quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
1.011
Nesta fotografia o cajueiro morto no agreste-RN por conta de duas novas agressões ambientais: 1) a reduzida oferta de chuvas a partir de 2.012 para 150mm/ano, inédito na História do clima no NE; 2) a mosca branca, uma praga que não é nova no NE, todavia se intensificou por causa dos longos verões de 10 meses e devido ás baixas precipitações de chuvas no período das chuvas; Em anos onde as chuvas precipitadas nesta área são inferiores a 30mm; os 150mm de chuvas, ao ANO, aconteceram em período de 120 a 150 dias do ano; aumentou a evaporação de água do solo, dos corpos dos animais e vegetais; aumentou a evaporação de água dos açudes;. aumentou a temperatura causando em pouco tempo uma mudança brusca no clima para qual as plantas, incluindo o cajueiro, não estavam adaptadas; A produção de cajus e castanhas no Nordeste semiárido ERA a "salvação da lavoura", ou seja, a salvação econômica, mas assim não dá; o que fazer? O governo e seus técnicos propõem açudes sem ter chuvas, com a alta evaporação, Etc; propõe poços tubulares para extrair a SALMOURA das entranhas da terra, lançando-a em cima da terra, destruindo todas as formas de vida; propõe cisternas que capta o lixo do telhado imundo das casas, barragens subterrâneas e outras ideias idiotas; recentemente pregam, para inocentes e incautos, aos 4 cantos do mundo que vão transpor água do rio São Francisco para dar um banho no semiárido, acabando com a seca, TUDO engodo, balela, conversa fiada; Em 2.017 (a previsão da conclusão dessa obra faraônica) o/as cabeças dos idealizadores dessa ideia do "faz de conta" estarão à prêmio, isto se Brasil se tornar um país sério até lá, ou vão continuar protelando a conclusão da obras fazendo lavagem cerebral na cabeça dos irresponsáveis, estúpidos e inocentes, enquanto der.
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