Tempo 6; obra 1.711 do governo 666 BR; para os nordestinos que acompanham (visitadores) esse BLOG, e que portanto são pessoas esclarecidas, bem informadas com relação ao Nordeste, é hora de esboçar uma reação no que diz respeito a essa politica danosa com relação à vida e ao ambiente, principalmente porque está sendo desperdiçado dinheiro público em milhões de obras que só concorrem para degradar o ambiente, agredir a vida no NE, e como já PROVAMOS neste BLOG, são desnecessárias.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
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Tempo 6; Fotografia AÉREA da MAQUETE DO PROJETO DE CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DOCE, LIMPA, INCOLOR, INODORA para o abastecimento urbano, que não precisa de tratamento, ou filtragem; apesar de simples, Todos os elementos criados na Maquete tem o objetivo de ser eficiente, eficaz como forma de se captar e se armazenar água em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano, HUMANO, com oferta de chuvas anual comum nos desertos e semiáridos - de 100mm ao ano, ou 100L/m², ou 100 milhões de litros por km².
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Os funcionários (ou contratados) da prefeitura de Riachuelo-RN descarregando no lixão da cidade a carroça tracionada por um trator; os homens manuseando uma grande variedade de materiais descartados na cidade, sem nenhuma proteção; na postagem anterior mostramos pela milésima vez neste dsoriedem.blogspot com que matéria orgânica não é lixo; é parte da Terra e não deveria ser queimado como deve acontecer AQUI, junto com plásticos, papel, náilon, PVC, ácidos; material hospitalar descartado, matéria orgânica de origem animal, inclusive excrementos, transformados em fumaça, lançada na atmosfera para agredir a camada de ozônio O³ que nos (a vida) protege dos raios infravermelhos e ultravioletas do Sol; aumentando o acúmulo de derivados de carbono incinerado que criam a chuva ácida, que criam ácidos corrosivos; que aumenta a temperatura na Terra, que agride todos os elementos e variáveis atmosféricas do clima.
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Mata de juremas totalmente desfolhadas pelo bicho-pau; nas postagens anteriores vimos matas de algarobas desfolhadas, como alimento, pelo mané mago, e adiantamos que algumas dessas árvores se recuperarão, tendo em vista a adaptabilidade da algaroba, planta invasiva, no semiárido; A jurema é planta endêmica do semiárido NE, também é leguminosa, mas está aclimatada para ter folhas, flores e vagens nessa época das chuvas, o que significa dizer que essas juremas estão fadadas a secar e morrer; como se pode observar nessas postagens de hoje, o bicho-pau, que é um inseto comum no Nordeste tornou-se uma praga que pode devorar de toda massa orgânica vegetal verde no semiárido, se já não bastasse o verão de até 10 meses sem chuvas; O mané mago vive poucos dias, talvez 120 dias, mas pela velocidade com que está se reproduzindo (vimos nestas postagens de hoje) é importante se ter uma forma de restaurar o equilíbrio.
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Esta fotografia em um lote de terras do assentado do INCRA no município de Riachuelo-RN dar prova cabal de que a agricultura no Nordeste BR é a mesma há 400 anos; a única coisa que mudou nesse tempo foi a injeção de recursos públicos, incluindo máquinas agrícolas (tratores)para a prefeituras, que preparam a terra para o plantio; as sementes, com exclusividade milho e feijão(chamada lavoura de subsistência), e dinheiro público em ideias como: agricultura familiar, plano safra, bolsa estiagem, bolsa-bolsa, ETC; que mantém o agricultor iludido, mas preso à terra; qualquer pessoa com o mínimo de racionalidade pode constatar várias agressões ambientais provocadas por essa agricultura estúpida; nota-se um terreno arenoso inclinado, vendo-se em primeiro plano a erosão acentuada de cima para baixo; esta área, desmatada há mais de 50 anos, vem sendo explorada com essa lavoura de subsistência desde então, todos os anos, sem qualquer chance do terreno ter uma cobertura vegetal que o protegesse tanto da erosão, na época das chuvas, como no verão, do sol castigante; são 50 anos despido, nu; mesmo plantando-se feijão e milho todos os anos na área, a distância entre as covas da lavoura deixa 70% do terreno expostos a esse elementos degradantes; esse terreno arenoso, chamado de "arisco" facilita a drenagem de água das chuvas, mas por outro lado proporciona a lixiviação de nutrientes