Cria pouco, copia mal, corrompe tudo; virtudes (com raras exceções) dos BRs; O semiárido nordestino que hoje tem cerca de 890.000 km² tem um açude, barragem, barreiro, para cada área de 2 km², sendo cerca de 50.000 açudes, dos quais 80% têm capacidade de receber de 50.000 a 1.000.000 m³ de água das chuvas; este da fotografia é um dos menores; para o governo e a comunidade científica BR, que promovem e executam esses açudes no NE, para quem, como eu, nasceu e viveu nessa área do NE(privação alimentar e de cidadania) participando, por força da circunstância política, financeira, econômica, social, cultural embutidas na indústria da seca, e depois de sofrer na prática e na teoria as agressões consequentes dessas fatídicas e degradantes ideias, consegui furar a ampola da ignorância cientifica que impera, me libertando de tanta estupidez, e hoje me martirizo por ter sobrevivido tantos anos inocentemente iludido de que os açudes do Nordeste semiárido armazenam água; poderia um ser racional simplesmente olhando esta fotografia admitir, aceitar que este açude armazena água boa para se beber? 80% das doenças do Homem nordestino (eu, incluso) são provenientes do lixo-líquido, que acreditamos ser água de beber, acumulado nos açudes, barragens, poços tubulares, cacimbas dos rios, cisterna que recebe o LIXO do telhado imundo das casas; a mais eficiente contaminação é quando se ingere como água de beber, mas é lógico que a contaminação acontece quando se usa o lixo para se tomar banho, para lavar a roupa, para lavar (suja mais) alimentos que se ingere crus; o lixo líquido dos açudes; mas o que se dizer do gado que bebe esse lixo? Durante os meses de janeiro, fevereiro 2.013 mostramos o estandarte de gado bovino morto nessa área, tudo atribuído à seca, a escassez de chuvas, e portanto por deficiência de alimentos, mas 60% desses animais morreram de barriga cheia, alimentados; morreram em consequência da contaminação do lixo que bebem, dos açudes, dos poços tubulares; Todos os poços tubulares construídos no semiárido tem lixo salgado, salmoura, ( e muitos outros minerais, inclusive radiativos) que ao ser extraído do lençol, e tem contato com os elementos atmosféricos, cria várias algas microscópicas, até então estranhas no ambiente, que ao ser ingeridas pelo animal vai se estabelecer nos órgãos internos; ao se beber essa salmoura, o sal por si só já é importante para danificar os rins; as algas vão danificar os outros órgãos do corpo do animal, uma agressão generalizada. Para dar a ênfase que esta postagem - texto e imagem se propõe, queremos, para o bem do ambiente e da vida no semiárido NE, consultar as pessoas que têm o privilégio de nos visitar em várias páginas da Internet. O lixo que presume-se (e que se vê na fotografia) existir nesse açude existiria em todos os reservatórios desta área? Qual dos lixos supostamente (e visível) existentes poderiam ser eliminados com tratamentos? Quais? Qual seria ação do CLORO, sugerido como tratamento, nessa matéria orgânica verde, que aparece na superfície, mas com certeza estar integrando toda massa líquida do açude? Dê sua opinião, aqui. Ciente e consciente Na defesa intransigente da vida.
Se todo problema tem solução porque a "humanidade" investe tempo e energia nos problemas; Produzindo soluções. Nós, FEMeA, fonte de educação ambiental se estabelece na área mais degradada, mais agredida, menos conhecida, aonde nasceu o Brasil - a Região Nordeste; O Nordeste tem 250.000 km² de semiárido natural, a caatinga, mas as agressões ambientais do envolvimento insustentável do Homem ampliou o semiárido para aproximadamente 900.000km², e agora o Nordeste produz menos de 30% da massa de alimentos que consome, e 1/3 da população, com mais de 12 anos de idade, ingere menos de 1.000 Kcalorias na refeição diária; se não bastasse a deficiência alimentar, 80% das doenças da GENTE são adquiridas no lixo-líquido que usamos como "água de beber"; mais de 80% do nosso sangue são água; mais de 90% da massa encefálica são água; água suja, contaminada para se tomar banho, para se cozinhar a comida não é tão agravante quando se beber lixo com minerais, matéria orgânica, todos os tipos de microrganismos, dos açudes, dos poços tubulares, cacimbas, captada no telhado imundo das casas e armazenadas em cisternas de cimento; No semiárido existe, já, na área rural, mais de duas cisternas em cada casa, que armazenam o lixo que vem do telhado, pelas bicas;
Na fotografia a maquete de uma casa, uma fotografia aérea para destacar o telhado que, com uma ideia simples, de baixo custo, pode-se captar água doce, pura, diretamente das nuvens, na época das chuvas. Podemos ver, em destaque, sobre o telhado, um rolo de lona plástica branca, 3 faixas brancas de beiral a beiral, a cumeeira branca, que servem de TRILHOS para se estender a lona, uma corda amarela presa ao rolo de lona, com a outra extremidade no outro beiral; esse é o mecanismo que nos permite estender (ou recolher) a lona plástica sobre todo o telhado para que a chuva se precipite e, por gravidade natural do telhado, escorra para os 2 beirais, onde a própria lona forma um "seio" que é a calha, ou bica, que conduz a água para a cisterna de armazenamento, que deve ser forrada com o mesmo tipo de lona ou encerado branco;
Mas porque a lona ou encerado branco: a lona só será estendida no telhado (com a ação protegida pelos trilhos) no momento das chuvas, devendo ser recolhida (rolo) ao seu ABRIGO no verão; o Sol intenso de até 10 meses, por ano, nessa área, poderia ressecar a lona, se tivesse outra cor; a cor branca reflete luz, e não absorve luz, calor. A cisterna é forrada com lona branca para que se possa detectar visualmente qualquer sujeira; o plástico é o único material criado pelo Homem que não tira NADA da água, nem a água tira NADA do plástico, desde que a temperatura da água seja inferior a 40ºC.
