Região Metropolitana de Natal
REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL
| Sistema | Principais Mananciais | Sedes Urbanas Atendidas |
| Integrado | Lagoa de Extremoz | Natal; São Gonçalo do Amarante |
| Isolados | Lagoa do Jiqui | Natal |
| Poços | Ceará-Mirim; Extremoz; Macaíba; Monte Alegre; Natal; Nísia Floresta; Parnamirim; São Gonçalo do Amarante; São José do Mipibu |
Total Abastecimento de Água*
| Municípios da RM | 9 |
| Municípios que necessitam de investimentos | 9 |
| R$ milhões | 254 |
* Os investimentos referem-se ao sistema de produção de água
A Região Metropolitana de Natal compreende nove municípios e possui uma população que corresponde a 49% da população total do Estado.
Basicamente o abastecimento de Natal pode ser dividido em duas regiões – norte e sul. A região norte é atendida por uma bateria de poços e pela Lagoa de Extremoz. Na região sul, o abastecimento é efetuado pela Lagoa do Jiqui e também complementado por bateria de poços. Os demais municípios da RM Natal são abastecidos exclusivamente por sistemas isolados, cujas captações são em mananciais subterrâneos.
A alternativa estudada para o abastecimento de Natal é o reforço da produção a partir de novo sistema, concebido preliminarmente para 2 m3/s, com captação no rio Maxaranguape, localizada ao norte da cidade. Essa alternativa será confirmada com a conclusão do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Maxaranguape, que estuda a disponibilidade desse manancial. Com a implantação desse sistema, existe a possibilidade de desativação de poços com riscos de contaminação por nitratos. Além disso, pode-se restringir a captação na Lagoa de Extremoz, que é abastecida pelos rios Mudo e Guagiru, considerados de pequena extensão e de caráter temporário. Os demais sistemas deverão ser ampliados com a perfuração de novos poços e sistemas de tratamento, em especial para Parnamirim. O total de investimentos previstos para todas as intervenções da RM de Natal é da ordem de R$ 236 milhões.
Nesse investimento total, não esta incluída a ampliação do Sistema Integrado Monsenhor Expedito que abastece o município de Monte Alegre e mais 29 municípios fora da RM Natal.
Basicamente o abastecimento de Natal pode ser dividido em duas regiões – norte e sul. A região norte é atendida por uma bateria de poços e pela Lagoa de Extremoz. Na região sul, o abastecimento é efetuado pela Lagoa do Jiqui e também complementado por bateria de poços. Os demais municípios da RM Natal são abastecidos exclusivamente por sistemas isolados, cujas captações são em mananciais subterrâneos.
A alternativa estudada para o abastecimento de Natal é o reforço da produção a partir de novo sistema, concebido preliminarmente para 2 m3/s, com captação no rio Maxaranguape, localizada ao norte da cidade. Essa alternativa será confirmada com a conclusão do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Maxaranguape, que estuda a disponibilidade desse manancial. Com a implantação desse sistema, existe a possibilidade de desativação de poços com riscos de contaminação por nitratos. Além disso, pode-se restringir a captação na Lagoa de Extremoz, que é abastecida pelos rios Mudo e Guagiru, considerados de pequena extensão e de caráter temporário. Os demais sistemas deverão ser ampliados com a perfuração de novos poços e sistemas de tratamento, em especial para Parnamirim. O total de investimentos previstos para todas as intervenções da RM de Natal é da ordem de R$ 236 milhões.
Nesse investimento total, não esta incluída a ampliação do Sistema Integrado Monsenhor Expedito que abastece o município de Monte Alegre e mais 29 municípios fora da RM Natal.
Como se pode observar nessas informações oficiais as autoridades RN já buscam fontes alternativas de fontes de água para abastecer a Grande Natal que tem 14 cidades-municípios (e não 9, como está no quadro acima) todos abastecidos com lagoas que fazem parte do Aquífero da zona da mata, e poços tubulares que estão no lençol do mesmo aquífero; esses 14 municípios-cidades estão dentro de = ou - 4.000 km2, a pouca distância do Mar, terreno constituído de morros de massapê da zona da mata (Ceará Mirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba) e outras terras mistas de massapê da zona da mata, dunas de areia e tabuleiros de areia; os tabuleiros e dunas ainda somam 700 km2 desabitados (dunas, devido á fiscalização que inibe a construção de moradias, enquanto os tabuleiro são áreas agrícolas nesses municípios); pode-se dizer que desses 4.000 km2 da Região Metropolitana, 2.000 km2 são de moradias;80% da Grande Natal não tem esgotos, e os esgotos que tem não são tratados; uma população com 1.000.000 de habitantes consumindo 100.000m3 de água por dia, que são injetados com excrementos e todo tipo de sujeira, no mesmo aquífero com lagoas e poços tubulares do abastecimento; a maioria dos poços tubulares está dentro da área urbana, enquanto que todos os rios levam esgotos e material das fossas para as lagoas, a exemplo do rio Pitimbu que despeja na lagoa do Jiqui, citada no quadro acima; embora o Governo e a população RN ainda não SAIBAM, não conheçam, temos nesse BLOG dois PLANOS (CeD)para abastecer Natal, e todo o RN.
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