A cisterna, como forma de captar e armazenar água das chuvas é tão pequena quando a ideia que governo e comunidade científica brasileira copiou do Homem primitivo que viveu na idade da pedra; sabe-se que a ideia da cisterna vem, mais recentemente da Roma antiga, da Grécia antiga, e também do Homem pre-colombiano; nos 3 casos esses reservatórios de água era mantidos com água corrente do desgelo das montanhas, uma fonte de água permanente nessas 3 regiões citadas; enquanto isto, no semiárido NE, o período chuvoso é muito curto, com chuvas de baixas precipitações, e para a cisterna tomar água é necessário ter uma área de captação de água das chuvas, que para as cisternas de 12 e 16m³ é o telhado da casa; na cisterna de calçada seria a água das chuvas precipitada na calçada de 200m² de placas de cimento; tem a cisterna de enxurrada que é IMPOSSÍVEL tomar água das chuvas no semiárido; cada pessoa necessita de (média) de 50 litros de água DOCE, limpa por dia, 0u 20m³ de água por ano para o abastecimento doméstico - beber, tomar banho, lavar a roupa, lavar e cozer os alimentos; a cisterna de 12 ou 16m³, do programa do governo, não daria para atender as necessidades de água de uma pessoa; as outras cisternas de 50 a 52m³ não dariam para se irrigar uma horta, como o governo sugere; Em suma: as 70.000 cisternas (em 4 modelos) do semiárido de 50.000 km² do RN não tem água das chuvas nem para matar a sede de um passarinho; essa situação de penúria não tem nada a ver com escassez ou falta de chuvas; essa sacanagem imposta pelo poder politico-administrativo, (in)governamental só é possível ao Homem nordestino, que intelectualmente frágil, não tem capacidade de reagir.
A cisterna, como forma de captar e armazenar água das chuvas é tão pequena quando a ideia que governo e comunidade científica brasileira copiou do Homem primitivo que viveu na idade da pedra; sabe-se que a ideia da cisterna vem, mais recentemente da Roma antiga, da Grécia antiga, e também do Homem pre-colombiano; nos 3 casos esses reservatórios de água era mantidos com água corrente do desgelo das montanhas, uma fonte de água permanente nessas 3 regiões citadas; enquanto isto, no semiárido NE, o período chuvoso é muito curto, com chuvas de baixas precipitações, e para a cisterna tomar água é necessário ter uma área de captação de água das chuvas, que para as cisternas de 12 e 16m³ é o telhado da casa; na cisterna de calçada seria a água das chuvas precipitada na calçada de 200m² de placas de cimento; tem a cisterna de enxurrada que é IMPOSSÍVEL tomar água das chuvas no semiárido; cada pessoa necessita de (média) de 50 litros de água DOCE, limpa por dia, 0u 20m³ de água por ano para o abastecimento doméstico - beber, tomar banho, lavar a roupa, lavar e cozer os alimentos; a cisterna de 12 ou 16m³, do programa do governo, não daria para atender as necessidades de água de uma pessoa; as outras cisternas de 50 a 52m³ não dariam para se irrigar uma horta, como o governo sugere; Em suma: as 70.000 cisternas (em 4 modelos) do semiárido de 50.000 km² do RN não tem água das chuvas nem para matar a sede de um passarinho; essa situação de penúria não tem nada a ver com escassez ou falta de chuvas; essa sacanagem imposta pelo poder politico-administrativo, (in)governamental só é possível ao Homem nordestino, que intelectualmente frágil, não tem capacidade de reagir.
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