diferentes, não só no que se refere ao volume de chuvas, mas também com relação ao início e término, e duração da estação chuvosa; quando os meteorologistas dizem que vai chover acima da média, na média, ou abaixo da média, NÃO TEM A MENOR IDEIA do que seja MÉDIA de chuvas no sertão de caatingas de 20.000 km² do RN; do sertão S/em caatingas do RN, uma faixa de terras de + ou - 60km de largura,incluindo o Mato Grande, margeando o Mar do Oeste Norte riograndense até o município de Touros-RN. Não sabem o que é caatinga, não sabem que existe zona da mata RN.
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