Semiárido brasileiro
Origem: Wikipédia.
Mapa
dos municípios que compõem o semiárido brasileiro conforme delimitação feita
pelo Ministério
da Integração Nacional em 2005.
O semiárido
brasileiro é uma região definida na lei federal nº 7 827, de 27
de setembro de 1989[1] e
delimitada pelo Ministério
da Integração Nacional.[2] Substitui
o polígono das secas.[3] E
tem a cidade de Mossoró,
no estado do Rio Grande do Norte,
estipulada como sua capital a partir da lei nº 13.568, de 21 de dezembro de
2017.
Abrangência.
Abrange os
estados da Região Nordeste, além do Sudeste (13,52%)
também, ocupando uma área total de 974 752 km². Ocupa os seguintes
estados:
Clima
O clima semiárido está
presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste (norte
de Minas Gerais e
norte do Espírito Santo),
associado ao importante bioma da caatinga,
rico em biodiversidade, endemismos e
bastante heterogênea. A área do semiárido corresponde a aproximadamente
982 563,3 quilômetros quadrados (cerca de 11% do total do território).[4][5][6] Na
classificação brasileira, o clima semiárido é aquele com precipitação inferior
a 1000 mm. Com precipitação média anual inferior a 300 mm por ano e estiagens
que duram às vezes mais de dez meses, Cabaceiras,
na Paraíba,
tem o título de município mais seco do país.[7]
Devido a
proximidade com o Equador,
o clima semiárido brasileiro possui uma configuração própria, o que permite ser
considerado um dos climas mais complexos do mundo, devido principalmente a seu
sistema de circulação atmosférica.[8]
É definido por
quatro dos principais sistemas de circulação
atmosférica. Ao atuarem na
região, os bloqueios atmosféricos podem provocar longos períodos de estiagem
(nos anos marcados pelo fenômeno de El Niño).
Já o período de chuvas se concentra em poucos meses do ano, principalmente no
"inverno do NE", associado à passagem de frentes frias e
a atuação da Zona de
Convergência Intertropical (ZCIT) e
das bordas dos vórtices
ciclônicos em altos níveis (VCANs)
troposféricos (no verão).
A precipitação
pluviométrica é em média cerca de 750 mm por ano, podendo apresentar grande
variabilidade climática (ano a ano) e uma distribuição irregular no espaço e no
tempo. As altas temperaturas médias anuais (cerca de 26oC), com
pequena variabilidade interanual, exercem forte efeito sobre a
evapotranspiração potencial que, por sua vez, determinam o déficit hídrico
durante a estiagem anual, daí a importância da irrigação ao longo do rio São Francisco para
o manejo e aumento da produtividade agrícola, principalmente de frutas.
A principal
característica hidrográfica do Semiárido brasileiro é o caráter intermitente de
seus rios.Esta característica está diretamente relacionada com a precipitação
da região. Os rios e riachos são irregulares, onde o fluxo de água superficial
desaparece durante seu período de estiagem. O domínio dos rios intermitentes está
associado aos limites do clima semiárido; inicia-se na calha do Rio Parnaíba e
se estende até o sul do sertão baiano.[8]
A
evapotranspiração é o fluxo de vapor de água da superfície e vegetação para a
atmosfera, sendo um componente importantíssimo do balanço hídrico e de energia
da superfície. Como o subsolo é rico em rochas cristalinas (de
baixa permeabilidade), a formação de aquíferos
subterrâneos é inibida. O regime de chuvas rápidas e fortes também impedem a
penetração de água no subsolo. Uma outra característica do semiárido brasileiro
é a presença de sais nos solos, precipitados pela evaporação intensa, o que
inibe a produtividade agrícola.
A pesquisa
relacionada ao clima também estuda os parâmetros agrometeorológicos que afetam
o desenvolvimento e rendimento das culturas – em particular aqueles
relacionados com o suprimento de água para os processos metabólicos das plantas.
Estudos têm sido realizados para estimar a evapotranspiração, essenciais para o
estabelecimento de programa de irrigação eficazes.
Os estudos no NE abrangem as culturas de manga, banana, goiaba, acerola e
de tâmara.
Para conviver
com a distribuição irregular das chuvas, uma das técnicas mais utilizadas no
semiárido brasileiro é o armazenamento da água em açudes,
para utilização nos períodos secos. O Departamento
Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS)
tem utilizado esta técnica há mais de um século, com a construção de grandes
açudes públicos em todos os Estados da região Nordeste. Outra forma é a
construção de cisternas que guardam a água das chuvas recolhida pelos telhados
das casas.
O problema da
distribuição e acesso à água é mais relevante no NE brasileiro que propriamente
sua escassez.[9] Na
maior parte do semiárido brasileiro, a precipitação média anual é de mesma
ordem de grandeza daquela encontrada, por exemplo, em cidades europeias
como Paris e Barcelona.
Desertificação.
A exploração
inadequada dos solos faz com que 68% do semiárido nordestino esteja em processo
grave de desertificação.[10]
·
Placa
de dados e das entidades que bancam o projeto um milhão de cisternas no
semiárido do Brasil.
·
Presença
de cisterna em habitação no semiárido do Brasil.
Ver também
· MUITA
contradição científica. Mosssoró-RN, capital do semiárido? 750mm de chuvas ao
ano, em média – falso: semiárido hídrico é onde chove de 300 a 500mm ao ano.
Nenhuma das 16 modalides de obras desenvolvidas pelo governo nessa área trouxe
os benefícios preconizados - pelo
contrário – cconcoreu para agravar o problema da semiaridez, inclusive o
badalado açude para captar e armazenar água das chuvas para o verão – são mais
de 2 milhões de unidades, inúteis, primeiro porque a água vira LIXO no chão;
depois a água foge extraordinariamente.
Caatinga rica em biodiversidade? Pura
estupidez científica, já que caatinga significa CLAREIRA na língua indígena
local, ou seja, até 2.000m2 sem vegetação permanente, e a única árovre da
caatinga é a favela, que não é nativa daqui. As espécies arbustivas da caatinga
não chegam a 10 espécies; quando chove nascem muitas gramíneas e plantas
rasterias nas clareiras. A caatinga é
semiárido natural do NE porque não tem solo orgânico mineral, e nunca
teve; Os gibis brasileiro confundem CERRADO desmatado com CAATINGA, e mais
grave – define caatinga como sendo mata cinzenta, sem folhas? Durante as
chuvas, todos os anos, a caatinga, clareira de arbustos com até 3m de altura é
toda VERDE. Os gibis brasileiros não
SABEM o que é sertão nordestino: uma área com 500.000 km2 em 8 dos 9 Estados
nordestinos, que tem 250.000 km2 de
caatingas. Mossoró-RN Não pode ser a capital do Semiárido porque o sertão de Mossoró é a região RN chamada de
Mato Grande, de solo e vegetação de Cerrado, e que Não tem caatinga.
· Este
texto que a Wikipédia ENGOLIU dos GIBIS
BR é falso e estranho; não é por acaso que a maldita seca nordestina é fruto do
analfabetismo científico BR.
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