Vamos acrescentar outros detalhes do projeto, na maquete, nas postagens a seguir. Quem conhece o problema conhece a solução;
Se o que conheço da vida, Hoje, é o mesmo de ontem estou irremediavelmente morto. O semiárido nordestino que hoje tem cerca de 890.000 km² tem um açude, barragem, barreiro, para cada área de 2 km², sendo cerca de 50.000 açudes, dos quais 80% têm capacidade de receber de 50.000 a 1.000.000 m³ de água das chuvas; este da fotografia é um dos menores; para o governo e a comunidade científica BR, que promovem e executam esses açudes no NE, para quem, como eu, nasceu e viveu nessa área do NE(privação alimentar e de cidadania) participando, por força da circunstância política, financeira, econômica, social, cultural embutidas na indústria da seca, e depois de sofrer na prática e na teoria as agressões consequentes dessas fatídicas e degradantes ideias, consegui furar a ampola da ignorância cientifica que impera, me libertando de tanta estupidez, e hoje me martirizo por ter sobrevivido tantos anos inocentemente iludido de que os açudes do Nordeste semiárido armazenam água; poderia um ser racional simplesmente olhando esta fotografia admitir, aceitar que este açude armazena água boa para se beber? 80% das doenças do Homem nordestino (eu, incluso) são provenientes do lixo-líquido, que acreditamos ser água de beber, acumulado nos açudes, barragens, poços tubulares, cacimbas dos rios, cisterna que recebe o LIXO do telhado imundo das casas; a mais eficiente contaminação é quando se ingere como água de beber, mas é lógico que a contaminação acontece quando se usa o lixo para se tomar banho, para lavar a roupa, para lavar (suja mais) alimentos que se ingere crus; o lixo líquido dos açudes; mas o que se dizer do gado que bebe esse lixo? Durante os meses de janeiro, fevereiro 2.013 mostramos o estandarte de gado bovino morto nessa área, tudo atribuído à seca, a escassez de chuvas, e portanto por deficiência de alimentos, mas 60% desses animais morreram de barriga cheia, alimentados; morreram em consequência da contaminação do lixo que bebem, dos açudes, dos poços tubulares; Todos os poços tubulares construídos no semiárido tem lixo salgado, salmoura, ( e muitos outros minerais, inclusive radiativos) que ao ser extraído do lençol, e tem contato com os elementos atmosféricos, cria várias algas microscópicas, até então estranhas no ambiente, que ao ser ingeridas pelo animal vai se estabelecer nos órgãos internos; ao se beber essa salmoura, o sal por si só já é importante para danificar os rins; as algas vão danificar os outros órgãos do corpo do animal, uma agressão generalizada. Para dar a ênfase que esta postagem - texto e imagem se propõe, queremos, para o bem do ambiente e da vida no semiárido NE, consultar as pessoas que têm o privilégio de nos visitar em várias páginas da Internet. O lixo que presume-se (e que se vê na fotografia) existir nesse açude existiria em todos os reservatórios desta área? Qual dos lixos supostamente (e visível) existentes poderiam ser eliminados com tratamentos? Quais? Qual seria ação do CLORO, sugerido como tratamento, nessa matéria orgânica verde, que aparece na superfície, mas com certeza estar integrando toda massa líquida do açude? Dê sua opinião, aqui; somos todos responsáveis.
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