Tudo no Brasil é feito no CHUTE,sem compromisso com a integridade do País; a suposta transposição em pauta vem do
Século XIX quando a vazão de água do RSF era
de 3.200m³ por segundo; no governo FHC chegou-se a cogitar que o banco mundial,
e um banco da Espanha financiariam a obra; em 2.001 a vazão do rio chegou a
300m³ por segundo, e ninguém (os bancos) quis ficar para a história como
"carrasco do Velho Chico"; o RSF está praticamente morto, e nesse
ritmo será rio temporário até o ano 2.050; quer dizer: vai ter água corrente no
seu leito somente na época das chuvas, e na maior parte do tempo ficará apenas
um filete de esgotos escorrendo; nós, brasileiros somos um povo corrupto,
depravado, irresponsável, E ANALFABETO (MESMO OS QUE ALISAM UM BANCO DE FACULDADE),
não ENTENDE, e não se quer nem saber se
o RSF está agonizante; por isso, junto com as BESTAS e MULAS que aparecem nas
fotos dessas reportagens, aplaudem essa estupidez, insensatez; é lógico que
essa COISA não vai funcionar, mas a decepção só se consolida a partir de 2.018 com média de 400mm de chuvas no
semiárido em 2.017, 300m em média de chuvas em 2.018, quando os grandes
reservatórios não tomarem água suficiente para um ano; os pequenos
reservatórios secaram com 220 a 240 dias de verão, sem chuvas. A euforia dessas
BESTAS lembra bem o caso da Transamazônica, quando o governo da época promoveu
entre os brasileiros o slogan de que seria a única forma de se integrar a
Amazônia ao BR, ao mesmo tempo construir formas de vigilância em nossas
fronteiras; deslocou milhares de nordestinos para colonizar a Amazônia; muito
dinheiro público no Projeto, com uma diferença com a situação atual: o BR era
(na década de 70) a 7ª potência econômica, no chamado "milagre econômico
BR";
MAS os técnicos e engenheiros não conheciam a Amazônia (nem os nortistas); no desmatamento para as instalações da estrada e obras de apoio, como vilas e campos de lavoura ao longo do trecho da estrada; o solo de argila recheado de matéria orgânica acumulada em milhares de anos que virava uma geleia com as chuvas; chuvas torrenciais, diárias de 250 dias por ano; muitos insetos que causam doenças no Homem, inclusive a malária sem controle ceifavam vidas. O Nordestino colonizador não estava preparado intelectualmente para sobreviver diante de tantas adversidades, apesar de já ter experimentado o extermínio no tempo do "seringal da borracha" amazônica. Vimos, neste BLOG que existe tecnologia para se extirpar a secular e famigerada seca nordestina com os recursos naturais nos valores atuais; a seca nordestina é fruto, da omissão, irresponsabilidade e do analfabetismo científico brasileiro. Tudo nesse país é um desastre; isto acontece porque nós brasileiros somos feito gado, sem vontade própria, e qualquer manifestação coletiva resulta da lavagem do pouco cérebro que nos resta, ou a cabeça recheada de drogas diversas. As poucas cabeças pensantes deste País estão a serviço do Mal.
MAS os técnicos e engenheiros não conheciam a Amazônia (nem os nortistas); no desmatamento para as instalações da estrada e obras de apoio, como vilas e campos de lavoura ao longo do trecho da estrada; o solo de argila recheado de matéria orgânica acumulada em milhares de anos que virava uma geleia com as chuvas; chuvas torrenciais, diárias de 250 dias por ano; muitos insetos que causam doenças no Homem, inclusive a malária sem controle ceifavam vidas. O Nordestino colonizador não estava preparado intelectualmente para sobreviver diante de tantas adversidades, apesar de já ter experimentado o extermínio no tempo do "seringal da borracha" amazônica. Vimos, neste BLOG que existe tecnologia para se extirpar a secular e famigerada seca nordestina com os recursos naturais nos valores atuais; a seca nordestina é fruto, da omissão, irresponsabilidade e do analfabetismo científico brasileiro. Tudo nesse país é um desastre; isto acontece porque nós brasileiros somos feito gado, sem vontade própria, e qualquer manifestação coletiva resulta da lavagem do pouco cérebro que nos resta, ou a cabeça recheada de drogas diversas. As poucas cabeças pensantes deste País estão a serviço do Mal.
Em
1675, jazidas de
ouro são encontradas em afluentes do São Francisco pela bandeira de Lourenço de Castanho que
massacrou os cataguases da
região. Entre as dezenas de expedições dos bandeirantes que palmilharam o São
Francisco contam-se Matias
Cardoso, Domingos Jorge Velho, Domingos Sertão, Borba
Gato e Domingos
Mafrense - este último subiu
alguns afluentes,
chegando às nascentes do rio Parnaíba.
Em sua homenagem, há uma cidade chamada Vila Mafrense,
no município de Paulistana, Piauí.
Nesta época, os reinóis enfrentavam
ainda a resistência de escravos fugitivos. Os quilombos formavam
uma verdadeira república negra que desafiou por muito tempo o domínio da Coroa.
Em 20 de dezembro de 1695, uma tropa mercenária contratados
por Portugal e
pelos usineiros de
açúcar da capitania de Pernambuco destruiu o último foco da resistência armada
dos escravos,
ligadas ao famoso Quilombo dos Palmares.
O Ciclo
do ouro começou realmente com a
bandeira de Fernão Dias Paes Leme,
nas últimas décadas do século XVII. O rio das Velhas e
o rio São Francisco formavam o caminho natural para o litoral e para Portugal.
