Tudo o que o OME local e o OME científico (????) e governamental fazem no NE concorre para a MORTE de tudo e de todos; poderia-se dizer que há um auto genocídio; o OMENE, por ignorância destrutiva; o OMEBR técnico, governamental por extravagância; as 4 fotos são de um assentamento do Incra, no RN; o açude 1 e 2, uma das 20 modalidades de obras inúteis, que o governo e comunidade científica chama de obras de combate à seca; princípio cada obra dessa é executada com uma espécie de empréstimo a fundo perdido, para á família "assentada"; todos os anos são um empréstimo, e todos os anos se faz uma obra diferente - barreiro trincheira, barreiro, barragem subterrânea, barraginha, cisterna de enxurrada, cisterna de calçada; existem até 20 obras por km², sendo que cada família assentada tem um lote de terras de 15 hectares, mais 10 hectares na área coletiva; nas fotos 3 e 4 o desmatamento absurdo: todos os anos vem (do governo, Incra) recursos, a fundo perdido, para a família assentada fazer desmatamento; tem assentamentos onde já não existe "um pau de lenha", quando os "assentados" tiram madeira e lenha da área que fora reservada para preservação, que deveria ser fiscalizada pelo IBAMA; é a "forma agrÀRIDA à ré", um pandemônio social, ambiental.
Tudo o que o OME local e o OME científico (????) e governamental fazem no NE concorre para a MORTE de tudo e de todos; poderia-se dizer que há um auto genocídio; o OMENE, por ignorância destrutiva; o OMEBR técnico, governamental por extravagância; as 4 fotos são de um assentamento do Incra, no RN; o açude 1 e 2, uma das 20 modalidades de obras inúteis, que o governo e comunidade científica chama de obras de combate à seca; princípio cada obra dessa é executada com uma espécie de empréstimo a fundo perdido, para á família "assentada"; todos os anos são um empréstimo, e todos os anos se faz uma obra diferente - barreiro trincheira, barreiro, barragem subterrânea, barraginha, cisterna de enxurrada, cisterna de calçada; existem até 20 obras por km², sendo que cada família assentada tem um lote de terras de 15 hectares, mais 10 hectares na área coletiva; nas fotos 3 e 4 o desmatamento absurdo: todos os anos vem (do governo, Incra) recursos, a fundo perdido, para a família assentada fazer desmatamento; tem assentamentos onde já não existe "um pau de lenha", quando os "assentados" tiram madeira e lenha da área que fora reservada para preservação, que deveria ser fiscalizada pelo IBAMA; é a "forma agrÀRIDA à ré", um pandemônio social, ambiental.
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