sexta-feira, 27 de março de 2020

Essa porra não pode dá certo, OME

Num tamo nem aí; vai todo mundo se fuder mermo.
Crime de lesa pátria, tempo 6 – cisternas.
Uma das 16 modalidades de obras da indústria da seca NE, copiada de povos pré-históricos, e patrocinada com dinheiro público; são 3 tipos de cisternas que totalizam 2 milhões de unidades na área chamada semiárido de 800.000 km²; 2 tipos, no campo (irrigação de lavoura????) de 52m³; outro tipo em casa (no beiral do telhado) de 12m³, as mais antigas, e as novas com 16m³; no tipo enxurrada, em pauta, a captação de água, no chão em torno da cisterna, dependeria de um dilúvio para encharcar o terreno, fazendo o LIXO-liquido (folhas, barro, fezes) entrar por 2 canos de PVC de 100mm (mostrado); o tipo calçada, no campo e por vezes nas agrovilas do Incra, tem uma caçada de 200m², de lajes de cimento para supostamente captar água das chuvas; as placas racham com o Sol (e também as cisternas de placas) e a água da chuva precipitada é drenada pelas brechas das lajes, não chegando à cisterna.
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Damião Medeiros
 partilhou uma memória.

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