Educação Ambiental

sábado, 23 de novembro de 2024

[ATUALIZAÇÃO] Número de dias secos aumenta no Nordeste nos últimos 30 dias

Um mapeamento feito pelo Laboratório Lapis mostrou uma piora na situação da seca no Nordeste do Brasil. Desde o início de setembro, um bloqueio atmosférico afeta grande parte da região. A irregularidade das chuvas é consequência de uma seca prolongada, associada às altas temperaturas.

No mapa atualizado do número de dias secos, o vermelho destaca as áreas com seca há mais de 30 dias. O norteste da região Norte também enfrenta uma sequência de vários dias secos. O Laboratório identificou, a partir de estudos, que esse mapa é o produto de satélite mais adequado para se estimar secas-relâmpago.

As secas-relâmpago são períodos de ausência ou redução abrupta das chuvas, levando ao início de uma seca repentina, acompanhadas por altas temperaturas. Uma seca-relâmpago faz com que as lavouras sejam perdidas de forma muito mais rápida do que durante às longas secas convencionais, quando o processo era mais lento e gradativo.

É muito mais difícil prever secas-relâmpago usando modelos climáticos globais, em razão da instabilidade do clima e das limitações dos dados/ferramentas atuais. Por isso, o Laboratório Lapis já usa Inteligência Artificial (IA) para estimar esses eventos extremos de curta duração.

O produto de satélite “mapa do número de dias secos” mostra a frequência das chuvas nas regiões brasileiras, no período de 17 de outubro a 15 de novembro deste ano. No mapa, as áreas na cor vermelha indicam onde não ocorreu chuva, nos últimos 30 dias. Já as áreas em verde, mostram chuvas regulares ou os locais que tiveram apenas de 1 a 3 dias sem chover, durante o período.

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Para mais informações sobre a previsão do Lápis de seca para o Nordeste em 2025, acesse o post completo: https://www.letrasambientais.org.br/.../laboratorio...

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Onda de calor piora no Nordeste e em áreas da região Norte

O alto risco climático do Brasil se concentra atualmente nas regiões Norte e Nordeste, sobretudo na costa leste do Nordeste. Nos próximos dias, a fase seca da Oscilação Madden-Julian (OMJ) piora a onda de calor e a poluição no Nordeste.

O oeste da região Norte continua enfrentando seca. A seca é um fenômeno climático complexo, que pode ser estimado de várias maneiras. O Laboratório Lapis utiliza um conjunto de indicadores para avaliar a condição de seca nas regiões brasileiras.

No mapa do Índice de Risco Climático (IRC) para hoje, dia 21 de novembro, as áreas em vermelho indicam altas temperaturas, que coincidem com as áreas mais secas. A escala de IRC de +5 significa que a temperatura está 5 vezes maior, em razão da mudança climática (sobretudo poluição por dióxido de carbono, causada pela ação humana).

Essa escala de risco indica que a mudança climática alterou a temperatura local. Ou seja, IRC alto (+5) indica maior chance de os efeitos na temperatura local estarem atribuídos às mudanças climáticas. Vale lembrar que há outras influências sobre a temperatura local, requerendo estudos específicos.

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Severino Medeiros

A fuga da água nos reservatórios, no SOLO, no corpo de animais e de vegetais, no semiárido de 800.000 km2 duplicou com relação ao fenômeno no Século XX; já com um bode expiatório, o aquecimento global, e este atribuído ao envolvimento insustentável da "humanidade"; não há qualquer ideia séria apresentada nas reuniões sobre as mudanças climáticas, para reverter, ou mesmo suspender o andamento da catástrofe, mesmo porque 80% da "humanidade" NÃO Entende que é a causa, e o RESTO não-abre-mão do bem-estar aparente que os processos do USO, Gasto e consumo dos recursos naturais estão lhe trazendo; No BR, então, onde pouco se cria, mal se copia e tudo se corrompe a água doce está fugindo horrorosamente daqui como o diabo da cruz, E MAIS: petróleo é LIXO e não recurso natural, bicho!

1 d
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Severino Medeiros

A humanidade tem deficiências alimentares, 1/4 por excesso (obesos), metade por escassez(famélicos); no primeiro caso favorece doenças como diabetes, cardiovasculares, comum em alto poder aquisitivo/instrução; no segundo (famélicos) - doenças infecciosas, comprometimento da imunidade, fome, miséria, comum ao analfabetismo, pobreza, e em ambas, morte prematura. No primeiro caso o excesso de alimentos nas regiões produtoras - Sul, Sudeste e Centro-oeste; no segundo caso, A fome tem sido atribuída a famigerada e secular seca nordestina, e esta, atribuída á falta, ou escassez de chuvas - água doce no estado líquido; Parece confuso, mas a obesidade e a fome estão presentes equitativamente em todas as regiões do BR; a fome no MUNDO tem sido apresentada pela ONU e órgãos subordinados, comum em todos os Continentes, particularmente na África, e sugere como medida de combate, o envio de dinheiro (em espécie), enquanto, na prática, a escassez de alimentos em qualquer parte da Terra, em todos os tempos, tem como causa a escassez de água doce, terceiro elemento, e SOLO, quarto elemento; a maior disponibilidade de água doce da Terra está na Amazônia da América do Sul, com 70% no BR e Pantanal do BR; A maior miséria do BR não está no Nordeste, mas no Norte com o maior volume de água doce e chuvas do BR, mas até os índios selvícolas passam fome. O semiárido natural nordestino são as caatingas, por não ter SOLO, quarto Elemento, em 8 dos 9 Estados, cerca de 250.000 km2, e consequentemente menos de 5% da água da chuva precipitada ficam no terreno e nas plantas; 5% de 500mm de chuvas = 25 litros de água por m2 de chão; a fuga de água por diversos fatores naturais na no terreno cinza, pedregoso da caatinga é de 4L/m2/dia, equivalente a perda de 4mm de chuvas por dia, de modo que a água da chuva de 24mm desaparece em 6 dias; a Chesf que administra os reservatórios no RSF achou que em 1.990 a perda de água nas barragens seria de uma lâmina de água de 2,2m por ano, mas atualmente não é menor que 3m/ano. No Canal aberto do RSF no NE a perda de água é de 24%; no solo do NE semiárido a fuga de água é de média 3,5L/m2/dia. Nessa abordagem sobre as leis da física envolvidas na água doce no BR provam categoricamente que a seca, a fome, a miséria no BR não tem qualquer relação, lógica, com falta, ou escassez de chuvas; Captar água da chuva e armazenar essa água em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e produção de alimentos, em qualquer lugar do NE; nos últimos 300 anos o governo e comunidade acadêmica BR copiando outros povos secos, e executaram no NE 16 modalidades de obras hídricas inúteis, cerca de 20 milhões de unidades, que potenciaram o status de seca com água; quando chove nessa área de 250 a 400mm/ano é seca oficial. Com o aquecimento global em andamento essas obras são cada vez mais inoperantes como forma de captar e armazenar água da chuva; mas podemos, com tecnologia científica, captar água da chuva sem contato com o chão, portanto sem veneno, petróleo, esgotos, excrementos e restos mortais dos bichos, lixo, resíduos minerais, industriais, e ARMAZENAR, junto, essa água sem perda, sem fuga, sem contaminação; não é utopia, nem milagre; e Não há outra OPÇÃO tecnológica para suspender o apocalipse no NEBR, modelo para todo MUNDO. Maquete, ou modelo reduzido.

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Severino Medeiros

Em tamanho real no terreno> observar os recursos técnicos de segurança da água na maquete

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sábado, 23 de novembro de 2024

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Humberto Barbosa

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