minerais; a inclinação do terreno, cerca de 30%, permite que a água infiltrada escorra (drenagem) internamente, por gravidade, na camada de areia, levado assim a água e os nutrientes minerais para as partes baixa, no caso os riachos que são assoreados com tanta erosão de cima para baixo; o feijão macassar e o milho foram plantados há 60 dias; o feijão é uma leguminosa, e o milho é cereal; o feijão exige menos de 50% dos nutrientes minerais, e da ÁGUA que o milho necessita; o feijão macassar começa a produzir vagens verdes, feijão verde, com 55 dias e de fato já tem algumas vagens; o milho produz com 85 dias de vida, e com 60 dias esse milho já deveria está botando o pendão, mas enquanto o feijão está verde, com 70% do seu crescimento natural, o milho está amarelado, com 60 cm de altura, 45% da altura que normalmente teria com essa idade de 60 dias; durante esse período de 60 dias, esta área da fotografia recebeu mais de 300mm de chuvas, e o solo permaneceu sempre úmido na necessidade da lavoura; esse solo arenoso (arisco) está sobre um subsolo de argila muito impermeável, chamado aqui de "barro de louça" que seguraria toda água das chuvas infiltrada de cima, se não fosse a inclinação acentuada que faz a água escorrer, fugir para as partes baixas, os riachos; Os terrenos de arisco (raríssimos) que ainda estão com cobertura vegetal nativa tem espessura de mais de 2m, mas nesse arisco explorado bestialmente durante tantos anos a espessura deve ser inferior a 60cm; 300 mm de chuvas significam 300 Litros por m², de modo que as chuvas precipitadas teriam transformado esse terreno em um charco, caso não fosse inclinado, facilitando a fuga da água com a erosão interna; a evaporação da água do solo arenoso, nesses 60 dias, que durante o verão seria de 3,5L/m²/dia, é de cerca de 1L/m²/dia por conta do período sempre nublado, e por que o vento é úmido; a umidade do ar no verão é de 30%, enquanto nesse período chuvoso é de 70%; Como se pode verificar a seca nordestina é cultural, não tem nada a ver com escassez de chuvas, o que pode ser reforçada com a informação de que o próprio governo é conivente; a comunidade científica nordestina e governos são industriais da seca e o restante operário; não há produção, mesmo que tivesse muita chuvas; um quilo de feijão macassar ou de milho, se houver, sai por mais de 50 reais para a Nação Brasileira.
25518 - o fogo seca a água e mata a vida.
ATO 5: Aqui está o que restou de uma fogueira junina com 3 metros cúbicos de lenha; as cinzas e carvão que sobraram não chega a 3% da massa orgânica que foi queimada; Para Deus e para Mãe Natureza isto é uma degeneração intelectual, cultural, espiritual; mas os adoradores do fogo tem um consolo: quando o corpo de "barro' descer ao pó, sua alma não vai estranhar o fogo da geena.
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Ontem, 29 de junho de 2.013 mostramos o desastre ambiental, secular, causado pela cultura do fogo das fogueiras juninas, no Nordeste Brasileiro, em nome de religiosidades das trevas, mas aqui há uma forma de utilidade das cinzas das coivaras; curam várias doenças de pele dos animais, e nos cachorros pode atenuar o desenvolvimento do kalasar, doença da leishmaniose, a mais comum nos cachorros do semiárido NE, altamente contagiosa para os humanos. Mas a ideia do cachorro deitar-se sobre as cinzas é outra; nos meses de junho, julho e agosto, no semiárido, a temperatura ambiental à noite baixa até 5 graus, se comparadas a outras épocas do ano; mas as cinzas da madeira tem a capacidade de manter a temperatura, sem variação, funcionando como um isolante térmico; o ideal é que o cachorro fique com a maior parte do corpo nas cinzas, e neste sentido ele usa as patas para cavar um buraco no meio das cinzas para condicionar corpo; ainda sobre as cinzas: o agricultor nordestino costuma preparar seu roçado todos os anos, para o plantio (quando tem chuvas) arrancando toda massa orgânica vegetal (limpar o roçado) e juntado em "coivaras" que serão queimadas quando o mato seca; é comum o plantio de jerimuns (abóboras) e melões sobre as cinzas da madeira incinerada,cujo volume representa 1:1.000 da massa orgânica que foi queimada, que não tem água, que não tem matéria orgânica, e menos de 10% dos minerais (que suportam o fogo de 300ºC) que existiam na madeira; as cinzas são um material leve (maneiro) que o vento e a água das chuvas levam facilmente; nas cinzas não há qualquer forma de vida, nem mesmo microrganismos.
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