domingo, 1 de novembro de 2020

Em defesa da vida como um todo.

 Informação científica não cola no BR, já que a elite "intelectual" e governamental são constituídas por de Mulas do apocalipse que buscam o PODER para grupos divididos, partidos, e facções criminosas, baseando-se na mentira, na enganação, coisa do cão.

1 de novembro de 2017 
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O governo e comunidade acadêmica BR estão, SEM SABER, criando um deserto seco e sem vida no Nordeste brasileiro, resta revelarmos em que ordem:semiárido - seca - deserto: seca-semiárido-deserto; Instituir uma seca, por falta de chuvas, no país da ÁGUA DOCE, exige desprezo ás leis que regem os recursos naturais e hídricos na Terra, e ainda, um grande dispêndio de recursos financeiros, desperdício de dinheiro público que financiem, ou promovam ações e obras que concorram decisivamente para degradar, contaminar e subtrair a água doce do ambiente, secando e/ou poluindo os rios, secando os reservatórios de água, secando, ou salgando os lençóis de água subterrânea; reduzindo a umidade do Ar, eliminando, ou degradando o solo; injetando esgotos nas depressões do terreno, nas calhas de rios e riachos, canais á céu aberto; botar lixo nos caminhos de água (rios), canais e depressões do terreno; armazenar lixo no chão, à céu aberto, ou” enterrar”; porém a ação nefasta mais grave do Homem moderno na redução da disponibilidade de água doce em qualquer lugar da Terra é a redução de mais de 50% do nível de cobertura vegetal nativa, ou eliminação da cobertura vegetal natural permanente, sem uma reposição à altura.
O Brasil tem um semiárido natural de 250.000 km² porque NÃO TEM SOLO (quarto Elemento da Natureza) há 400 milhões de anos, chamado de caatingas, uma infinidade de clareiras com até 2.000m² (NU) sem vegetação permanente, enquanto que o restante da vegetação, com poucas espécies, não passa de 3m de altura quando adulta, com 200m³ de massa vegetal por hectare, no sertão de 8 dos 9 Estados do NE, aonde não há o que se desmatar, nem o que se plantar. De 2.012 a 2.020, já por conta das agressões ambientais no NE e na Amazônia BR, a oferta de chuvas foi reduzida em 40% numa área de 800.000 km² do NE, incluindo o sertão de caatingas e o agreste NE, levando a caatinga a condição de deserto seco, sem vida (2 elementos naturais em desequilíbrio) e 650.000 km² transformados em semiárido.
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