segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Sem nós, FEMeA, quanto de vida ainda há aqui?





Um comentário:

  1. Nós, FEMeA/92 não conseguimos sustar a seca em 26 anos produzindo informação ambiental científica de qualidade, mas já existem alguns de nossos ensinamentos produzindo resultado, embora ainda distorcidos; nos últimos 3 anos a cada reportagem produzida por jornais cearenses a respeito da seca, mostramos a existência de um volume descomunal de água doce desperdiçada no Mar a 66km do CE; trata-se da foz do Rio Parnaíba, e cada intervenção nossa mostrávamos como seria fácil transportar essa água até Fortaleza, pelo litoral, com um cano, ou canal sobre a praia, em cota única, ou enterrado na praia, em conta única, quando por força das leis da mecânica dos fluídos a água percorreria esses 400km até Fortaleza, sem dispêndio de energia (outra); mas estamos decepcionados com os cearenses que copiando países do Oriente médio querem estender um cano dentro do mar (sem controle, sem condições de reparo) entre a foz do parnaíba e Fortaleza; a nossa sugestão de transferência de água, nesse princípio, já havia sido apresentada em Um Projeto de Água para Um Projeto de Vida, lembrando que o cano, ou o canal pelo litoral, sobre o terreno da praia permitiria o abastecimento de água das cidades CE entre a foz do parnaíba e Fortaleza, com total controle e manutenção das instalações hídricas; parece que o CE só aprende a fazer a seca, e quando olha uma solução para extirpar a seca, copia mal.

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