São Francisco acima subiam as mercadorias necessárias às minerações e fazendas,
os barcos que regressavam traziam ouro. Logo se formaram quadrilhas de
assaltantes nas estradas e, principalmente, no rio. Para combatê-las, as
autoridades designaram bandeirantes como Matias Cardoso
de Almeida, seu filho Januário Cardoso
e Domingos
do Prado Oliveira. Como muitas
quadrilhas se refugiavam nas aldeias indígenas, o fato serviu de pretexto a
expedições genocidas,
como a que Januário Cardoso e
o português Manuel
Pires Maciel Parente comandaram,
destruindo a da maior aldeia indígena daquela
região - Itapiraçaba, dos índios caiapós.
No começo do século XVIII o bando de Domingos do Prado Oliveira destroçou a
grande aldeia dos Guaiabas,
na ilha fronteira a São Romão ,
um pavoroso genocídio. Este bandeirante e
sua gente tinham como base o povoado de Pedras de Cima, depois denominado Pedras dos
Angicos.
Haveria
mais de cem famílias paulistas desde 1690 no chamado «distrito dos couros», que
era o vale do Rio São Francisco, com as zonas ribeirinhas dos afluentes, que
teriam origem nos expedicionários bandeirantes chamados ao Norte contra
os Tapuias e
os quilombos, que como Borba Gato se dedicaram inicialmente ao gado - entre
seus descendentes muitos dos contrabandistas que
no século XVIII sangraram os Quintos do
rei, rio abaixo, de bubuia, pelos direitos que se arrogam como detentores das
datas e por crescentes exações da Real Fazenda, como o quinto e as capitações.
Os paulistas estiveram sempre entre os fatores dos movimentos armados do início
da capitania de Minas - a Guerra dos Emboabas,
a rebelião de Pitangui,
os famigerados motins do sertão com as românticas figuras de D. Maria da Cruz e
do padre Antônio
Mendes Santiago.
O sistema de sesmarias
A
ocupação só ocorreu por meio do sistema de sesmarias. O rio São Francisco
ocupava parte das terras atribuídas à Casa da Torre de Garcia d'Ávila e
à Casa da Ponte,
de Antônio Guedes
de Brito. Garcia d'Ávila se apoderou
de suas terras em 1573: eram mais de 70 léguas entre o São Francisco e o rio
Parnaíba, no Piauí. Historiadores dizem que, residindo na praia do Forte,
próximo a Salvador, e possuindo uma Carta de Sesmaria, pois era fidalgo, Garcia
D'Ávila avançou em direção ao São Francisco, construindo em distâncias certas
um curral e uma choupana, onde deixava 20 novilhas e um touro, e, para cuidar
do rebanho, um casal de escravos. Tornou-se assim o primeiro latifundiário do
São Francisco. Apossou-se das terras de forma irregular, pois o capítulo 26 do
Regimento trazido por Roque
da Costa Barreto determinava
que, não se desse a pessoa alguma tanta quantidade de terra que a não pudesse
cultivar ele próprio, tirando-as a quem assim não o cumprisse. Não foi bem o
modo como Garcia D'Ávila ocupou o sertão.
A Casa da Ponte, entretanto, recebeu como indenização por serviços
prestados e gêneros fornecidos às guerras, 960 quilômetros de margem de rio,
que tinham início no morro do Chapéu,
no atual município de Jacaraci,
estado da Bahia, estendendo-se até as nascentes do rio
das Velhas, em Minas Gerais. Em 1637, os
holandeses invadiram o povoado de Penedo por
causa de sua localização estratégica na foz do rio, onde construíram o Forte Maurício,
em homenagem a Maurício de Nassau.
O domínio holandês permaneceu forte até 1645, quando os portugueses retomaram a
região. Outro fator importante da ocupação foram as missões religiosas,
iniciadas por frades capuchinhos bretões a partir de 1641. No período da
ocupação holandesa, o próprio Maurício de Nassau esteve no São Francisco, tendo
dominado a área alagoana, até Penedo. No
sertão do São Francisco a pessoa mais importante foi Manuel Nunes Viana,
que se tornou dono da maior fortuna do São Francisco pois obteve procuração da
filha do senhor da Casa da Ponte, Isabel Guedes de Brito, para administrar as
terras de herança e cobrar o foro sobre a sesmaria. E de homem pobre Manuel
Nunes se transformou em potentado em gado e terras, durante o ciclo do couro,
no vale do São Francisco, ajudando ainda ao contrabando do ouro para o porto de
Salvador e desafiando o conde de Assumar em
Vila Rica (atual Ouro
Preto).
O território BR, com 500 anos de exploração desordenada poer diversos povos, e pelos próprios brasileiros ainda não explodiu porque somos a área da terra mais bem aquinhoada com recursos hídricos e terras férteis; mas todo mal começo tem fim dramático; é o caso do RSF (como se pode ver nesse relatório), porém o maior DESASTRE econômico, social, hídrico, ambiental,ecológico vai ser a TORRE DE BABEL BR, a fatídica e demoníaca transposição do RSF para o NE; em BA-PE-AL-SE banhados pelo Velho Chico há cidades/municípios ás margens desse rio que estão em situação de penúria e secura; as áreas irrigadas estão salinizadas e danificadas com químicos;não há tratamento que possa tornar esse LIXO em água potável para se beber, e quando colocado na lavoura cria, por conta da contaminação de metais pesados, mercúrio, lixo nuclear, metais radioativos, grande porcentagem (turva) de argila doenças causadas por microrganismos, e contribui para aumentar as pragas de insetos adaptados á contaminação.
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