Lição 11 de Educação Ambiental.
Desastre
nordestino.
Nos últimos 200 anos o Governo Brasileiro e a comunidade
científica investiram em uma seca que não tem nada a ver com escassez de água,
escassez de chuvas. O Nordeste é a única região do Brasil onde chove de janeiro
a janeiro, já que as várias macrorregiões - Nordeste amazônico, Sul da Bahia,
zona da mata, agreste, litoral, sertão têm períodos chuvosos diferentes.
Dentro do sertão NE de 500.000km² há períodos chuvosos diferentes, já que o sertão estar a 100km do Mar e se estende(largura) por até 300km. No mesmo ano é comum ter-se 600mm de chuvas em uma área do sertão enquanto em outras não passa de 400mm ao ano. A diferença de 200L/m² de chuvas em duas áreas do sertão é muito importante para a vida, para o clima.
O semiárido natural do NE é a caatinga com 250.000km² inserida no sertão. É semiárido por escassez de solo de sedimentação para armazenar a água das chuvas (lençóis subterrâneos) e para gerar vida animal e vegetal diversificada. O terreno da caatinga é impermeável à infiltração de água e desenvolvimento de raízes (longas) das árvores.
O semiárido NE tem, hoje, mais de 900.000km², o que significa que o semiárido artificial, criado pelo "envolvimento insustentável" tem 750.000km².
A região NE tem 3 macro regiões que somam 630.000km² onde o índice de chuvas varia de 1.500 a 2.200L/m² ao ano, portanto, o mesmo índice de chuvas das regiões Sul e Sudeste.
Estas informações são absolutamente estranhas na literatura ambiental brasileira e por isso todo ser racional, responsável, que deseja ENTENDER a vida e o ambiente no Brasil deve SE LIGAR em "o que racionalmente sabemos da vida".
A literatura ambiental brasileira é um festival de besteiras copiadas da literatura USA,traduzidas no Brasil na letra do samba do crioulo doido. Assim não pode dá certo.
Para enfrentar a "seca cultural" nordestina o governo incentivou o êxodo para as regiões Norte e Sudeste - desastre; provocou chuvas artificiais sem ter nuvens apropriadas, pulverizando sal(avião) nas nuvens - desastre;
Dentro do sertão NE de 500.000km² há períodos chuvosos diferentes, já que o sertão estar a 100km do Mar e se estende(largura) por até 300km. No mesmo ano é comum ter-se 600mm de chuvas em uma área do sertão enquanto em outras não passa de 400mm ao ano. A diferença de 200L/m² de chuvas em duas áreas do sertão é muito importante para a vida, para o clima.
O semiárido natural do NE é a caatinga com 250.000km² inserida no sertão. É semiárido por escassez de solo de sedimentação para armazenar a água das chuvas (lençóis subterrâneos) e para gerar vida animal e vegetal diversificada. O terreno da caatinga é impermeável à infiltração de água e desenvolvimento de raízes (longas) das árvores.
O semiárido NE tem, hoje, mais de 900.000km², o que significa que o semiárido artificial, criado pelo "envolvimento insustentável" tem 750.000km².
A região NE tem 3 macro regiões que somam 630.000km² onde o índice de chuvas varia de 1.500 a 2.200L/m² ao ano, portanto, o mesmo índice de chuvas das regiões Sul e Sudeste.
Estas informações são absolutamente estranhas na literatura ambiental brasileira e por isso todo ser racional, responsável, que deseja ENTENDER a vida e o ambiente no Brasil deve SE LIGAR em "o que racionalmente sabemos da vida".
A literatura ambiental brasileira é um festival de besteiras copiadas da literatura USA,traduzidas no Brasil na letra do samba do crioulo doido. Assim não pode dá certo.
Para enfrentar a "seca cultural" nordestina o governo incentivou o êxodo para as regiões Norte e Sudeste - desastre; provocou chuvas artificiais sem ter nuvens apropriadas, pulverizando sal(avião) nas nuvens - desastre;
Desastre
nordestino.
