1) cacimbão e cisterna; 2) cacimbão; 3 e 4) cisterna de enxurrada; duas obras de engenharia que não funcionam; a) o cacimbão com água salgada na várzea do rio morto RN; b) a cisterna não tem água, já que é impossível, com o atual nível de chuvas, entrar, pela terra, pelo chão, água nos 2 canos de 100mm, chegando à cisterna; quanto á solução para se ter água DOCE, limpa, no cacimbão: o cacimbão com 12 m de profundidade, área de 4m², atingiu um lençol de água salgada, na várzea do rio, mas a vazão do poço diminuiu, e a água está mais salgada, porque passam-se mais de 1.000 dias sem ter água corrente no leito desse rio, e assim não entra (drenagem) água até o lençol; a água das chuvas que entrou nesse lençol, em 2.015, por intermédio da chuva precipitada diretamente na camada de areia do leito do rio, aumentou, subiu o nível do lençol em 40cm, que começa a baixar com o verão seco, e por causa da extração de água (para gado beber) pelos poços, cacimbões; existe tecnologia para injetar-se água doce das chuvas, pelo cacimbão, no lençol, aumentando o nível do lençol e reduzindo a salinidade; Ex: forra-se, impermeabiliza-se a várzea, junto ao cacimbão, com lona plástica, no tempo das chuvas; cada um dos inúmeros cacimbões terá sua área de captação de água das chuvas, digamos, com 10 hectares, que em 2.015 teria captado 4.800 x 10 = 48.000m³ de água ou 48 milhões de litros de água que seriam injetados no lençol subterrâneo; em 10 cacimbões seriam 480 milhões de litros injetados, por ano; assim teria-se água subterrânea boa, abundante disponível, com segurança - sem contaminação, sem evaporação; embora pareça estranho para a comunidade científica (de merda) BR, existem soluções inteligentes para se extirpar a famigerada e secular seca cultural nordestina.
1) cacimbão e cisterna; 2) cacimbão; 3 e 4) cisterna de enxurrada; duas obras de engenharia que não funcionam; a) o cacimbão com água salgada na várzea do rio morto RN; b) a cisterna não tem água, já que é impossível, com o atual nível de chuvas, entrar, pela terra, pelo chão, água nos 2 canos de 100mm, chegando à cisterna; quanto á solução para se ter água DOCE, limpa, no cacimbão: o cacimbão com 12 m de profundidade, área de 4m², atingiu um lençol de água salgada, na várzea do rio, mas a vazão do poço diminuiu, e a água está mais salgada, porque passam-se mais de 1.000 dias sem ter água corrente no leito desse rio, e assim não entra (drenagem) água até o lençol; a água das chuvas que entrou nesse lençol, em 2.015, por intermédio da chuva precipitada diretamente na camada de areia do leito do rio, aumentou, subiu o nível do lençol em 40cm, que começa a baixar com o verão seco, e por causa da extração de água (para gado beber) pelos poços, cacimbões; existe tecnologia para injetar-se água doce das chuvas, pelo cacimbão, no lençol, aumentando o nível do lençol e reduzindo a salinidade; Ex: forra-se, impermeabiliza-se a várzea, junto ao cacimbão, com lona plástica, no tempo das chuvas; cada um dos inúmeros cacimbões terá sua área de captação de água das chuvas, digamos, com 10 hectares, que em 2.015 teria captado 4.800 x 10 = 48.000m³ de água ou 48 milhões de litros de água que seriam injetados no lençol subterrâneo; em 10 cacimbões seriam 480 milhões de litros injetados, por ano; assim teria-se água subterrânea boa, abundante disponível, com segurança - sem contaminação, sem evaporação; embora pareça estranho para a comunidade científica (de merda) BR, existem soluções inteligentes para se extirpar a famigerada e secular seca cultural nordestina.
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