sem as patas não tem futebol, nem carnaval

 

NÃO SE DEFENDE O QUE NÃO SE CONHECE, NÃO SE COMBATE INIMIGO INVISÍVEL; As frases poderiam ser aplicadas com propriedade em várias situações de nossas vidas em que nos cabe defender para evitar danos em nosso patrimônio, nosso corpo, nossa família, País, nossa Terra, mas não conhecemos os agentes do ataque, nem conhecemos as medidas de defesa; vamos nos deter na situação vigente em que a Humanidade sofre mais uma pandemia causada por um Ser Vivo, agente biológico microrganismo que não podemos vê-lo a olho NU (somente com um equipamento chamado microscópico que aumenta a imagem milhares de vezes), mas seu ataque é real e afeta a Humanidade há 6 meses; estamos no dia 05 de junho, dia que a civilização humana escolheu para sensibilizar todos os Homens quanto ao ambiente do Planeta Terra, nossa casa mãe, condicionada pela Natureza com elementos físicos na medida certa para gerar e manter vida orgânica, provavelmente única situação no Universo, mas que vem se tornando inabitável por conta da ação nefasta do nosso progresso; falta ciência, ou consciência de nossa parte como único com vida inteligente na Terra; alteramos os gradientes (medidas) dos elementos equacionados para gerar Vida; nesse pequeno tempo geológico de 3,5 bilhões de anos, em que a vida foi criada na Terra, é como um dia para o CRIADOR; O Brasil, país de dimensões continentais, a área mais privilegiada da Terra, visto que não sofre com fenômenos sísmicos, geológicos, climáticos, atmosféricos, com uma das maiores diversidade de vidas animal e vegetal, com água, Luz solar, atmosfera, solo, sob MEDIDA para a Vida, chega no dia 05 de junho definindo esse ambiente ímpar na Terra, como: meio ambiente (artigo 225 da const.BR/88) – um bem público do povo para o uso do povo, ou seja, definição de DINHEIRO, o único bem (ou mal?)produzido pelo governo do povo para o uso exclusivo do povo; nenhuma outra forma de vida se beneficia com o dinheiro – pelo contrário – toda destruição do ambiente, do clima, extinção da vida na Terra é obra do dinheiro; por ele se mata, e se morre. Paga-se para nascer, comer, beber, amar e para morrer – o dinheiro é a mola mestra do mundo. A pandemia do corona, vírus, inimigo invisível da gente nos ataca e mata; na visão científica em voga, dominante, a pandemia não acaba porque não tem dinheiro para pesquisa em remédio, vacinas, para manter a gente presa em casa, comendo, consumindo, com danos na economia do País e criando alienados por conta dos problemas psíquicos, mentais da prisão domiciliar, sem trabalhar. Mas, esse CORPO mole para acabar com a pandemia, fragilizando e reduzindo a Humanidade, atende interesses (e planejamento) da classe econômica (do poder do dinheiro do mundo) em criar um governo único planetário, com uma constituição(leis) comum, onde tudo na Terra pertence a todos(os que sobrarem); Isto fica muito claro quando se sabe que existe tecnologia para ISOLAR o Corona, fora do corpo da Humanidade por 3 dias, e o bichin morre e não ressuscita.