Seca não é falta de chuvas; falta de água doce não é falta de chuvas; chuvas e Sol no mesmo lugar, ao mesmo tempo recebe a definição de "casamento da raposa"no folclore nordestino; como classificar a situação de água e seca ao mesmo tempo, nessa mesma parte do NE; nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste nascemos aqui, e todo nosso Trabalho científico teve como partida o fato de testemunhar a fome, a miséria, o atraso do NE atribuídos à seca, ao mesmo tempo que conhecemos 2/3 do NE onde chove mais de 1.000.000 m³ por km²; aonde se escava um poço tubular e se encontra água doce abundante a partir de 3m de profundidade;onde estão 3 rios caudalosos e mais de 20 rios perenes; o outro 1/3 do NE, sertão e agreste NE sofria uma redução na oferta de chuvas para 400mm no ano de El ñino, mas no ano de La ñina a oferta de chuvas passava de 1.000mm; assim, o agreste não era semiárido, e no seertão Ne a média de chuvas era de 600mm, quando se sabe que semiárido hídrico é onde chove entre 300 e 500mm ao ano; porém, a partir de 1.971 nessa área - sertão e agreste, a oferta de chuvas foi reduzida com até 6 anos consecutivos, por década, com oferta de chuvas de 300 a 400mm ao ano; sabe-se que a flora escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com as variáveis atmosféricas, incluindo o quarto elemento da Natureza - SOLO, e as chuvas como ELO principal do Ciclo da água; o desmatamento bestial é generalizado no NE desde o Século XVII; a cobertura vegetal é o quinto Elemento da Natureza - não há como se eliminar a cobertura vegetal sem afetar todas as variáveis atmosféricas em curto prazo; de posse desse ENUNCIADO concluímos que em 1.970 culminou com a redução de 70% da massa vegetal nas sub regiões BR; sabe-se que no sertão NE está o semiárido natural do NE - as caatingas que somam 250.000 km² em 8 dos 9 Estados NE, onde a massa vegetal natural é 1/10 da massa vegetal do restante do NE; quer dizer: a baixa ( relativa) oferta de chuvas no sertão estava relacionada com a baixa massa vegetal da caatinga; as caatingas estão presentes em apenas metade do sertão RN de 40.000 km², cerca de 12.000 km² de caatingas no sertão de 20.000 km², de modo que no restante do sertão e no agreste RN a redução na oferta de chuvas aconteceu depois que a cobertura vegetal foi reduzida (para s campos de lavoura e de pastagem do gado) de média 0,60m³ por m2, para 0,20m³ por m². É inadmissível que em pleno Século XXI o Homem ignore que a cobertura vegeta tem tudo a ver com o clima do lugar observado; de 2.012 a 2.020 pelo menos em 8 desses 9 anos teremos oferta de chuvas variando de 250 mm, por ano, em 300.000 km2 do semiárido, 600mm em cerca de 200.000 km³ do semiárido, e 400mm ao ano no restante do semiárido; durante nossos trabalhos de divulgação e pesquisa em grande área do agreste e sertão RN tentamos provar que a relação da cobertura vegetal com o clima é de tal magnitude que na Bíblia registrou em Gn 2,5 "no dia que o Senhor Deus fez a Terra (4,6 bilhões de anos) não existiam relva, arbustos, ou arvoredos (durante 1,1 m bilhão de anos) PORQUE Deus não tinha, AINDA, feito as chuvas (água doce no estado líquido)".
Seca não é falta de chuvas; falta de água doce não é falta de chuvas; chuvas e Sol no mesmo lugar, ao mesmo tempo recebe a definição de "casamento da raposa"no folclore nordestino; como classificar a situação de água e seca ao mesmo tempo, nessa mesma parte do NE; nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste nascemos aqui, e todo nosso Trabalho científico teve como partida o fato de testemunhar a fome, a miséria, o atraso do NE atribuídos à seca, ao mesmo tempo que conhecemos 2/3 do NE onde chove mais de 1.000.000 m³ por km²; aonde se escava um poço tubular e se encontra água doce abundante a partir de 3m de profundidade;onde estão 3 rios caudalosos e mais de 20 rios perenes; o outro 1/3 do NE, sertão e agreste NE sofria uma redução na oferta de chuvas para 400mm no ano de El ñino, mas no ano de La ñina a oferta de chuvas passava de 1.000mm; assim, o agreste não era semiárido, e no seertão Ne a média de chuvas era de 600mm, quando se sabe que semiárido hídrico é onde chove entre 300 e 500mm ao ano; porém, a partir de 1.971 nessa área - sertão e agreste, a oferta de chuvas foi reduzida com até 6 anos consecutivos, por década, com oferta de chuvas de 300 a 400mm ao ano; sabe-se que a flora escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com as variáveis atmosféricas, incluindo o quarto elemento da Natureza - SOLO, e as chuvas como ELO principal do Ciclo da água; o desmatamento bestial é generalizado no NE desde o Século XVII; a cobertura vegetal é o quinto Elemento da Natureza - não há como se eliminar a cobertura vegetal sem afetar todas as variáveis atmosféricas em curto prazo; de posse desse ENUNCIADO concluímos que em 1.970 culminou com a redução de 70% da massa vegetal nas sub regiões BR; sabe-se que no sertão NE está o semiárido natural do NE - as caatingas que somam 250.000 km² em 8 dos 9 Estados NE, onde a massa vegetal natural é 1/10 da massa vegetal do restante do NE; quer dizer: a baixa ( relativa) oferta de chuvas no sertão estava relacionada com a baixa massa vegetal da caatinga; as caatingas estão presentes em apenas metade do sertão RN de 40.000 km², cerca de 12.000 km² de caatingas no sertão de 20.000 km², de modo que no restante do sertão e no agreste RN a redução na oferta de chuvas aconteceu depois que a cobertura vegetal foi reduzida (para s campos de lavoura e de pastagem do gado) de média 0,60m³ por m2, para 0,20m³ por m². É inadmissível que em pleno Século XXI o Homem ignore que a cobertura vegeta tem tudo a ver com o clima do lugar observado; de 2.012 a 2.020 pelo menos em 8 desses 9 anos teremos oferta de chuvas variando de 250 mm, por ano, em 300.000 km2 do semiárido, 600mm em cerca de 200.000 km³ do semiárido, e 400mm ao ano no restante do semiárido; durante nossos trabalhos de divulgação e pesquisa em grande área do agreste e sertão RN tentamos provar que a relação da cobertura vegetal com o clima é de tal magnitude que na Bíblia registrou em Gn 2,5 "no dia que o Senhor Deus fez a Terra (4,6 bilhões de anos) não existiam relva, arbustos, ou arvoredos (durante 1,1 m bilhão de anos) PORQUE Deus não tinha, AINDA, feito as chuvas (água doce no estado líquido)".
ResponderExcluir