A planta retrata o clima do lugar ontem, hoje e amanhã. A planta escolhe o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da Natureza e suas variedades atmosféricas. A UTILIZAÇÃO do CLIMA é que faz o condicionamento para a Vida, todavia o homem só aprendeu a USÁ-LO. O homem é o centro e a razão de tudo o que acontece ou deixa de acontecer no Planeta Terra, porque é a única parte da Natureza que pode ter racionalidade – ciência e consciência, porque pode ter um Espírito Imagem e Semelhança de Deus.
A agricultura é o marco da civilização humana, quando o homem deixou de ser nômade, se fixou na terra para produzir seu alimento, exatamente na passagem do Homo Erectus para Homo Sapiens, culminando, inclusive, com a evolução mental, intelectual, espiritual, quando homem teve o cérebro evoluído de 800cm³ para 1.500cm³ (tudo muito bem explicado na História da humanidade).
Já vimos em outro Veredicto, que o primeiro agricultor e o primeiro pecuarista (produzindo alimentos) civilizados, foram designados por Deus em Gn 4. A agricultura naquele tempo (há = ou - 7.500 anos) e naquele lugar (onde hoje é o Iraque, Iran, Síria)dependia de um Homem evoluído intelectualmente, que ainda não existia.
O lugar (que hoje é deserto) era semiárido, com clareiras de vegetação rala, própria da baixa pluviosidade (menor que 50mm/ano) e solo desprovido de nutrientes minerais, mas, havia junto à água dos rios Tigre, Eufrates, Gion, Fison (Mesopotâmia), vegetação exuberante mantida pela umidade e fertilidade do solo.
Esse seria o espaço ideal para a lavoura produzir (como produziam as plantas nativas). O agricultor necessitava ocupar, com sua lavoura, a área ocupada pelas plantas; Isto é desMATAR.
Não havia ferramenta para o desmatamento, mas havia o fogo (o homem o considerava sagrado, sobrenatural, obra de Deus),que embora destruidor, era a única opção.
Assim foi: o homem colocou fogo nos troncos das árvores vivas (verdes), dias após dias, até matá-las, transformando-as em cinzas e fumaça (como ainda hoje se faz na agricultura do nordestino).
Deus esperava que a inteligência do homem fosse capaz de transformar as terras secas e mortas em terras férteis e úmidas; que pudesse produzir seus alimentos sem ter que destruir (para abrir espaço para a sua lavoura) a vegetação nativa que Deus ( a Natureza, como instrumento) havia plantado, e, que tinha servido de alimento durante milhões de anos para o Homo Erectus e outros seres vivos.
O resultado é que Deus condenou aquela agricultura do seu (escolhido) lavrador, decepcionando-se, mais uma vez com o homem que havia criado á sua imagem e semelhança, ciência e consciência.
Com essa agricultura do fogo o PARAÍSO TERRESTRE de então(citado na Bíblia) transformou-se no inferno que hoje é o Iraque e adjacências.
De acordo com 99% dos agricultores nordestinos e 70% dos agrônomos, nas cinzas resultante da combustão de madeira há uma boa porcentagem de nutrientes minerais para a lavoura, mas, vejamos, em raciocínio lógico (e intuitivo)o que acontece, de fato: O corpo do vegetal vivo, verde, é constituído de 60% a 65% de água e gases, 27% de matéria orgânica e 8% de nutrientes minerais.
Se colocarmos no fogo um corpo vivo (animal ou) vegetal, a transformação pela ação do calor de 300ºC das coivaras, fogueiras juninas e queimadas, é a seguinte: os 65% de água e gases evaporam, todos em forma de gás(vapor de água) para a atmosfera e jamais voltarão ao lugar(da queimada), o que significa dizer que a água do vegetal é expulsa do ambiente; se for um lugar muito úmido o ambiente não sente falta dessa água, mas se for no Nordeste seco, é desastre; os 27% de matéria orgânica viram fumaça, lançada na atmosfera com derivados de carbono, fuligem, provocando todo tipo de desordem(degradação), inclusive a chuva ácida, o ácido nítrico que forma o salitre no solo e muito mais.
Dos 13 nutrientes minerais básicos que existe no corpo de um vegetal vivo, verde, 80% deles terão a estrutura alterada no fogo de 300ºC das queimadas do Nordeste.
Significa dizer que a agricultura do fogo nordestino é semelhante a agricultura praticada por Caim há 7.500 anos, condenada por Deus e pela Natureza, e o desfecho será o mesmo que o Oriente Fértil contemplou – o fim da vida animal e vegetal – deserto.
O Nordeste produz menos de 30% do alimento que consome, 20 milhões de nordestinos recebem menos de 1.000 calorias(cada indivíduo) na refeição diária o que lhe atrofia o corpo, a mente e o espírito. Nos últimos 100 anos 70% do povo nordestino sofreram uma redução na caixa craniana que vai de 100cm³ a 200cm³; se continuar nesse ritmo retrocederá à mentalidade do Homo Erectus.
Tudo o que a gente come vem direta, ou indiretamente das plantas; não há exceção.O corpo da gente e o corpo dos outros animais são feitos do que comemos - catabolismo; os vegetais e microrganismos, TAMBÉM - catabolismo e anabolismo = metabolismo; todo ser vivo come e caga(excreta a parte do alimento ingerido, que não ficou no corpo, que vai alimentar outros corpos) Todos são alimentos e se alimentam de todos; acabamos de definir o que é CICLO ALIMENTAR da vida na Terra; ou ainda, nada se cria, nada se perde tudo se transforma (não há consumo, nem uso, nem gasto) 1) no açude fantasma no meio do nada: armazenar água no chão á céu aberto nessa área do NE é genocídio: a) quando a água das chuvas se precipita na litosfera VIRA LIXO; b) a fuga desse líquido dos reservatórios é extraordinária, podendo chegar a 8L/m2 ao dia, ou uma perda de 8mm de lâmina do líquido por dia, equivale a perda de água de uma chuva de 8mm;2) no açude dessa área do NE só tem MORTE; 3) a área preta no mapa do NE é a área seca em 2.017, mas, se consultarmos uma instituição SÉRIA o que é seca, choveu em média 400mm, ou 400L/m2, ou 400 milhões de litros por km2, nessa área preta, em 2.017. 4) imagem verde permanente, com rio e água, do município de Ceará Mirim RN, onde nasce a zona da mata NE - RN - BA, onde já existiram 4 Usinas e dezenas de engenhos de cana-de-açúcar, porque chovia média de 2 metros ao ano (2.000mm) e hoje chove em média 1.000mm por ano graças ao envolvimento insustentável com a eliminação de 95% da massa orgnânica vegetal da cobertura vegetal de 8.000m3 por hectare da zona da mata NE, da mata atlântica. Hoje, Ceará Mirim não produz cana-de-açúcar nem para um engenho, e não há produção de alimentos nem para os habitantes do municípios
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