Há nos livros de geografia do Brasil, da década de 60, a ideia de
cientistas(?) brasileiros (ou americanos) para se rebocar icebergs da Antártica
para o sertão NE;
Em 200 anos foram construídos mais de 10.000 açudes e barragens para enfrentar a seca. Esses açudes/barragens acumulam (se encherem) 30.000.000.000m³. A capacidade de armazenamento do açude está intimamente ligada a dois elementos ambientais: Oferta de chuvas e área da bacia hidrográfica do(s) rio(s) e riachos temporários que o abastecem.
A água das chuvas é água doce pura com pH 6,4 compatível com a vida, mas quando a água, principal solvente da Natureza, tem contato com um corpo: água mole em pedra dura tanto bate até que fura - deixa de ser água doce, limpa, potável, tornando-se substrato de "uma solução" com minerais, matéria orgânica viva e morta, lixo, gases nocivos à vida, veneno da lavoura(disperso no Ar, na água e no chão).
A água dos açudes e barragens do NE tem a concentração desses elementos estranhos aumentada à medida que o açude vai secando no verão. 60% dos açudes e barragens do NE tem água salobra/salgada imprópria para se beber e nociva à maioria das plantas, inclusive da agricultura.
Toda lavoura irrigada com água dos rios e açudes do NE atraem pragas(insetos) e doenças(microrganismos), exigindo cada vez mais inseticidas, pesticidas que são lançados, sob pressão, no corpo da lavoura, penetrando nos poros, atingindo todo corpo da planta, incluindo o fruto, a semente que alimenta (ou envenena a gente).
A água do açude tem muita argila(turbidez) que lançada na lavoura vai obstruir os poros de respiração, transpiração e fotossíntese.
Enquanto isto a água das chuvas é água doce limpa; é a única água da Terra criada para servir a vida sem restrições. A água da chuva é pura no NE já que a atividade industrial é relativamente pequena, e já não há madeira para se queimar.
A água das chuvas tem 8 benefícios para a lavoura que nenhuma outra água tem; é água de graça, vem todos os anos no NE. É fácil tê-la diretamente, sem minerais, sem lixo, sem matéria orgânica, sem contato com o telhado sujo das casas, sem contato com o chão, ou armazenada em tanque de alvenaria e cimento, cisternas de placas de cimento, tanque no lajedo.
O governo propaga a ideia de se fazer um milhão de cisternas como forma de enfrentar a seca. As cisternas de placas de cimento tem capacidade para armazenar 12m³ ou 16m³. A água da chuva é captada no telhado das casas, canalizada para a cisterna.
O telhado das casas é feita de telhas "coloniais" em forma de arco, posicionadas entre de si em "calha" e " capote" (termos populares), criando muito espaços que abrigam e acolhem todos os tipos de insetos da área, inclusive percevejo, pulga e o besouro barbeiro que tem o corpo do homem como fonte de alimentação.
No telhado de telhas coloniais há também ratos, cobras, morcegos, pássaros. O telhado é área de lazer e de alimentação de gatos domésticos, galinhas; mas há também todos os tipos de microrganismos impregnados na porosidade da telha de argila, inclusive algas, lodo.
Todos os animais do telhado da casa fazem suas necessidades nesses ambientes. Os telhados das casas no semiárido é tão estrumados que nascem plantas cujas sementes chegam ao telhado nas fezes desses animais.
A cisterna de alvenaria ou placas de cimento é uma superfície porosa que acumula nas paredes e no fundo muitas formas de vida que se reproduz na água. O governo diz que essa água é para se beber e cozer os alimentos. E a água para se lavar os alimentos, lavar a roupa do corpo, tomar banho?
Captar água das chuvas no telhado das casas e armazená-la em tanques de alvenaria ou cisternas de placas de cimento é UMA IDÉIA DE JERICOS QUE TEM 6.000 ANOS. Além disto, é absolutamente desnecessária no NE.
Para que alimentar esse problema se há uma solução inteligente para se erradicar a seca cultural nordestina? Basta racionalizar - eis o problema do Brasil.
Um milhão de cisternas= a dois milhões de nordestinos doentes, por ano.
