Estamos (as imagens) em assentamentos do Incra, em uma região do mato grande, hoje, sem mata alguma, no município de Touros-RN, uma propriedade com mais de 31.000 hectares, que já faliu várias vezes, e depois dos vários proprietários tomarem empréstimos impagáveis ao governo, abandonaram as terras, deixando as terras pela dívida faraônica, quando o governo resolveu fazer um projeto de assentamentos, mais uma falência econômica, e desastre social, ambiental; em 1.957 iniciou-se nessas terras o maior plantio contínuo de agave (sisal) da Terra, desmatando-se 80% dos 31.000 hectares para o plantio de agave, tudo com dinheiro do governo; em 1.962 o empreendimento faliu, tendo em vista que a fibra do agave não pode concorrer com a eficiência da fibra de náilon que substituiu a fibra de agave; de lá para cá tentou-se outras bobagens para fazer as terras produzirem, mas igualmente fracassadas, quando então o governo, não sabendo o que fazer com essas terras construiu 4 agrovilas para cerca de 600 famílias "com terra", que estão sentadas até hoje, e não conseguem ficar de pé; sobrevivem ás expensas do poder público, seja com as bolsas esmolas, empréstimos a fundo perdido, distribuição de gado, sem retorno; programas assistencialistas, paternalistas com nomes estranhos - plano safra, por não ter safra; plano estiagem por nada produzir, mesmo chovendo; até assistência técnica com pessoas que alisam um banco de faculdade, ou escolha agrícola, sem NOÇÃO do que estão fazendo; a comparação entre esses técnicos e o OME rudo do campo é como se fosse CEGOS GUIANDO CEGOS; é mais uma forma do desgoverno BR desperdiçar dinheiro público, e tudo termina em forró, carnaval, vaquejada e futebol; e como se diz por aqui: e para que MIÓ?
Estamos (as imagens) em assentamentos do Incra, em uma região do mato grande, hoje, sem mata alguma, no município de Touros-RN, uma propriedade com mais de 31.000 hectares, que já faliu várias vezes, e depois dos vários proprietários tomarem empréstimos impagáveis ao governo, abandonaram as terras, deixando as terras pela dívida faraônica, quando o governo resolveu fazer um projeto de assentamentos, mais uma falência econômica, e desastre social, ambiental; em 1.957 iniciou-se nessas terras o maior plantio contínuo de agave (sisal) da Terra, desmatando-se 80% dos 31.000 hectares para o plantio de agave, tudo com dinheiro do governo; em 1.962 o empreendimento faliu, tendo em vista que a fibra do agave não pode concorrer com a eficiência da fibra de náilon que substituiu a fibra de agave; de lá para cá tentou-se outras bobagens para fazer as terras produzirem, mas igualmente fracassadas, quando então o governo, não sabendo o que fazer com essas terras construiu 4 agrovilas para cerca de 600 famílias "com terra", que estão sentadas até hoje, e não conseguem ficar de pé; sobrevivem ás expensas do poder público, seja com as bolsas esmolas, empréstimos a fundo perdido, distribuição de gado, sem retorno; programas assistencialistas, paternalistas com nomes estranhos - plano safra, por não ter safra; plano estiagem por nada produzir, mesmo chovendo; até assistência técnica com pessoas que alisam um banco de faculdade, ou escolha agrícola, sem NOÇÃO do que estão fazendo; a comparação entre esses técnicos e o OME rudo do campo é como se fosse CEGOS GUIANDO CEGOS; é mais uma forma do desgoverno BR desperdiçar dinheiro público, e tudo termina em forró, carnaval, vaquejada e futebol; e como se diz por aqui: e para que MIÓ?
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