Publicação de Só Nativas
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Acompanho essa população de Anacardium nanum (Caju-anão-do-cerrado) há vários anos. Além desse maciço, há mais alguns indivíduos dispersos nessa área. Nunca consegui colher um único fruto, porque todo ano, a época de produção dessa espécie coincide com a temporada em que a população bota fogo na mata.
Houve um ano em que cheguei a ver os botões florais, mas na semana seguinte já haviam queimado tudo. Eles sempre rebrotam, mas há quase uma década não têm a chance de frutific…
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Damião Medeiros
Nos tabuleiros litorâneos e dunas de areia de PB-RN-CE existe uma espécie de cajueiro nativo que cresce no máximo 4 metros, porem uma copa que cobre até 140m2; seus ramos se estendem pelo chão e ao tocar o solo, enterrado, pode, se tiver recursos(solo, umidade), criar raízes o que significa vários pés no mesmo cajueiro, e, como se renovando, vive por dezenas de anos se reproduzindo todo ano; poderia ser o caso do cajueiro de Pirangi, Natal, RN que tem mais de 100 anos de vida e cobre uma área de 9.000m2, dezenas de pés no mesmo cajueiro, lembrando que esse cajueiro está na combinação tabuleiro/dunas. O caju e a castanha são menores do que no cajueiro amplamente cultivado do RN ao Piauí.
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Igor Messias
Dureza neh?! Por aqui vivo na mesma. Frutinha fez parte da minha infância e depois nunca mais consegui ver frutificando. Estes da foto encontrei em julho agora. Vamos ver…
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