milhões de unidades somente nos 4 últimos governos; são obras inúteis, mas todo mundo vai tirar uma parte dos recursos, desde os ministérios que planejam e liberam os recursos para as obras, passando pelas secretarias dos governos estaduais, prefeitos, vereadores e secretários das prefeituras, presidentes e diretores dos sindicatos ruais de cada município, e até dirigentes de associações rarais, presidentes e diretores de cooperativas, no casa dos assentamentos do incra ou do BNE, no NE; as vezes, para a família assentada, do lote de terras onde as obras serão realizadas sobra uma cesta básica, e outras vezes só uma garrafa de aguardente; todos tem seu quinhão nos despojos: uma obra que pode ser feita com 1.000 reais (um buraco no chão, a exemplo do barreiro trincheira, barragem subterrânea, barraginha) sai por mais de 10 mil reais para a Nação Brasileira; mesmo que chova um dilúvio as 16 modalidades de obras não funcionam para captação e armazenamento de água das chuvas, na época da chuvas, para atender á necessidade de água doe, limpa, no verão sem chuvas.
Postado há 10 minutes ago por DSORIEDEM.blogspot.com
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DSORIEDEM.blogspot.com31 de janeiro de 2017 10:57
As manchetes mais divulgadas no momento nos órgãos de imprensa no Ceará são sobre as chuvas; todos os anos chove, mas como 85% da água não são aproveitadas pela tecnologia??? do OME, todos os anos tem seca durante 200 a 240 dias, que termina tomando não só o tempo da imprensa, mas também secando os reservatórios, matando a lavoura, minando a economia, ceifando vidas; são 400 anos de seca, mas se a SECA é cultural, intelectual, fruto do analfabetismo científico não há como acabar com a seca sem se extinguir o OME.
As manchetes mais divulgadas no momento nos órgãos de imprensa no Ceará são sobre as chuvas; todos os anos chove, mas como 85% da água não são aproveitadas pela tecnologia??? do OME, todos os anos tem seca durante 200 a 240 dias, que termina tomando não só o tempo da imprensa, mas também secando os reservatórios, matando a lavoura, minando a economia, ceifando vidas; são 400 anos de seca, mas se a SECA é cultural, intelectual, fruto do analfabetismo científico não há como acabar com a seca sem se extinguir o OME.