sexta-feira, 8 de março de 2024

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Açude Campo Grande construído no rio potengi a 69 km da foz do rio, em Natal-RN; Sangrou em 2.011 durante vários dias; a água que passou pelo sangradouro é dezenas de vezes maior do que a capacidade de armazenamento do açude, mas enquanto isto não tomou água em  2.012, devendo estar, hoje, com menos de 50% da capacidade de armazenamento; a última chuva de 2.011, com o açude cheio, foi em agosto; Hoje, outubro 2.012, 14 meses depois, a perda foi de 50% do armazenamento, por evaporação, pelo vento seco e fuga pela terra seca em torno da represa; Durante o ano de 2.011 a água desse açude tinha pouca salinidade, mas à medida que a água vai fugindo, o sal permanece, aumentando a concentração de sal, salinização, inviabilizando a irrigação da maioria das hortaliças, frutas, legumes e cereais; A salinidade da água já impede de se lavar roupas, pois neste caso o sabão não faz espuma; A cidade de São Paulo do Potengi, que fica atrás da parede do açude, em torno do rio, é abastecida com água das lagoas costeiras, junto ao litoral, a mais de 70km de distância; quando esse açude foi construído, na década de 80+, a proposta dos engenheiros, técnicos e governos federal e estadual, era de que o açude iria abastecer as cidades que estão próximas - Riachuelo, São Paulo do Potengi, São Pedro do Potengi, Barcelona, Rui Barbosa, São Tomé; e para irrigação de lavoura; o investimento não foi de todo "perdido" já que hoje a represa serve como balneários, o maior reservatório em uma área de 10.000 km²(ou mais); não é água doce, mas para quem está acostumado a tomar banho no mar de água salgada, não estranha; Mas uma lição ficou: de fato a comunidade cientifica brasileira é absolutamente analfabeta quando se trata dos recursos naturais - a água se torna problema, e não solução. O Homem, Homo Sapiens, sabe que... 17ª espécie de Hominídeo, humanidade, se encontra numa encruzilhada quanto sua permanência na Terra; as linhas que se cruzam, com relação a seu comportamento diante dos "elementos", uma prima pela ignorância e outra pela extravagância; Ignorância por não SABER, Conhecer, aas vezes por inocência - por não ter acesso á informação, preguiça mental; extravagância de morte no trato com os elementos da vida se baseia na desinformação, acesso a falsa informação, envolvimento insustentável; Há 100.000 anos o Homem  animal primata com uma caixa craniana de 500cm3 era instintivo como todos os outros animais: não criava, não estabelecia valores aos elementos e até então já havia se extinguido mais de 10 espécies de hominídeos por conta das  mudanças naturais ambientais; vamos dar um exemplo bem registrado no livro chamado bíblia- o Dilúvio - Gn 7 e 8 - resultado de uma chuva, por obra do Criador,  que durou 40 dias e 40 noites em um deserto seco que chove no máximo 100mm por ano; O objetivo do Criador era punir o Homo Sapiens que fora elevado a Racional, pela adoção de um Espírito sobre natural, mas que não fez jus a essa condição, não tomou posse dessa diferenciação entre os seres vivos - Gn 6,3; essa  enchente extraordinária, por conta do grande volume de chuvas foi reconhecida pela ciência humana, atual, em vários pontos da Terra onde o Homo Sapiens existia, porém, sabidamente  não aconteceu, por exemplo no território BR onde há 7 mil anos já estava o Hominídeo - O índio, ainda na condição de Homo Erectus, que não conhecia a si e nem a Deus; Parte do Homo Sapiens foi avisada (Noé +) desse dilúvio e até foi orientada a construir um  barco para se manter vivo na inundação, junto com espécies de animais daquela área; somente 7 pessoas levaram a informação a sério; hoje estamos evidenciando uma mudança climática que consiste do aumento da temperatura ambiental a ponto de tornar-se inadequada para espécies de animais e de vegetais, além de reduzir a água doce, no estado líquido, 3º Elemento a 1% da água da Terra;  apesar da badalada tecnologia alegada pelo Homem não há qualquer medida que possa reverter o processo.

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