CONSCIÊNCIA AMBIENTAL DO HOMEM RESPONSÁVEL, CIENTE E
CONSCIENTE:
1-Preservação da
cobertura vegetal nas terras emersas da Terra, recuperando as áreas degradadas com
elementos e recursos naturais do MEIO;
2-Melhoramento do
solo para a produção de alimentos com elementos naturais do ambiente;
3-Controle biológico dos seres nocivos á harmonia, ao
equilíbrio ambiental;
4-Manutenção das
formas de vida em harmonia com os espaços, tempo, os recursos naturais e com os
elementos eco ambientais;
5-Adequação de “meios”
para reciclar o lixo inorgânico e reintroduzir os resíduos orgânicos na
Natureza;
6-Exercer com a força
da inteligência; poder da sabedoria, e vontade da consciência, todos os
esforços para que as variáveis atmosféricas – chuvas, ventos, pressão
atmosférica, umidade do Ar e do chão, temperatura ambiental, água corrente e
água de superfície livre permaneçam em valores compatíveis e harmônicos com a
vida estabelecida;
7-Para que o Relevo
terrestre não sofra danos que alterem a forma, dimensões e cor;
8-Empreender, com
ideal, o armazenamento de água doce ao alcance de todos os seres vivos das terras emersas;
9-Não armazenar o lixo
e os excrementos do Homem no Mar , rios, canais, fossas, esgotos;
10-Aumentar a massa
vegetal da área, como forma de aumentar a produção de alimentos, e melhorar o clima, ao invés de
desmatar;
11-Ciente e
conscientemente integrar-se como parte da Natureza na Terra, e ostensivamente
revelar-se como vida inteligente universal.
No Brasil existem 2 espaços
verdadeiramente democráticos e perfeitamente solidários entre si, e com todos, aonde as pessoas se
fazem representar sem distinção e sem preconceito de cor, classe social, opção
política, sexual, religiosa, idade: 1) poço dos excrementos com a rede de
esgotos e fossas putrefatos; 2) lixo, lixeira, lixões, aterros de lixos;
começaremos pelo mais importante em termos democráticos, aonde as pessoas se
encontram até 5 vezes por dia – O Poço da Merda urbana; vamos mostrar os excrementos dos cidadãos,
cidadãs, isto é, que moram na cidade, na
área urbana, desde o local em que saem de dentro das casas dos cidadãos, das
repartições e logradouros públicos, até sua chegada triunfal em um açude, lago,
rio, e talvez no Oceano; vamos abordar
esse material excretado por 2 órgãos excretores de fezes e urina, do Homem,
animal primata, mas também a parafernália de drogas que ele acrescenta aos seus
excrementos depositados em dentro de sua casa – no vaso sanitário, bidê,
mictório, além do volume de água do abastecimento urbano que ele USA para
empurrar seus excrementos no sistema de esgoto, ou na fossa; Vamos começar por
uma cidade do semiárido NE, igualzinha a qualquer outra cidade do Brasil (a
literatura ambiental é a mesma – a letra do samba do crioulo doido), incluindo
as Capitais de Estados, e até em Brasília; a diferença está no volume e
variedade de materiais, e nas formas de armazenamento e distribuição do material na área urbana; o
ideal era começar a descrever a AÇÃO dentro da “casinha” ou sanitário, que em
nossa cultura chama-se “banheiro”, exatamente no momento das “necessidades” de
defecar e urinar, mas culturalmente isto é feito isolado, concentrado, em
silêncio, fechado à 7 chaves, não só para não denunciar-se, mas por que o
material excretado, fezes ou urina exalam um odor desagradável até para o produtor.
Esgotos e fossas putrefatas são absolutamente
desnecessárias; nós, seres Humanos somos PÓ – e nossos excrementos, também;
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