Os reservatórios - açudes, barragens, barreiros sangram com o excesso de água, mas não excesso de chuvas, no caso do Brasil; o açude, barragem, barreiro são construídos em riachos, rios que já foram temporários há 100 anos, quando na época das chuvas tem água corrente no seu leito, e a parede de terra, no caso do açude e barreiro,e de cimento armado, alvenaria, no caso da barragem vai BARRAR o fluxo da água, mas as dimensões de cada reservatórios se baseiam no volume de chuvas na bacia hidrográfica do riacho, do rio, que no caso dessa área do NE o volume de chuvas adotado nos cálculos é de 500mm/ano, ou 500 litros por m2, o que significa dizer que no ano que chove 300 a 400mm o açude nem tomava água, e com 1.000mm/ano a parede de terra arromba, se o sangradouro não der vazão, simultânea, ao excesso de água que entra no reservatório. Com a eliminação incondicional de 70% da cobertura vegetal, nessa área, que tinha 5.000 m3 por hectare (10.000m2), ou reduzindo-a para 0,20m3/m2, e considerando-se que a cobertura vegetal é o quinto elemento da Natureza, a fuga de água nos reservatórios, nos corpos de animais e de vegetais, no SOLO DOBROU nos últimos 100 anos, e TODOS os rios, riachos temporários passam até 2.000 dias sem ter água corrente no leito, rios mortos para a vida estabelecida.
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