Á medida que o governo federal, de então, promovia a indústria da seca com suas obras hídricas fictícias, fantasiosas, nós, FEMeA - Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental para a Região Nordeste, apontávamos a incongruência da obra com a proposta de se captar e armazenar água das chuvas supostamente para combater a seca, que não realidade não é física, mas,. comprovadamente intelectual; de fato, das 15 modalidades de obras concluída, aos milhões, nos últimos 200 anos, persistentemente mais 100 milhões de unidades de 2.004 a 2.018, todas foram absolutamente inúteis.
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