Imaginem quanto custam essas cisternas de lixo.
Em 200 anos foram construídos mais de 10.000 açudes e barragens para enfrentar a seca. Esses açudes/barragens acumulam (se encherem) 30.000.000.000m³. A capacidade de armazenamento do açude está intimamente ligada a dois elementos ambientais: Oferta de chuvas e área da bacia hidrográfica do(s) rio(s) e riachos temporários que o abastecem.
A água das chuvas é água doce pura com pH 6,4 compatível com a vida, mas quando a água, principal solvente da Natureza, tem contato com um corpo: água mole em pedra dura tanto bate até que fura - deixa de ser água doce, limpa, potável, tornando-se substrato de "uma solução" com minerais, matéria orgânica viva e morta, lixo, gases nocivos à vida, veneno da lavoura(disperso no Ar, na água e no chão).
A água dos açudes e barragens do NE tem a concentração desses elementos estranhos aumentada à medida que o açude vai secando no verão. 60% dos açudes e barragens do NE tem água salobra/salgada imprópria para se beber e nociva à maioria das plantas, inclusive da agricultura.
Toda lavoura irrigada com água dos rios e açudes do NE atraem pragas(insetos) e doenças(microrganismos), exigindo cada vez mais inseticidas, pesticidas que são lançados, sob pressão, no corpo da lavoura, penetrando nos poros, atingindo todo corpo da planta, incluindo o fruto, a semente que alimenta (ou envenena a gente).
A água do açude tem muita argila(turbidez) que lançada na lavoura vai obstruir os poros de respiração, transpiração e fotossíntese.
Enquanto isto a água das chuvas é água doce limpa; é a única água da Terra criada para servir a vida sem restrições. A água da chuva é pura no NE já que a atividade industrial é relativamente pequena, e já não há madeira para se queimar.
A água das chuvas tem 8 benefícios para a lavoura que nenhuma outra água tem; é água de graça, vem todos os anos no NE. É fácil tê-la diretamente, sem minerais, sem lixo, sem matéria orgânica, sem contato com o telhado sujo das casas, sem contato com o chão, ou armazenada em tanque de alvenaria e cimento, cisternas de placas de cimento, tanque no lajedo.
O governo propaga a ideia de se fazer um milhão de cisternas como forma de enfrentar a seca. As cisternas de placas de cimento tem capacidade para armazenar 12m³ ou 16m³. A água da chuva é captada no telhado das casas, canalizada para a cisterna.
O telhado das casas é feita de telhas "coloniais" em forma de arco, posicionadas entre de si em "calha" e " capote" (termos populares), criando muito espaços que abrigam e acolhem todos os tipos de insetos da área, inclusive percevejo, pulga e o besouro barbeiro que tem o corpo do homem como fonte de alimentação.
No telhado de telhas coloniais há também ratos, cobras, morcegos, pássaros. O telhado é área de lazer e de alimentação de gatos domésticos, galinhas; mas há também todos os tipos de microrganismos impregnados na porosidade da telha de argila, inclusive algas, lodo.
Todos os animais do telhado da casa fazem suas necessidades nesses ambientes. Os telhados das casas no semiárido é tão estrumados que nascem plantas cujas sementes chegam ao telhado nas fezes desses animais.
A cisterna de alvenaria ou placas de cimento é uma superfície porosa que acumula nas paredes e no fundo muitas formas de vida que se reproduz na água. O governo diz que essa água é para se beber e cozer os alimentos. E a água para se lavar os alimentos, lavar a roupa do corpo, tomar banho?
Captar água das chuvas no telhado das casas e armazená-la em tanques de alvenaria ou cisternas de placas de cimento é UMA IDÉIA DE JERICOS QUE TEM 6.000 ANOS. Além disto, é absolutamente desnecessária no NE.
Para que alimentar esse problema se há uma solução inteligente para se erradicar a seca cultural nordestina? Basta racionalizar - eis o problema do Brasil.
Um milhão de cisternas= a dois milhões de nordestinos doentes, por ano.
Imaginem quanto custam essas cisternas de lixo.
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