sábado, 14 de setembro de 2024

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 Todo problema tem solução, com uma condição: que conheçamos a ambos; Hoje _14/09/2024, nós, Fonte Didática e Metodológica para a Ecologia e o Meio Ambiental da Região Nordeste estamos em Santa Maria, agreste do RGN para juntamente com pessoas, filhos deste terra, examinarmos recursos naturais e elementos do Meio para apontarmos formas que impulsionem o desenvolvimento deste Município, trazendo emprego e renda para a população local; Santa Maria, no RN, é uma área de fazendas de criação de gado, plantio de algodão e cultivo de lavoura de subsistência; surgiu como povoamento com a construção da BR 304, que liga o RN ao Ceará, concluída em 1.971; emancipando-se como cidade/município em 21 de dezembro de 1.995 tem um território de 220 km2 e uma população de 5.000 pessoas, sendo metade na zona urbana e metade na zona rural onde tem vários assentamentos e agrovilas do Incra e Banco da terra, ou banco do nordeste; a cidade de Santa Maria está a 60km de distância de Natal, ligadas pelas BR 304 e 226; no território de Santa Maria não há jazidas minerais; não tem indústria e o comércio, modesto, depende das pessoas que circulam pela BR 304, e da tímida feira livre que funciona aos domingos para sua pobre e minguada população; considerando-se a pequena distância entre Santa Maria e Natal poderia ser um atrativo para as pessoas de posses trabalharem em Natal e morar nessa cidade do interior, porém com as mudanças climáticas, a cidade está a cada dia mais pobre; a produção agropecuária é insignificante diante da área territorial com suas terras planas arenosas e argilosas; outra limitação que emperra seu crescimento é a deficiência de água doce para o abastecimento da população na cidade e no campo, além de não ter água para irrigação de lavoura, produção de alimentos; os poços tubulares de baixa vazão, com alta salinidade; com a redução no índice pluviométrico e aumento da fuga da água os pequenos riachos são temporários, podendo passar 6 anos sem água corrente no leito; assim os reservatórios, pequenos açudes, não enchem e secam totalmente; como acontece com a maioria dos municípios do semiárido nordestino Santa Maria sobrevive com o FPM e o dinheiro da aposentadoria do INSS que circula todos os meses; qualquer melhoria na cidade depende de recursos das emendas parlamentares que vem de deputados federais e senadores; com essa perspectiva negativa com relação ao crescimento de Santa Maria, e testemunhando que se depender do material político humano a tendência é piorar a situação, nossa missão em apontar formas de desenvolvimento em Santa Maria, RGN, é tirar leite de pedras na área urbana e para desenvolver a área rural, o campo, temos de buscar água DOCE diretamente no Céu, mas, com os pés no chão; Embora sejam propostas cientificamente viáveis, mas, estranhas na cabeça dos governantes locais, a nossa missão se torna mais árdua: reunir argumentos convincentes, que por mais rude e limitados que sejam essas pessoas, intelectualmente, possam assimilar as informações, pondo-as em prática como é de suas alçadas políticas; Fonte de emprego, renda e progresso a ser explorada na zona urbana; Estamos contando com uma obra de engenharia iniciada há 20 anos pelo governo RN, em Santa Maria, inacabada, abandonada; trata-se de uma grande área fechada com muro de alvenaria, espaço para a prática do futebol; embora o futebol seja uma paixão brasileira, somente funciona profissionalmente nos grandes centro urbanos onde os times futebolísticos são grandes empresas, com estrutura patrimonial e patrocínios que envolve muito dinheiro para manter o elenco de jogadores profissionalizados, ganhando fortunas; as disputas entre os times, em estádios com gabarito para acolher milhares de torcedores, arrecadando milhões de reais em um jogo; Mas na cidade pequena como Santa Maria a prática futebolística acontece nos campos de várzeas, ou de arisco, áreas abertas, sem muro, sem arquibancadas, sem iluminação, onde os espectadores, torcedores, em pé, são famílias e amigos dos jogadores; então o campo para a prática de futebol são 2 traves, chamadas de Golls, e linhas marcadas com cal que delimitam o campo. O prédio á nossa frente foi inspecionado por nós aqui presentes e concluímos que se trata de uma grande área fechada com muro, faltando ainda alguns acabamentos e melhorias para uma destinação de um ambiente que funcione proporcionando desenvolvimento, progresso seguros, e fonte de empregos e renda, garantidos para centenas e talvez milhares de pessoas; Para condicioná-lo a Centro de Eventos, Feiras e negócios AGROPECUÁRIOS, “CEFENA” onde o Homem do campo pudesse, todos os dias, ter um espaço para botar em exposição, vender, negociar, publicamente, seu jumento, o porco, a galinha, a ovelha; pudesse comprar ferramentas da agropecuária a preço justo, pudesse negociar sua produção de milho, não a 1 real o quilo, como no “atravessador”, nem comprar a 4 reais o quilo na venda, no Mercadinho; onde o homem da cidade de Santa Maria pudesse ter um espaço para vender pipoca e a mulher vender cafezinho. Um espaço amplo para promover eventos com assentos de arquibancadas; e toldos, tendas e palco no centro, a exemplo de eventos como, bingos e leilões de produtos agropecuários; um espaço para eventos que envolvem grande público; um lugar (boxes) na parte externa ao prédio para os expositores guardar seus estoques, e na parte interna, em tendas, expor seu material negociável. Para o campo temos 2 propostas; cultivo da árvore chamada de sabiá, ou sansão, nativa de parte da área do RN e CE, a melhor cerca viva que dispensa arame, grampos de ferro que enferrujam e se acabam; a única árvore nativa que é forrageira com suas folhas, e suas sementes alimentam aves; grande produtora de FLORES para a criação de abelhas; a outra ideia para a salvação do campo é o Projeto de captar água diretamente da nuvem no tempo da chuva e armazenar essa água tal qual vem da nuvem, em qualquer lugar para o abastecimento urbano e produção de alimentos; não é milagre, nem utopia, mas, ciência exata da Natureza.

Maquete do Projeto.

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